Qual país tem a conta de luz mais cara?

Perguntado por: dbaptista . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Além da Colômbia e Brasil, no topo do ranking entre as contas mais caras estão: Turquia (3º), Chile (4°), e Portugal (5°).

Entre as principais causas desse aumento tão significativo, estão os descontos de distribuição e transmissão às fontes incentivadas, a ampliação da Tarifa Social, os subsídios ao carvão mineral e o aumento da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que ajuda a amortizar os custos elevados da energia de sistemas ...

Belém

A conta de luz no Brasil pesa no bolso dos consumidores. Apesar de o país ter um sistema de energia interligado, o custo final para as famílias sofre grandes variações de valores.

fotovoltaica

“A energia mais barata do Brasil é a fotovoltaica

Se Nova York foi a primeira cidade do mundo a ter iluminação pública, em 1882, alimentada por uma termelétrica, já no ano seguinte o então distrito de Campos, no Rio de Janeiro, foi o primeiro do país a desfrutar do mesmo serviço, com uma máquina a vapor.

R$ 462,72

Isso significa que o brasileiro chega a gastar até R$ 462,72 para pagar a conta de luz todos os meses. Valor é equivalente a 38,17% do salário mínimo em vigor em 2022 no País (R$ 1.212).

Segundo dados da Aneel, preço por mw/h da tarifa residencial subiu de R$ 462,80, em 2015, para R$ 688,30 em dezembro de 2022; isso significa um aumento de 48,7% O tempo que os brasileiros precisam trabalhar todos os anos para pagar impostos vem crescendo cada vez mais e em 2023 não será diferente.

Estados Unidos, dezembro 2022: Famílias: O preço é 0.174 USD por kWh. O preço médio no mundo é 0.183 USD por kWh. Negócios: o preço é 0.146 USD por kWh.

O setor industrial segue sendo o maior consumidor, com quase 36% do total, seguido do setor residencial, com cerca de 29%.

A China

A China ocupa a primeira posição, com geração de 912 TWh, montante 2,3 vezes o do Canadá e 2,4 vezes o do Brasil. A potência instalada hidráulica brasileira é a terceira maior do mundo em 2011, com 82,5 GW, perdendo para a China (249 GW) e para os Estados Unidos (100,9 GW).

O estudo também apontou fatores agravantes ao valor tarifário cobrado no Pará, como: dispersão territorial da população, crise de sua concessionária de energia, fragilidades no planejamento federal da expansão elétrica no estado e o consumo intensivo de eletricidade por parte de indústrias minerais.

Com a retomada das atividades no pós pandemia, houve um aumento de consumo de energia elétrica no Brasil. Principalmente, os setores de bebidas, alimentos e serviços foram responsáveis pela alta de 1,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

A nossa energia é barata, mas a conta é cara porque no meio do caminho pagamos muitos subsídios, encargos, taxas, impostos, reservas de mercado, e por aí vai. No Brasil, os grandes consumidores industriais migraram para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) de energia elétrica, em busca de preços menores.

O Brasil encerrou 2022 na 3ª colocação no ranking mundial de geração renovável, mostra relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês). Conforme o levantamento, a capacidade instalada de energia limpa do País subiu de 161 GW para 175 GW no ano passado.

No primeiro trimestre de 2021, o ranking dos maiores estados geradores por potência instalada estava assim: Minas Gerais: 1 GWp. São Paulo: 742 MWp. Rio Grande do Sul: 728 MWp.

São Paulo

São Paulo lidera o ranking estadual de maiores produtores de energia solar no Brasil. A liderança é recente e foi conquistada em fevereiro de 2023. Em março deste ano, o estado conta com mais de 270 mil sistemas fotovoltaicos instalados e 2,486 GW, segundo a Absolar.

Amapá

Estados do Norte podem ter tarifa de energia mais cara do país em 2023, diz Aneel – Diário do Amapá - Compromisso com a Notícia.

Não há diferença técnica entre as duas tensões.
A quantidade de energia consumida por um aparelho que funciona a 110 V é igual à de um aparelho de 220 V. O consumo de energia não depende da tensão elétrica, mas, sim, da potência e do tempo de uso do equipamento.