Qual remédio caseiro para intoxicação?

Perguntado por: imuniz . Última atualização: 24 de maio de 2023
4.5 / 5 10 votos

O melhor remédio caseiro para intoxicação alimentar é o soro caseiro, pois possui diversos sais minerais e glicose que ajudam a hidratar o organismo. Beber mais água e água de coco também ajuda a hidratar e pode ser ingerida gelada ou natural para reduzir os acessos de vômitos.

Orientações gerais sobre intoxicação por produtos químicos

  • Em caso de contato com a pele: Lavar o local afetado com água corrente e abundante. ...
  • Em caso de contato com os olhos: lavar com água corrente durante 15 minutos.
  • Em caso de inalação: remover a vítima para local arejado.
  • Em caso de ingestão: não provocar o vômito.

Outros sintomas incluem: náusea, vômitos, diarreia aquosa, dor abdominal e cólicas, febre. Esses sintomas podem começar dentro de horas após a ingestão do alimento contaminado, mas pode demorar dias ou até mesmo semanas em alguns casos. A intoxicação alimentar geralmente dura de um a 10 dias.

Ao identificar a doença, o tratamento geralmente pode ser feito pela própria pessoa que está intoxicada. As soluções mais simples estão em consumir uma dieta líquida e alimentos leves e com pouca gordura. Os alimentos, por sua vez, devem ser ricos em nutrientes e de fácil digestão, como: Carnes magras e cozidas.

Sinais evidentes, na boca ou na pele, de que a vítima tenha mastigado, engolido, aspirado ou estado em contato com substâncias tóxicas, como por exemplo: salivação, aumento ou diminuição das pupilas dos olhos, sudorese excessiva, respiração alterada e inconsciência. Hálito com odor estranho.

Chá de boldo
Um dos melhores remédios caseiros para tratar o fígado inchado ou gorduroso, por conter propriedades que ajudam a melhorar a secreção da bile. Para preparar este chá, você deve colocar 2 folhas de boldo para um copo de água e deixar ferver durante cinco minutos.

O que devo comer quando estiver com intoxicação? Se puder comer o que já está habituado, é preferível. Mas, normalmente, quando existe uma diarreia mais importante, é recomendado ao adulto não ingerir leite ou derivados e alimentos ricos em cafeína (como café, chocolate e refrigerantes).

Antibióticos não são indicados. Soluções orais com glicose e eletrólitos, caldo ou canja podem ajudar a prevenir ou mesmo tratar casos de desidratação leve.

De forma geral, os principais sintomas são: dores de cabeça; enjoos e vômitos; alergias; tosse; irritação e inflamação nas vias respiratórias ou nos olhos; queimaduras e coceiras na pele.

Em casos emergenciais, a primeira opção é ligarmos para o SAMU (192). Mas muitos não sabem que existe um departamento específico para auxílios que englobam intoxicações: o Disque-Intoxicação (0800-722-6001), canal de comunicação criado em 2005 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A intoxicação pode provocar reações e sintomas adversos, dependendo da quantidade do produto ingerido ou aspirado. Alguns sintomas incluem: vermelhidão e coceira na pele, vômitos, febre, suor intenso e convulsões. Os agravantes das intoxicações podem chegar ao coma ou até a morte.

Beba água de coco, isotônicos, sucos de frutas, mas evite o consumo de sucos industrializados, especialmente os de maçã e uva.

Dor de cabeça; Vômitos e enjoo excessivo; Mal-estar geral; Fezes líquidas mais de 3 vezes por dia.

Por exemplo, vômitos e diarreia são sintomas mais comuns na intoxicação alimentar, enquanto sintomas respiratórios, como tosse e congestão nasal, são mais característicos das viroses respiratórias.

Clínica da intoxicação aguda: absorção de dose excessiva está usualmente associada com sedação, sonolência, fala arrastada, diplopia, disartria, ataxia e confusão mental. Podem ocorrer depressão respiratória e hipotensão arterial.

A intoxicação alimentar resulta da ingestão de plantas ou animais que contêm toxinas. A intoxicação ocorre após ingestão de espécies venenosas de cogumelos ou plantas, ou de peixe ou mariscos contaminados. Os sintomas mais comuns são diarreia, enjoo e vômitos. Por vezes surgem convulsões e paralisia.

Intoxicação aguda: náuseas, tonturas, vômitos, desorientação, dificuldade respiratória, sudorese e salivação excessiva, diarréia, chegando até coma e morte.