Qual o valor de um parto normal no Brasil?

Perguntado por: acardoso . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Com a inclusão do período de permanência em alojamento conjunto, o custo médio do parto vaginal foi de R$ 1.397,91 (R$ 1.287,50 - R$ 1.437,87) e da cesariana R$ 1.843,8791 (R$ 1.521,54 - R$ 2.161,98), este 32% superior ao primeiro.

1º. Toda gestante ou parturiente que realizar o parto pelo Sistema Único de Saúde poderá requerer o uso de anestesia peridural ou raquidiana durante o trabalho de parto, independente do tipo de parto que desejar. Art. 2º.

A média do custo do procedimento parto vaginal foi de R$ 808,16 e variou de R$ 585,74 a R$ 916,14 entre as maternidades. O custo médio da cesariana eletiva foi de R$ 1.113,70 com variação de R$ 652,69 a R$ 1.516,02.

Se ainda assim a carência do plano de saúde para partos for um impedimento, existem duas opções: pagar a carência, por meio de um agravo; contratar um plano de saúde que aceite a portabilidade de carências.

Segundo Álvares, a nova tabela ainda está sendo estudada pelo ministério. Ele adiantou que existe a possibilidade de, no futuro, o SUS pagar mais pelo parto normal do que por uma cesariana. Atualmente, o valor unitário de um parto normal na rede do SUS é de R$ 317,39 e o de uma cesárea, de R$ 443,68.

No Brasil, os valores variam entre R$ 4 a R$ 10 mil. Em Curitiba, o preço médio fica entre R$ 5.500 a R$ 6.500 reais.

Além do apoio durante toda a gravidez, o Programa oferece suporte no hospital e/ou residência visando orientar sobre os primeiros cuidados com a gestante e o bebê, amamentação etc.; aplicação de lazer no caso de fissuras mamárias e encaminhamento a especialista no caso de depressão pós-parto.

O PL 408/2022, de autoria do vereador Igor Franco (SDD), garante à gestante – usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) – o direito de optar entre parto normal ou cirurgia cesariana, a partir da primeira consulta de pré-natal.

Frequência e periodicidade adequadas – é preciso garantir que a gestante receba o atendimento necessário em seis consultas, no mínimo, durante a gravidez.

Saiba se a gestante pode escolher o parto
Como mencionamos, a vontade da gestante deve ouvida pelo médico. De acordo com a resolução Nº 2.144/2016 do Conselho Federal de Medicina (CFM), a mãe pode escolher o tipo de parto, durante as consultas pré-natal.

Se inicia após 4 a 6 cm de dilatação e vai até a dilatação total ou 10 cm, quando o colo desaparece completamente e o útero e a vagina se transformam no canal de parto.

Como as anestesias são aplicadas? Os 2 tipos de anestesia — peridural e raquidiana — são aplicados utilizando seringa e agulha, na região entre as vértebras das costas da gestante.

Além disso, estudos mostram que o parto com a anestesia acaba sendo um pouco mais lento, o que faz com que haja necessidade de mais intervenções. Após o parto, algumas mulheres também podem sentir os efeitos colaterais da morfina utilizada, como enjoos ou coceira intensa no rosto.

Geralmente, a alta hospitalar ocorre após 48 horas, tanto para parto normal quanto cesariana, de acordo com a avaliação médica. A atividade sexual é recomendada após 40 dias depois do parto, respeitando o conforto e desejo da puérpera.

Por fim, em relação ao preço para obter os serviços de doula no Brasil, ele pode variar em cada região. Alguns locais, segundo dados do site Doula Brasil, cobram cerca de R$1.000 pelo serviço, enquanto em outros pode chegar a R$3.000. Fatores como disponibilidade, frequência e duração podem influenciar no valor final.

No caso de mães que passaram por um parto cesárea é preciso ficar pelo menos 72 horas internada, já que passaram por um procedimento cirúrgico e precisam ficar um tempo em observação, sem contar que as dores impedem que a mulher saia normalmente logo após o parto.

A gravidez não gera qualquer impedimento para a mulher fazer a contratação de um Plano de Saúde de qualquer Operadora.

Plano hospitalar com obstetrícia: oferece assistência à gestante durante a gravidez e também na hora do parto. Plano ambulatorial, hospitalar e obstetrícia: cobre a realização de consultas e exames, os procedimentos hospitalares e também a assistência à gestante ao longo da gravidez e durante o parto.

Em regra o prazo de carência para parto é de 300 dias a contar da data da contratação do plano de saúde, mas há situações em que tal prazo pode ser reduzido, especialmente se o parto tiver que ser realiado antes da 37ª semana.

A maioria dos obstetras nem estão realizando os partos pelo plano de saúde, estão cobrando um valor à parte, pois consideram o valor que recebem pouco. E o parto natural tende a ser o dobro da cesariana.