Qual Orixá mais mulherengo?

Perguntado por: lporto . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Em termos sexuais, Xangô é um tipo completamente mulherengo. Seus filhos, portanto, costumam trazer essa marca, sejam homens, sejam mulheres (que estão entre as mais ardentes do mundo).

Segundo a mitologia iorubá, Olodumaré, também conhecido como Olorum, é o deus supremo e inacessível.

A vida amorosa dos filhos de Xangô
No lado amoroso, possuem muito vigor. O grande problema de quem tem um relacionamento com filhos de Xangô é saber que a concorrência será constante. Afinal, eles estão cercados de amigos e pessoas interessadas em seus atributos amorosos por todo o tempo.

Exu, além destas características citadas acima é o orixá da sensualidade, da sedução e da sexualidade.

Algumas atribuem à Iansã uma imensa e terrível paixão por Xangô, sentimento esse que se manifestava através de sua eterna presença ao lado dele. Dado o seu caráter extrovertido, Iansã permaneceria ao lado de Xangô não só no dia-a-dia cotidiano, mas também nas guerras, nas caçadas e qualquer outra situação.

Ogum. Os elementos terra e fogo compõem o orixá Ogum, cuja constituição é atlética e viril, porém carregada de agressividade e mau humor.

Considerado como o Orixá da Paz, da paciência, tudo que se refere à Oxalá é ligado a calma e a tranquilidade.

Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder.

No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.

Oxalá, Orixá do Branco, da Paz, da Fé. Obatalá ou Orixanlá, o mais respeitado, o pai de quase todos orixás, criador do mundo e dos corpos humanos.

Obatalá

Obatalá (em iorubá: Obàtálá) ou Orixanlá (em iorubá: Òrìsànlá) na África, "O Grande Orixá" ou "O Rei do Pano Branco", na mitologia iorubá, é o criador dos humanos. Foi o primeiro Orixá criado por Olodumarê. É o mais velho dos orixás, é o próprio Oxalufã o rei de vestes brancas, raiz de todos os outros Orixás.

Xangô tinha três mulheres e ele gostava que elas dançassem para ele. Obá era a esposa ciumenta de Xangô, que fazia de tudo para agradá-lo. Iansã, a charmosa, a esposa que se vestia de fogo.

Desde esse dia, Xangô amou verdadeiramente a Oxum. Como a negativa das antigas fotografias, um indivíduo, ao desenvolver a identidade do eu, também desenvolve simultaneamente o seu oposto, que é o não eu.

O amor de Xangô e Oxum é um amor doce. Ela, com sua desenvoltura conseguiu dobrar o gênio do impositivo rei que se prostrou aos pés da bela rainha dourada.