Qual planeta tem tempestade?

Perguntado por: sbeiramar . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Júpiter

A Grande Mancha Vermelha é uma região de alta pressão persistente na atmosfera de Júpiter, produzindo a maior tempestade anticiclônica do Sistema Solar. Localizada a 22 graus ao sul do equador de Júpiter, produz ventos de até 432 km/h.

Juno descobriu que o gigante gasoso tem cinco tempestades ciclônicas no polo sul em forma de pentágono e oito tempestades ciclônicas no polo norte, formando um octógono.

Júpiter, o gigante gasoso, tem ventos de até 504 km/h; rajadas em tempestades em Marte chegam a 486 km/h; nas camadas externas da atmosfera de Vênus foram registrados ventos de até 370 km/h.

A Grande Mancha Vermelha é uma região de alta pressão persistente na atmosfera de Júpiter, produzindo a maior tempestade anticiclônica do Sistema Solar. Localizada a 22 graus ao sul do equador de Júpiter, produz ventos de até 432 km/h.

Júpiter

Descoberta há 357 anos, a Grande Mancha Vermelha de Júpiter é um poderoso furacão que abre um redemoinho na alta atmosfera do planeta e expõe camadas inferiores de suas nuvens, com composições químicas e temperaturas diferentes, que resultam na sua cor característica.

Netuno é um planeta dinâmico com diversas manchas grandes e escuras, lembrando as tempestades, tipo furacões, de Jupiter. A maior mancha, conhecida por Grande Mancha Escura, tem aproximadamente o tamanho da Terra e é semelhante à Grande Mancha Vermelha de Júpiter.

300 anos

Pela primeira vez, uma equipe de cientistas mediu a profundidade da Grande Mancha Vermelha de Júpiter, uma enorme tempestade que dura mais de 300 anos na superfície do planeta.

Através dos telescópios podemos ver quatro pontos brilhantes ao lado de Júpiter. Vez ou outra é possível observar o trânsito (eclipse) de algumas dessas luas pelo disco do planeta. Júpiter estará visível no céu durante as observações até outubro de 2019 e só voltará a ficar visível a partir de junho de 2020.

De Júpiter à Netuno, até onde se sabe, são planetas gasosos ou seja não têm superfície sólida que se possa pisar sem afundar. Júpiter tem 1.300 vezes o volume da Terra, mas sua massa é apenas 318 vezes maior que a Terra.

Os planetas só brilham devido à luz solar que refletem. Se um planeta vai ser visível ou não depende da posição dele em relação ao Sol. Podemos ver até cinco planetas sem telescópio: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

Urano

Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC.

Tufão Nancy foi formado em 12 de setembro de 1961, na região noroeste do Pacífico. Nancy teve, possivelmente, os ventos mais fortes já medidos em um ciclone tropical (tempestades tropicais, furacões e tufões). Estima-se que os ventos de Nancy atingiram 343 km/h, tornando a tormenta de categoria 5 um super-tufão.

Netuno, infelizmente, não é favorável à habitação em sua superfície. Com uma superfície completamente oceânica (manto líquido) a temperaturas maiores que 2000K e altas pressões. Além disso, sua atmosfera apresenta instensa atividade climática, com ventos que podem chegar a velocidades supersônicas.

Chuva de diamantes em Urano pode não existir — mas em Netuno, sim!

Podemos cogitar os gigantes gasosos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno? Nem pensar. Esses planetas não têm a superfície rochosa de que necessitamos para viver, portanto não serão nossas futuras casas.

A ação da magnetosfera jupiteriana atrai e acelera partículas, produzindo cinturões de radiação em torno do planeta, semelhantes aos cinturões de Van Allen da Terra, mas milhares de vezes mais poderosos.

Estudo do Inpe mostra as áreas onde caem mais raios nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. A cidade fluminense de Porto Real é campeã no ranking.

João Pinheiro, no Noroeste de Minas Gerais, foi a cidade com maior incidência de raios em todo o estado em 2022, com 303.751 raios. O levantamento foi feito pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).