Qual país pode destruir o mundo?

Perguntado por: drosa . Última atualização: 14 de janeiro de 2023
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Rússia e EUA controlam, cada um, 7 mil bombas —isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", explica. "Quanto mais bombas existem, maior é o risco de ocorrer uma guerra nuclear.

Mesmo com tantas ogivas sob controle de cada país, uma guerra nuclear é considerada improvável. "Uma guerra nuclear é altamente improvável. Isso não significa, no entanto, que um conflito armado convencional entre Estados específicos não venha a acontecer.

Com 5.977 ogivas, os russos lideram o ranking como o país com maior quantidade de armamento nuclear. Na sequência, os Estados Unidos aparecem com 5.428, seguido pela China com 350. Completam a lista França (290), Reino Unido (250), Paquistão (165), Índia (16), Israel (90) e Coreia do Norte (20).

Procurar abrigo é vital para evitar que material radioativo prejudicial, ou precipitação, volte para a Terra após uma explosão nuclear e, embora qualquer edifício seja mais seguro do que estar do lado de fora, os melhores abrigos são edifícios de tijolos ou concreto de vários andares com poucas janelas ou porões.

Uma guerra nuclear moderna pode matar até 5 bilhões de pessoas devido ao impacto da fome global desencadeada pela fuligem que bloquearia a luz solar, afetando plantações. Essas baixas seriam maiores que as causadas pela explosão, estimam cientistas da universidade de Rutgers, nos Estados Unidos.

Bombas atômicas são dispositivos cujo poder de destruição deriva da fissão de núcleos de átomos como o urânio-235 ou o plutônio-239. A detonação desse tipo de explosivo causa uma grande destruição devido ao intenso calor, deslocamento de ar e radioatividade, além dos efeitos a longo prazo à saúde e ao meio ambiente.

Japão tem sistematicamente evitado qualquer desejo de ter armas nucleares, e nenhum partido japonês tradicional jamais defendera a aquisição de armas nucleares ou armas de destruição em massa. Essas armas são, sem dúvida, proibidos pela Constituição do Japão.

Estima-se que até hoje nenhuma explosão em testes tenha superado a potência da "Bomba-Czar", da União Soviética, que foi lançada em 1961 com poder equivalente ao de 50 milhões de toneladas de dinamite (50 megatoneladas) — mais de 3 mil vezes mais potente que a lançada sobre Hiroshima.

Haverá muitas pessoas correndo para hospitais e para fora da área, o que será um problema: haverá confusão, e retirar pessoas no meio de uma guerra é extremamente difícil — disse Stoetzel à al-Jazeera.

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.

Neste ranking, a Islândia figura como o primeiro. Tanto por sua localização geográfica (no extremo norte da Europa, no meio do Oceano Atlântico) como por sua tradição pacifista.

A Tsar Bomb foi uma bomba de Hidrogênio, testada em 1961. Até hoje, é considerada a arma mais poderosa já feita na história da humanidade.

País é considerado, em números absolutos, o que mais possui armamentos nucleares. Os Estados Unidos e a Rússia são os países com as maiores forças armadas do mundo. Eles também detêm os maiores arsenais de armas nucleares.

A China tem o maior Exército do mundo em números absolutos. Atrás do Exército chinês em número de pessoal estão Índia e EUA, ambos com cerca de 1,4 milhão de integrantes na ativa.

Dentre os locais considerados mais seguros, estão os bunkers de concreto ou os porões. Uma dica que Hazell dá é: fuja de edifícios com fachada de vidro. Esse tipo de construção, além de não ser um refúgio, pode se tornar uma arma, pois com a explosão os “fragmentos de vidro resultantes seria mortais”.

No século passado, Curitiba construiu abrigos antiaéreos para proteção a bombardeios. Amedrontados pelos conflitos no mundo, bunkers foram construídos para proteger a população civil de ataques de bombas. Sede do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba.