Qual ossos se abre na hora do parto?

Perguntado por: rarruda . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Pensando na bacia materna, se a mulher abre as pernas, o estreito inferior, fecha. Se ela fecha as pernas o estreito inferior abre, e se aproximar os joelhos ela se abre um pouco mais.

Afirma-se por aí que “a dor do parto é equivalente a 20 ossos quebrando ao mesmo tempo”. Só a mulher que quebrou 20 ossos ao mesmo tempo e pariu poderia fazer esse tipo de comparação. E mesmo assim a dor é subjetiva e individual.

No parto normal, o bebê sai espontaneamente pela vagina.

1. A dor do parto equivale a 20 ossos sendo quebrados.

- A elevação de dois hormônios (a relaxina e o estrogênio) durante a gravidez provocam uma frouxidão nas articulações e ligamentos da coluna e da bacia, provocando dores que podem se estender até pouco depois do parto. Período no qual os hormônios voltam a se acentuar - explica o fisioterapeuta.

Ele é realizado sob a justificativa de evitar que a mulher contamine o campo cirúrgico, porém tal medida não se justifica, muito menos ao final da cesárea, quando as mulheres poderiam ter os braços desamarrados e o contato facilitado, sem prejuízo para a segurança de ambos.

Porque a distensão dos tecidos do períneo e da vagina desencadeia um reflexo para que a mulher faça força para empurrar o bebê, e isso acaba acontecendo involuntariamente.

A influência do aumento do útero sobre as dores no quadril geralmente começa a ocorrer a partir do quarto mês de gestação, pois essa época é quando o útero cresce bastante ocupando muito lugar na região do abdômen.

Neuralgia do trigêmeo é uma doença milenar que acomete indivíduos de ambos os sexos e tem predomínio em pessoas acima dos 50 anos.

4 - Fase de transição:
É chamada "a hora da covardia", tida como o momento mais difícil do trabalho de parto, onde se associa uma pico maior de dor e contrações muito fortes. É um momento importante de liberação de adrenalina para a fase final do parto!

Não tive passagem
A falta de passagem é um dos maiores mitos do parto normal. Não existe isso de não ter passagem: toda mulher dilata se lhe for permitido entrar em trabalho de parto e aguardar o tempo necessário para que seu corpo faça o que é preciso.

#PraCegoVer: foto de perfil da barriga de uma mulher grávida e o texto "Empurrar a barriga da mulher para forçar a saída do bebê é violência obstétrica? Sim, a prática é considerada inadequada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde."

A “dor” da dilatação é semelhante a uma pressão na vagina. Também é possível sentir dores e incômodos nas costas e pontadas dentro da região íntima3. É muito comum relatos de mulheres que não sentiram absolutamente nada, e que ao chegar na maternidade tiveram diagnóstico de dilatação bastante avançada.

Em entrevista ao portal australiano Mamamia, a ginecologista Dasha Fielder disse: "Quanto piores são as cólicas menstruais, pior é o trabalho de parto".

Após um parto vaginal, a posição do períneo é mais baixa e a força dos músculos encontra-se afetada. Algumas mulheres apresentam grandes alterações anatómicas e funcionais ao nível do pavimento pélvico após o parto.

O Ministério da Saúde recomenda que a mulher aguarde cerca de 40 dias para ter a primeira relação sexual após o parto, tempo necessário para o organismo se recuperar. Independentemente do tipo de parto, é comum a vagina ficar menos lubrificada após o nascimento do bebê.

A maioria das mulheres que teve filhos através da cirurgia de cesariana queixa-se de dores lombares semanas ou meses após dar à luz.

“A mulher, chamada tecnicamente de puérpera no período pós-parto, sai do Centro Obstétrico com sangramento. Nos primeiros dias, o fluxo é mais intenso e vai progressivamente diminuindo, podendo persistir por até 40 dias. O normal é se estender entre 15 a 20 dias”, diz o médico.

Como fica a vagina e a cesárea no pós parto? Durante o trabalho de parto a vagina, devido a ação de hormônios, pode esticar em até 250%. Então não se preocupe, ela vai retornar ao seu tamanho adequado, entretanto, logo após o parto ela fica inchada e dolorosa.

Após o parto, o intestino da mulher fica mais lento e o aumento do volume da barriga é decorrente do acúmulo de gases. Esse acúmulo é intensificado caso a via de parto tenha sido cesárea, pois além das alterações hormonais, há o trauma da cirurgia propiciando uma lentidão acentuada do trânsito intestinal.

Os riscos podem incluir: infecções, potencial sangramento intenso, maior tempo de recuperação no pós-parto, maior probabilidade de complicações em outras gestações, atraso da amamentação e do contato pele a pele da mãe com o bebê.