Qual Orixá cuida da morte?

Perguntado por: lperes . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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As Religiões de Matrizes Africanas possuem três orixás que estão relacionados com a morte: Nanã, a orixá progenitora da vida e da morte, a mãe do morto, considerada como a própria morte, Oyá que deu a luz a um egum, criou o rito do axexê e é a orixá que leva o balaio do morto e Omolú, que representa a terra que come os ...

# OGUM > Filho de Oxalá com Iemanjá, tem personalidade de guerreiro, furioso e vingativo, mas nas questões amorosas é sensual e aconchegante. No sincretismo é representado por São Jorge. # OXÓSSI > É o grande patrono do Candomblé brasileiro.

Considerado como o Orixá da Paz, da paciência, tudo que se refere à Oxalá é ligado a calma e a tranquilidade.

Xangô

Em termos sexuais, Xangô é um tipo completamente mulherengo. Seus filhos, portanto, costumam trazer essa marca, sejam homens, sejam mulheres (que estão entre as mais ardentes do mundo).

Cavalo - representa a força e a saúde física tem a proteção do Orixá da saúde, Omolu.

Okere

Iemanjá foi casada com Okere. Como o marido a maltratava, ela resolveu fugir para a casa do pai Olokum. Okere mandou um exército atrás dela mas, quando estava sendo alcançada, Iemanjá se transformou num rio para correr mais depressa.

Omolu é sistemático e perseverante. No Candomblé é ligado ao sol, por isso usa o filá (cobertura de palha da costa). Na Umbanda, Omolu é o chefe da falange das Almas ou Pretos Velhos.

Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.

Características do Orixá: Obá é vigilante e ciumenta. Na Nigéria, Obá é homenageada e recebe suas oferendas às margens de um rio que tem o seu nome.

Oxalá é o Pai Maior, o mais respeitado de todos os Orixás. Representa, no sincretismo religioso, a figura de Jesus Cristo, ou o filho perfeito do Criador.

Conforme a Umbanda, o Exu Caveira tem o atributo de proteção e pode ajudar as pessoas que o cultuam a livrarem-se de energias negativas. Ele também pode trabalhar com auxílio aos espíritos desencarnados em seu processo evolutivo até o momento da próxima encarnação.

No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.

Os exus mais evoluídos são chamados de "exus cabeças de legião", que são sete, e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Lalu - serventia direta de Oxalá.

O ORIXÁ MAIS BELO. Dizem os antigos que se existe um Orixá capaz de rivalizar com a beleza de Logun Edé é Oxumaré. O encanto do príncipe e a beleza do senhor das serpentes são comparados ao ápice do que é belo: Oxum.

Na umbanda, Iansã protege e livra os fiéis de todos os tipos de ataques, sejam de origem física, espiritual ou mental. Com uma história tão inspiradora, a Santa/Orixá tem os seus devotos no Brasil, entre eles Maria Bethânia.

Segundo a crença, cada pessoa recebe a influência de dois orixás principais. O primeiro é conhecido como o “orixá da frente” e o segundo como o “orixá de trás”, “segundo santo” ou “jutó”.

Se você convive com um filho de Iansã, o ideal é não gritar e nem tentar controlá-lo. Assim, você evita explosões desnecessárias. Provavelmente essa é uma das piores características deles, mas é uma das principais e você precisará aprender a conviver com ela.

Tão poderosa quanto o seu marido Xangô, Iansã é uma deusa que percorreu vários reinos em busca da sabedoria de outros orixás.

Exu, além destas características citadas acima é o orixá da sensualidade, da sedução e da sexualidade.

No sincretismo religioso, Abaluaiê representa São Lázaro, seguidor fiel e amigo pessoal de Jesus.

De acordo com Botelho (1982), Omulú é o orixá que rege a morte e a passagem para o plano espiritual, o momento do desencarne. É o dono dos cemitérios, responsável pela passagem da vida para a morte e também para guiar os espíritos para os locais considerados adequados em conformidade com sua vida terrestre.