Qual país tem o maior míssil do mundo?

Perguntado por: ealencastro . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Segundo os russos, o Sarmat é o míssil mais poderoso com a maior distância do mundo para atingir alvos, o que aumenta significativamente o poder de combate das forças nucleares estratégicas do país.

De acordo com as estimativas do Sipri, os Estados Unidos e a Rússia continuam sendo as maiores potências nucleares do mundo, com 3.708 e 4.477 ogivas, respectivamente, enquanto a China tem 350, França 290 e Grã-Bretanha 180.

O Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM) é uma Organização Militar da Marinha do Brasil. Está localizada na ilha do Engenho, em São Gonçalo (cidade) no Estado do Rio de Janeiro.

Isso acontece porque o Brasil passou a ser um dos Estados participantes do TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear) em 1988. O documento, que entrou em vigor em 1970, tinha como objetivo limitar o armamento nuclear de EUA, Rússia, Reino Unido, França e China.

Um míssil antibalístico é um míssil que pode ser implantado para combater um ICBM nuclear ou não nuclear. Os ICBMs podem ser interceptados em três regiões de sua trajetória: fase boost, fase intermediária ou fase terminal.

Segundo informações do Ministério da Defesa da Rússia, nos últimos anos o país passou a contar com 57 satélites militares, 109 misseis intercontinentais, 108 misseis balísticos para submarinos, 4 submarinos estratégicos da classe Borei, 7 outros submarinos modernos cujo modelo ainda não foi especificado, 161 ...

"A possibilidade sempre existe desde que inventaram as primeiras bombas nucleares. Só Rússia e EUA controlam, cada um, 7 mil bombas —isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", explica. "Quanto mais bombas existem, maior é o risco de ocorrer uma guerra nuclear.

Os Estados Unidos aparecem na 1ª posição desde 2005, ano do primeiro registo do índice que hierarquiza as potências militares no mundo. Segue-se a Rússia, a China e a Índia que disputam as posições mais altas.

O Brasil é um dos vários países que se recusam a possuir armas nucleares, sob os termos do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, mas possuem muitas das principais tecnologias necessárias para produzir esse tipo de arma.

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.

O fuzil T4, por sua vez, é a arma mais arrojada e que possui maior poder de fogo dentre as demais. Veja abaixo suas principais características.

Em 2021 o Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou que o país possui no total 3750 ogivas.

O míssil balístico intercontinental RSM-56 Bulava já foi testado e está pronto para ser usado. Ele tem capacidade para levar dez ogivas nucleares e pode atingir qualquer país da Europa e os Estados Unidos.

A explosão de armas nucleares potentes em grande quantidade seria capaz de jogar um alto volume de poeira, fuligem e partículas na atmosfera. Isso bloquearia a luz do sol por uma quantidade de tempo suficiente para que algumas plantas morram.

Além dessas armas, o exército da Rússia começou em 2021 a produção em massa do tanque T-14 Armata. O veículo é um dos mais tecnológicos do mundo, ele tem mais adaptabilidade ao terreno, mísseis mais potentes e maior alcance do que seu anterior o T-90, além de poder chegar a até 90 km/h.

Armas de fogo

  • Amadeo Rossi S.A. (sob licença da Taurus Armas S.A.)
  • E.R. Amantino (Boito)
  • Fire Eagle Armory.
  • Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC)
  • Delfire Arms (DFA Defense)
  • Forjas Taurus.
  • Indústria Brasileira de Material Bélico (IMBEL, fábrica de Itajubá, MG)

Em seguida, vêm empresas como a Helibras (fabricante brasileira dos helicópteros da Airbus Helicopters), a Avibras (fabricante de mísseis, foguetes e sistemas de lançamento) e fabricantes de armas de fogo leves, como a Taurus (pistola e revólveres), Boito (escopetas) e Imbel (fuzis de assalto).

A força militar do Exército Brasileiro ocupa a 10ª posição de destaque, em 2022, segundo dados levantados pelo site internacional Global Fire Power, em relação a 142 países. O ranking, baseado em um indicador exclusivo do portal (o PowerIndex, ou 'PwrIndx'), classifica os efetivos militares ativos disponíveis por país.