Qual parto é mais caro?

Perguntado por: ijaques . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
4.5 / 5 10 votos

Parto normal custará três vezes mais que cesariana | Economia: Diario de Pernambuco. A remuneração dos partos normais pelas operadoras de planos de saúde terá que ser três vezes superior aos partos cesarianos.

O custo médio da cesariana eletiva foi de R$ 1.113,70 com variação de R$ 652,69 a R$ 1.516,02.

Qual a melhor opção, parto normal ou cesárea? O momento do parto, assim como toda a gestação, deve ser feito com base nas escolhas da mãe. Contudo, a Organização Mundial da Saúde recomenda sempre a realização do parto normal, também conhecido como natural.

O parto normal, normalmente, é indicado para todas as mulheres, no início da gestação. A não ser mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas, ou que possuam doenças, como cardiovascular e pulmonar.

§ 1º - A cesariana a pedido da parturiente só será realizada a partir de 39 (trinta e nove) semanas de gestação, após ter a parturiente sido conscientizada e informada acerca dos benefícios do parto normal e dos riscos de sucessivas cesarianas.

A gestante também terá que fazer um Plano de Parto durante o pré-natal onde vai manifestar seu desejo sobre a via de parto. Os profissionais de saúde devem “acolher e propor escuta qualificada à parturiente e ofertar, nessa ocasião, analgesia para o parto normal (métodos não farmacológicos e farmacológicos)”.

Pode-se estimar um custo entre R$ 800 e R$ 1,2 mil para, no mínimo, três encontros antes do parto, assistência no parto e duas visitas depois do nascimento. Hospitais não cobram valor extra pela presença da assistência humanizada. Os valores giram em torno de R$ 5 mil e R$ 6,5 mil.

O plano de saúde Unimed para grávidas oferece coberturas que são essenciais para um pré-natal seguro e um parto tranquilo. Acompanhe este artigo e veja o que a operadora oferece e como funciona esse plano. Aproveite e veja a tabela com o valor do plano de saúde Unimed para gestantes!

O Plano de Parto é um documento com validade legal, recomendado e reconhecido pelo Ministério da Saúde. O documento é elaborado pela mulher e nele deve constar os desejos e os cuidados que ela quer receber, para si e para o seu filho, no momento do parto e no pós-parto imediato.

No parto humanizado, a mãe tem controle de situações como a posição que deseja ter seu filho, onde acontecerá o parto, se vai fazer uso de anestesia ou não, a luz do local, entre outros fatores. Não há pressão para acelerar o nascimento do bebê e/ou outros quadros que propiciam a ocorrência de violência obstétrica.

Lei dá direito de escolha às gestantes
A melhor modalidade de parto deve ser uma escolha da parturiente, sempre com acompanhamento médico. É o que diz outra lei, a de nº 20127/2020, que alterou para melhor o que determinava a lei 19.701/2018.

Projeto garante à mulher direito de optar por cesariana ou de ser anestesiada no parto normal. O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos.

Então, o convênio Unimed cobre cesárea? Sim, o plano Unimed cobre cesariana, mas isso só acontece quando a operação é necessária. Ou então, quanto a mulher opta pelo procedimento e assina um termo de responsabilidade. Sempre que possível, o parto normal é o mais recomendado por especialistas.

Quais são os tipos de parto que existem?

  • Parto Normal. É o parto mais convencional, uma vez que a mulher entra em trabalho de parto espontaneamente. ...
  • Parto Natural. ...
  • Parto Cesariano. ...
  • Parto na Água. ...
  • Parto de Cócoras. ...
  • Parto Leboyer. ...
  • Parto Humanizado. ...
  • Cesárea Humanizada.

Entretanto, segundo o especialista, a posição vertical é mais confortável e segura, tanto para a mãe quanto para o bebê. “É importante informar às mães que no parto normal há um aumento das endorfinas para que a mulher consiga parir com menos dor.

No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo. As contrações também se tornam mais frequentes, até que elas vêm em intervalos de três a cinco minutos.

O parto normal tem um tempo de recuperação mais rápido, o risco de infecção da mãe é menor e o bebê também tem menos risco de apresentar problemas respiratórios.

A dor ocorre porque há a contração da musculatura do útero para empurrar o feto”, explica a ginecologista e obstetra, Telma Mariotto Zakka, coordenadora do Comitê de Dor Urogenital da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.

A cabeça óssea do bebê dentro da bacia óssea da mãe pode provocar desconforto pélvico com sensação de pressão, choques e repuxadas na pelve com repercussão até na vagina.