Qual o tipo de raio mais perigoso?

Perguntado por: hfogaca . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Raio nuvem-solo: com relação à trajetória, este é o tipo mais conhecido e o segundo tipo mais comum de raios. De todos os diferentes tipos de raios, é o que representa maior ameaça à vida e à propriedade, uma vez que atinge o chão.

Em termos gerais, existem dois tipos de relâmpagos: relâmpagos na nuvem e relâmpagos no solo. Relâmpagos no solo podem se originar dentro da nuvem Cumulonimbus (relâmpago nuvem-solo) ou no solo (relâmpago solo-nuvem).

"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.

A luz da descarga de retorno é geralmente branca, mas, da mesma maneira que o pôr do sol pode ter várias cores, relâmpagos distantes podem também apresentar outras cores, como amarelo, roxo, laranja ou verde, dependendo das propriedades da atmosfera entre o relâmpago e o observador.

Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.

O fenômeno foi registrado em 31 de outubro de 2018, e percorreu uma distância de 709 quilômetros – desde a Província de Missiones, no norte da Argentina, indo até o Oceano Atlântico, atravessando o Rio Grande do Sul. O percurso equivale à distância entre as capitais gaúcha, Porto Alegre, e paranaense, Curitiba.

Ele apresenta sete tipos de radiação que interagem de formas diferentes com a matéria e estão presentes em nosso cotidiano, em aplicações tecnológicas, são elas: ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, radiação ultravioleta, raios x e raios gama.

Grande parte da energia liberada em um raio é transformada em luz, que forma grandes trajetórias com muitas ramificações. Esta luz recebe o nome de relâmpago! De uma maneira simples, podemos dizer que o relâmpago é o clarão que enxergamos de um raio!

O raio vermelho indica energia, força e rapidez necessária nos cumprimentos das missões, sendo o principal indicativo do brevê. O sol significa a luz, o poder e a autoridade, sobretudo para aqueles que respeitam e estão dispostos a contribuir com as ações desencadeadas pelo grupo.

Descargas de trajetórias irregulares e ramificadas. Os raios são descargas elétricas que ocorrem quando as nuvens se carregam eletricamente. São vistos através de trajetórias irregulares e ramificadas com aproximadamente 2 a 5 cm.

Os relâmpagos escuros são uma explosão de raios gama gerados durante as tempestades por elétrons em movimento extremamente rápido que colidem com as moléculas de ar. O relâmpago escuro é a radiação mais energética produzida naturalmente na Terra, sendo poderosa o suficiente para ejetar antimatéria para o espaço.

Um levantamento anterior, realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicava a cidade de Porto Real, no Rio de Janeiro, como o local onde mais incidiam raios no país.

Segundo especialistas, não há perigo em utilizar o smartphone durante uma tempestade, o risco é manuseá-lo diante dessa situação e enquanto estiver no carregador. Isso porque a alta tensão causada pela descarga elétrica pode se expandir, de maneira a atingir o dispositivo móvel.

Não, você não precisa ficar longe do seu aparelho, simplesmente porque o celular não atrai raio. Apesar do medo de muitas pessoas, trata-se de um grande mito.

A intensidade típica de um raio é de 30 mil Ampères, cerca de mil vezes a intensidade de um chuveiro elétrico.

Muitas funções corporais funcionam por meio de eletricidade, como os músculos ou os nervos cerebrais. Uma forte descarga atrapalha esse sistema. Se os músculos são afetados, ficam flácidos e não podem mais ser controlados. A vítima tomba ao chão, fica caída e não consegue se mexer, paralisada.

O próprio corpo pode emitir sinais de alerta: a pele coçando e os pelos arrepiados podem ser sinais que um raio está perto de cair. Neste caso, os bombeiros orientam que o procedimento correto é se ajoelhar e se curvar para frente, colocando as mãos nos joelhos e sua cabeça entre eles.

“Apesar de não ser muito comum, é, sim, possível que uma pessoa seja atingida por um raio dentro de casa.

Em muitos casos os animais são mais altos que a cerca e neste caso eles são pontos preferenciais para a queda de raios. Como a altura dos animais e da própria cerca não é grande, eles não atraem muitos raios. As árvores isoladas, em geral, atraem mais raios que cercas e animais.