Qual o tipo de exame para saber se tem cirrose?

Perguntado por: amendes . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Qual exame detecta cirrose? Quanto ao diagnóstico da cirrose, os médicos podem se valer de algumas opções diferentes. Além da biópsia do fígado e dos exames de sangue, que podem detectar anemia, baixo nível de leucócitos e plaquetas e outras anormalidades, fortes aliados são os exames de imagem.

Quais são os sintomas da cirrose hepática?

  1. ascite (barriga d'água);
  2. hidrotórax (acúmulo de água no espaço pleural);
  3. inchaço nas pernas;
  4. falência renal;
  5. sangramento pelas gengivas, nariz ou pele;
  6. vômito ou fezes com sangue;
  7. icterícia (amarelão);
  8. confusão mental, como esquecimento, desorientação e até mesmo coma.

Exames de sangue
Sempre que o médico precisa avaliar a saúde do fígado ele começa solicitando um exame de sangue chamado AST, ALT, GGT, albumina, bilirrubina, lactato desidrogenase e tempo de protrombina que facilmente indicam quando este órgão se encontra afetado, porque estes marcadores são muito sensíveis.

Qual exame detecta cirrose? Quanto ao diagnóstico da cirrose, os médicos podem se valer de algumas opções diferentes. Além da biópsia do fígado e dos exames de sangue, que podem detectar anemia, baixo nível de leucócitos e plaquetas e outras anormalidades, fortes aliados são os exames de imagem.

A cicatrização do fígado (fibrose) dificulta a circulação do sangue em cruzar o fígado, e assim, o sangue fica represado levando a um extravasamento de uma parte desse sangue para dentro da barriga, formando a barriga d'água.

Os principais sintomas da cirrose são: náuseas, vômitos, perda de peso, dor abdominal, constipação, fadiga, fígado aumentado, olhos e pele amarelados (icterícia), urina escura, perda de cabelo, inchaço (principalmente nas pernas), ascite (presença de líquido na cavidade abdominal), entre outros.

Em um primeiro momento, os sinais costumam ser dor e inchaço abdominal. A pele e os olhos também podem ganhar um tom amarelado, característico das doenças hepáticas, sendo também o sintoma mais famoso, junto com a urina em tonalidade escura e as fezes esbranquiçadas, acompanhadas ou não por odor forte.

Cirrose é a distorção disseminada da estrutura interna do fígado que ocorre quando uma grande quantidade de tecido hepático normal é permanentemente substituída por tecido cicatricial não funcional. O tecido cicatricial se desenvolve quando o fígado é danificado repetida ou continuamente.

O baço pode estar dilatado na presença de cirrose. Também marcas vermelhas na pele na parte superior do corpo ou na cara, resultados de exames que mostram plaquetas baixas, aumento no tempo de coagulação, colesterol abaixo dos limites são indicativos com os quais o médico pode suspeitar de um fígado muito danificado.

7. Urina na cor marrom. A urina com a cor marrom, ou muito escura ainda, geralmente é sinal de desidratação severa, no entanto, também pode indicar problemas no fígado, como hepatite ou cirrose, por exemplo.

Pacientes com cirrose, "offset" (sem maiores complicações) têm 50% de chance de estarem vivos, 10 anos, mas os doentes "desequilibrados" têm uma taxa de mortalidade de 70% após 3 anos.

O exame de sangue indicado nestes casos é o hepatograma, no qual avalia o funcionamento do fígado e das vias biliares, verificando a dosagem de AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), também conhecidas por TGO e TGP, em pacientes com suspeita de doença hepática.

Os sintomas de gordura no fígado incluem:

  • Dor no abdômen;
  • Barriga inchada;
  • Aumento do tamanho do fígado;
  • Dor de cabeça constante;
  • Cansaço;
  • Fraqueza;
  • Perda do apetite.

– Inchaço das pernas; – Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas); – Fezes descoradas; – Alterações mentais que podem levar a confusão mental, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática);

Quais são as causas da cirrose? A cirrose é mais associada ao consumo excessivo de álcool e outras drogas, mas também pode ser resultado de outras doenças, como as hepatites autoimune, B e C, que podem ser desencadeadas pelo uso excessivo de certos medicamentos.