Qual o tratamento para linfonodos axilares?

Perguntado por: omelo6 . Última atualização: 25 de abril de 2023
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A cirurgia de retirada dos linfonodos axilares é conhecida por linfadenectomia axilar ou esvaziamento axilar ou linfadenectomia. O procedimento retira os linfonodos presentes na região axilar. Normalmente são retiradas cerca de 10 a 20 gânglios, porém este número pode variar.

Para isso, é realizado um procedimento chamado de linfocintilografia. Por meio dela, o cirurgião insere um marcador (um corante azul ou uma solução radioativa apropriada) perto do tumor. Com isso, os linfonodos da região da mama drenarão o conteúdo, marcando o chamado linfonodo sentinela.

Os linfonodos aumentam próximo da região afetada pela infecção, ou em todo o organismo, surgindo na virilha e axilas, mais comum em doenças graves como tuberculose, HIV, leptospirose e lúpus, por exemplo.

A investigação dos linfonodos do pescoço é essencial quando os sintomas são persistentes. Um pequeno aumento de volume é natural quando ocorre algum quadro inflamatório ou infeccioso na garganta e ouvidos, por exemplo. Mas se esse sintoma persiste, deve ser investigado por um Cirurgião de Cabeça e Pescoço.

Mas, existem algumas características que diferenciam um aumento benigno de um maligno. Sintomas de câncer nos linfonodos: linfonodos muito endurecidos, aderentes a outros locais, não causam dor, tem superfície irregular, mais de 2 cm e crescem ainda mais de tamanho ou aparecem outros “caroços” pelo corpo.

O médico hematologista estuda, faz diagnóstico e trata alterações e doenças do sangue e de órgãos, como a medula óssea, linfonodos (os gânglios linfáticos, espalhados pelo nosso corpo) e baço.

Depois da biópsia, se o linfonodo for realmente diagnosticado como um câncer – seja benigno ou maligno – ele poderá ser tratado cirurgicamente, com radioterapia ou quimioterapia, a depender de cada situação.

Os linfonodos podem estar inchados em apenas uma região do corpo ou em duas ou mais regiões. Dependendo da causa, outros sintomas também podem estar presentes, como dor de garganta, coriza ou febre. Muitas vezes, os linfonodos inchados são identificados durante a realização de um exame motivado por outros sintomas.

Usualmente o tamanho normal do linfonodo é menor que 1 cm de diâmetro, embora haja variações nas diferentes regiões e idades. Nas crianças (2-10 anos) geralmente os linfonodos normais são maiores em tamanho, e aqueles > 2-3 cm são usualmente sugestivos de malignidade ou de doença granulomatosa.

Linfonodos, também conhecidos como gânglios linfáticos, são pequenos nódulos (em formato de caroço) que têm a função de filtrar substâncias prejudiciais ao organismo, ajudando o sistema imunológico a combater infecções causadas por vírus e bactérias.

Os linfonodos, também conhecidos como gânglios linfáticos ou mesmo ínguas (quando inchados), são pequenos órgãos compostos por tecidos linfoides presentes em diversos lugares no corpo humano. Entre as regiões em que eles estão mais presentes são as axilas e as virilhas.

Fatores de risco do linfoma
Alguns linfomas estão relacionados a infecções crônicas (como por HIV e HTLV) que podem predispor à mutação das células linfáticas. Outros podem ocorrer devido a fatores ambientais, como a exposição a produtos químicos.

O caroço na axila pode ser um sinal de câncer de mama quando se trata de um nódulo profundo e endurecido. Normalmente, ele representa os linfonodos (ínguas) já comprometidos pelo câncer. Nesses casos, é necessário realizar uma biópsia destas lesões para se ter um diagnóstico definitivo.

O inchaço dos gânglios linfáticos (linfadenopatia) é comum quando há uma infecção. Os gânglios linfáticos podem doer quando ficam inchados (linfadenite). Os gânglios linfáticos que estão logo abaixo da pele podem ser mais fáceis de sentir quando ficam inchados, pois ficam maiores.

Isso porque o inchaço tende a desaparecer em cerca de duas semanas, juntamente com os sintomas da doença. Porém, existem alguns sinais de que é preciso buscar auxílio médico para um diagnóstico.