Qual o tratamento para cistos de Entamoeba coli?

Perguntado por: ltorres . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O tratamento da doença sintomática é feito com metronidazol ou tinidazol, seguido por paromomicina ou outro fármaco ativo contra cistos na luz do cólon.

A transmissão da infecção ocorre geralmente, por via fecal-oral, pela ingestão de água ou de alimentos contaminados por cistos de Entamoeba. Os cistos são redondos com cerca de 5 a 25 micrómetro.

A Entamoeba coli é um parasita que se localiza no intestino do homem, mas que não o prejudica e, portanto, não precisa ser tratada. A Entamoeba hystolitica é prejudicial e precisa ser eliminada.

Além disso, evite também:

  • leite e seus derivados;
  • bebidas com cafeína, gaseificadas, fermentadas ou alcoólicas;
  • adoçante feito de sorbitol;
  • alimentos condimentados, embutidos ou gordurosos;
  • doces e bolachas.

O extrato de alho e a D-manose são substâncias naturais que podem ser utilizadas para prevenção e tratamento de infecções do trato urinário. O extrato de alho pode ser utilizado na forma de cápsulas, com a dosagem usual de 500mg ao dia, e a D-manose em cápsulas ou em sachês, com dosagem de 500mg a 2g por dia.

A Entamoeba histolytica eliminada nas fezes encontra-se na forma de cistos, que é muito resistente a meios hostis, podendo sobreviver no ambiente por vários meses. A ingestão de um único cisto de Entamoeba histolytica é suficiente para contaminar o paciente.

E. coli pode causar prostatite e doença inflamatória pélvica (DIP). E. coli costuma habitar o trato gastrintestinal, no entanto, algumas cepas adquiriram genes que lhes permitem causar infecção intestinal.

O ciclo da Entamoeba histolytica começa quando alguém ingere alimentos ou água contamina com cistos. Outra forma é tendo contato com o cisto através da via fecal-oral. Também é possível contrair a amebíase através da transmissão sexual, neste caso o contato com o cisto é por via oral-anal.

Dentre os vermes, os mais perigosos são o Shistosoma mansoni e a Wuchereria bancrofti, responsáveis respectivamente pela esquistossomose e a filariose. Os sintomas causados pela presença de parasitas podem ser facilmente confundidos com os de outras doenças.

As pessoas podem não ter sintomas ou podem ter diarreia, constipação, cólicas abdominais, sensibilidade no abdome superior e febre.

“Os principais sintomas em um quadro de amebíase são: cólicas abdominais e diarreia com presença de muco ou sangue nas fezes”, informa o gastroenterologista Alexandre de Sousa Carlos. O paciente também pode apresentar gases, náusea, vômito, perda de apetite e de peso, febre e fadiga.

O diagnóstico para identificação dos sorotipos de E. coli em pacientes com suspeita de infecção é feito através do exame de fezes, onde o foco pode ser a detecção direta de toxinas ou isolamento e identificação da E. coli por métodos moleculares e bioquímicos.

Com um ciclo biológico idêntico, constituído por quatro fases - trofozoíto, pré-quisto, quisto e metaquisto – apresentam diferenças na sua fase de quisto, a forma infestante, com a Entamoeba histolytica a exibir quatro núcleos, enquanto Entamoeba coli apresenta quistos com oito núcleos.

Aqui estão alguns top alimentos anti-parasitas: Alho e cebola: estes vegetais reforçam a imunidade e têm efeitos anti-parasitários. Ervas: certas ervas, como orégano e gengibre, podem ter efeitos anti-bacterianos e anti-parasitários. Suco de mamão: este potente suco pode ter efeitos anti-parasitários.