Qual país tem mais mísseis?

Perguntado por: eportela . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Estatísticas

PaísOgivas ativas/totalAno do primeiro teste
Estados Unidos1 600/6 5001945 (Experiência Trinity)
Rússia1 600/6 8501949 (RDS-1)
Reino Unido120/2151952 (Hurricane)
França290/3001960 (Gerboise Bleue)

A Rússia e os Estados Unidos têm, juntos, 89,7% das armas nucleares do mundo. No total, os 2 países concentram 11.527 ogivas nucleares, sendo 5.977 do governo russo e 5.550 do governo norte-americano, até fevereiro de 2022.

A Rússia tem o maior arsenal nuclear do mundo atualmente e mantém uma extensa infraestrutura de produção de armas nucleares capaz de projetar e construir novas ogivas e mísseis sofisticados.

Kh-47M2 Kinzhal, um míssil de cruzeiro hipersônico capaz de transportar armas nucleares e convencionais. É o único míssil hipersônico lançado a partir de aeronaves em serviço no mundo todo e pode atingir 10 vezes a velocidade do som.

O Minuteman III, com capacidade nuclear, fabricado pela Boeing Co., é fundamental para o arsenal estratégico dos militares dos EUA. O míssil tem um alcance de mais de 9.660 kms e pode viajar a uma velocidade de aproximadamente 24.000 km/h.

Agora, com o dinheiro, a tendência é que a força nuclear russa se estabilize em 150 mísseis de longo alcance e de cinco a oito submarinos nucleares. E a China? Eles têm de 18 a 20 mísseis de longo alcance, mas o problema é que eles guardam os mísseis separados das ogivas.

Em análise sobre os veículos terrestres, o Brasil tem hoje, segundo o levantamento, 439 tanques, 1.958 veículos blindados, 136 veículo de artilharia com propulsão própria, outros 536 itens de artilharia rebocáveis e 78 veículos com lançadores de mísseis.

São 5.977 no lado russo e 5.550 no lado norte-americano. Juntos, os dois países controlam mais de 90% do total de bombas atômicas existentes no mundo. "Isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", resumiu o pesquisador de rejeitos radioativos Júlio Oliveira, ao UOL News.

O míssil balístico intercontinental RSM-56 Bulava já foi testado e está pronto para ser usado. Ele tem capacidade para levar dez ogivas nucleares e pode atingir qualquer país da Europa e os Estados Unidos.

O Brasil não possui nenhuma arma nuclear. Contudo, é o único país sem armas nucleares onde os militares alugam tecnologia de enriquecimento de urânio para o programa nuclear civil, no qual a Marinha impulsiona avanços tecnológicos na área nuclear.

A explosão de armas nucleares potentes em grande quantidade seria capaz de jogar um alto volume de poeira, fuligem e partículas na atmosfera. Isso bloquearia a luz do sol por uma quantidade de tempo suficiente para que algumas plantas morram.

Haveria mortes por incineração pela bola de fogo ou pelo pulso térmico, pela exposição à radiação nuclear imediata, por esmagamento pela onda de choque ou pelos desabamentos dela originados, pela irradiação da poeira contaminada levantada, por incêndios causados pelo calor, mesmo a distância.

peças de artilharia, morteiros, canhões, canhões antiaéreos, metralhadores, fuzis e pistolas (não precisou quantidades)
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Brasil em números

  • 439 tanques.
  • 1.958 veículos blindados.
  • 136 veículo de artilharia com propulsão própria.
  • 536 itens de artilharia rebocáveis.
  • 78 veículos com lançadores de mísseis.

O míssil tático de cruzeiro MTC, fabricado pela Avibras Aeroespacial, assumiu seu protagonismo como o mais importante armamento do arsenal do Exército Brasileiro, segundo o novo vídeo institucional da Força Terrestre lançado no último fim de semana.

Segundo a Global Firepower, eram 360 000 militares na ativa (ready-to-fight) em 2022 e segundo a mesma o Brasil ocupa a nona posição de 10º potência militar mundial (posição contestada por outras fontes que classificam o Brasil em 35º). Elas estão expandindo sua presença na Amazônia por meio do programa Calha Norte.

"O Sarmat é o míssil mais poderoso com a maior distância do mundo para atingir alvos, o que aumentará significativamente o poder de combate das forças nucleares estratégicas do nosso país", disse o Ministério de Defesa da Rússia.

Preços dos combustíveis e dos alimentos devem aumentar por causa do conflito, dizem especialistas. Aumento das pressões inflacionárias e redução das perspectivas de crescimento econômico serão alguns dos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia na economia brasileira, segundo especialistas consultados pela Forbes.