Qual o valor normal de paquimetria?

Perguntado por: alima . Última atualização: 21 de maio de 2023
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Na paquimetria, os resultados são considerados normais quando a espessura da córnea está entre 470 micrómetros e os 550 micrómetros. Caso o paciente tenha valores menores do que é considerado normal, a córnea é considerada fina. Se os valores forem maiores, a córnea é considerada espessa.

A espessura da córnea, devido ao aumento da pressão intraocular, também sofre alteração nos casos diagnosticados com glaucoma. A enfermidade, na maioria das vezes, não apresenta sintomas e pode levar à perda da visão.

21 Um critério de GHT “fora dos limites normais” é recomendável para estabelecer que um defeito de campo visual está presente em indivíduos com suspeita de neuropatia óptica glau- comatosa. 21 GHT apresentou elevada sensibilidade (97%) e especificidade (86%) para o reconhecimento de defeitos do campo visual.

Geralmente, os olhos normais (sem glaucoma) apresentam pressão entre 10 a 21 mmHg, e é determinada facilmente pelo médico oftalmologista com um exame chamado Tonometria. Porém, muitos pacientes com pressão "normal" (16 mmHg por exemplo), podem desenvolver glaucoma.

Para que seja considerada como fina, deve ter menos do que 500 micrômetros.

Na paquimetria, os resultados são considerados normais quando a espessura da córnea está entre 470 micrómetros e os 550 micrómetros. Caso o paciente tenha valores menores do que é considerado normal, a córnea é considerada fina. Se os valores forem maiores, a córnea é considerada espessa.

A paquimetria ultrassónica é um exame indolor (não existe dor) e de execução rápida (cerca de 5 minutos).

Esse exame tem como principal objetivo medir a pressão dentro do olho. O tonômetro, aparelho utilizado no exame, encosta no olho do paciente e mede uma determinada área da córnea. Uma tira fina de papel com fluoresceína é aplicada na lateral do olho. É um exame indolor e rápido, que dura cerca de apenas 15 minutos.

Uma córnea saudável apresenta curvatura que ajuda a formar a imagem na retina, com foco e nitidez. Qualquer tipo de alteração nesta curvatura prejudica a visão. Alterações no formato e na transparência da córnea podem comprometer seriamente a visão.

A pressão intraocular normal varia entre 8 e 21 mmHg. Quando esta se torna maior que 21 mmHg, começa a haver risco de lesão do nervo óptico. O problema do glaucoma é o fato deste ser uma doença silenciosa já que o simples aumento da pressão intraocular não é capaz de causar nenhum sintoma.

Tipos de glaucoma: veja os níveis de gravidade da doença

  1. Ângulo aberto. O tipo de glaucoma mais comum é o de ângulo aberto. ...
  2. Ângulo fechado. O ângulo fechado é um tipo de glaucoma menos comum. ...
  3. Glaucoma secundário. ...
  4. Glaucoma congênito.

O campo de visão normal é de cerca de 140 graus para cada olho (visão monocular) e cerca de 180 graus para ambos os olhos (visão binocular).

A escavação normal da papila ocupa até cerca de 50% do diâmetro total desta, podendo algumas pessoas terem escavações maiores que o normal por características genéticas.

O paciente deve focar a atenção em um sinal luminoso presente no fundo da imagem, enquanto isso o aparelho dispara pontos pequenos de luz com diferente intensidade e em locais distintos. Ele deve então indicar ao médico quando percebe esses pontos.

Sintomas da pressão intraocular elevada

  1. Redução da visão periférica.
  2. Dor intensa nos olhos.
  3. Dor de cabeça.
  4. Vermelhidão nos olhos.
  5. Dificuldades para enxergar.
  6. Náusea e vômito.
  7. Aumento de tamanho das pupilas.
  8. Visão turva e embaçada.

1- Betabloqueadores
Estes são considerados a primeira linha de tratamento, pois apresentam boa ação em reduzir a pressão intraocular e também possuem um custo baixo e acessível. O maleato de timolol 0,5% é o principal representante desse grupo.

A pressão intraocular elevada é causada por deficiências anatômicas em áreas específicas do globo ocular, que são mais frequente para quem: Tem mais de 40 anos. Possui histórico familiar de glaucoma na família. Foi diagnosticado com diabetes ou hipertensão.

Com a atual tecnologia, raras são as situações nas quais uma Córnea Fina não possa ser operada. Graus muito elevados podem ser um impedimento em alguns casos, mas hoje existem novos recursos que podem permitir que Córneas mais finas, que tiveram o tratamento contraindicado no passado, possam ser operadas com segurança.