Qual o valor normal da glicose após o almoço?

Perguntado por: agomes . Última atualização: 26 de abril de 2023
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O valor normal para a glicose pós prandial é inferior a 140 mg/dl. Normalmente depois de 2 horas da ingestão de uma refeição, nas pessoas normais acontece uma rápida elevação da secreção de insulina, alcançando picos máximos após 1 hora, mas depois de 2 horas a glicose fica em valores inferior a 140 mg/dl.

O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.

Os valores propostos para pacientes diabéticos variam de acordo com a idade, sendo considerados ideais valores abaixo de 160 mg/dl para adultos e 180 mg/dL para crianças, com variação para grupos especiais como lactentes, adolescentes e idosos.

Quando medir: Em jejum e 1h ou 2h após as refeições principais (café da manhã, almoço e jantar). Dependendo do caso, alguns profissionais acrescentam uma medida antes do almoço e do jantar, totalizando 6 medidas no dia.

INDICAÇÕES: Glicemia plasmática de jejum maior que 110 mg/dl e menor que 126. Glicemia plasmática de jejum menor que 110 mg/dl na presença de dois ou mais fatores de risco para DM nos indivíduos com idade superior a 45 anos.

Conheça algumas das frutas mais indicadas para diabéticos:

  • Goiaba:
  • Abacaxi:
  • Limão:
  • Morangos:
  • Abacate:
  • Pêssego:

O nível de glicose é considerado normal quando está inferior a 100 mg/dL.

Os nossos músculos são responsáveis pela maior parte da captação de glicose após uma refeição. E sabemos, através de estudos, que a atividade física pode diminuir o açúcar no sangue até 24 horas após o treino, tornando seu corpo mais sensível à insulina.

Nos idosos com boa saúde, deseja-se HgA1c inferior a 7,5%, glicemia de jejum entre 90 e 130 mg\dl e glicemia ao deitar entre 90 e 150 mg\dl; naqueles com mais de três doenças crônicas, com déficit cognitivo leve ou demência inicial, deseja-se HgA1c inferior a 8%, glicemia de jejum entre 90 e 150 mg\dl e glicemia ao ...

Acontece que lá pelas 2 horas da manhã o nosso organismo começa a produzir uma série de hormônios, entre eles o cortisol. Essas substâncias aumentam a resistência das células à insulina, ou seja, mesmo o fígado tendo liberado um tanto de glicose no sangue ela tem dificuldade de penetrar nas células.

Coisas que podem fazer aumentar a glicose no sangue
Efeitos colaterais de alguns medicamentos; Infeção, cirurgia ou outra doença; Alterações nos níveis hormonais (durante o período menstrual, ou adolescência, por exemplo);

Ao fazer a medição sanguínea da glicemia, ela é considerada normal quando apresenta os seguintes valores : Glicemia de jejum: entre 70 a 99 mg/dL. Glicemia pós-prandial: até 140 mg/dL.

Isto acontece porque os sistemas neurobiológicos que controlam o sono e nosso relógio biológico e os que controlam os níveis de açúcar no sangue são em parte os mesmos.

Os chás de canela, carqueja e pata-de-vaca são bons remédios naturais para baixar a glicose no sangue porque possuem propriedades hipoglicemiantes que melhoram o controle da diabetes.

Alimentos para diabéticos
Laticínios com menos gordura: iogurte natural desnatado, leite desnatado, cottage e queijos magros; Feijões (feijão, grão de bico, ervilha, lentilha e soja); Peixes (atum, sardinha, salmão);

Os glicocorticoides, como prednisona, prednisolona, dexametasona, beclometasona e hidrocortisona, são utilizados na prática clínica como anti-inflamatórios e imunossupressores. Estes medicamentos são os mais frequentemente associados com o desenvolvimento de hiperglicemia e diabetes mellitus.

Para evitar que ocorram hematomas na região da picada, logo após colocar a gota de sangue na tira do papel, pressione o local com ajuda do dedo polegar da mesma mão por cerca de um minuto.

O iogurte, que tem um pouco de carboidrato – que vira glicose no sangue -, com aveia, que é fibra e de liberação lenta, é uma escolha ideal.

lavar bem as mãos e secá-las corretamente; espetar o dedo com a agulha do glicosímetro; encostar a gota de sangue na fita de medição; aguardar alguns segundos até que o resultado fique pronto.

Diferentemente da diabete tipo 2, que está mais relacionada ao estilo de vida da pessoa ou à obesidade, sendo possível evitá-la por meio de alimentação saudável e prática de exercícios, o tipo 1, apesar de ser menos comum – com cerca de 10% dos diagnósticos -, é considerado mais grave.

Ao contrário do que acontecia antes, crianças e adolescentes, sem distinção de classe social, passaram a apresentar diabetes do tipo 2, isto é, o que não necessita de insulina.