Qual o tipo de DIU que não menstrua?

Perguntado por: acardoso9 . Última atualização: 13 de maio de 2023
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Enquanto o DIU de cobre aumenta o fluxo menstrual (podendo causar ou piorar a cólica menstrual), o DIU hormonal (Mirena) deixa a mulher sem menstruar.

DIU Hormonal ou Mirena
É indicado para mulheres que sofrem com cólicas e fluxo menstrual intenso, já que a progesterona diminui o processo inflamatório local, amenizando o ciclo e reduzindo os desconfortos. O dispositivo de cobre, por outro lado, pode piorar a condição por conter substâncias inflamatórias.

Por não utilizar substância hormonal, o uso do DIU de cobre não suspende a menstruação. No entanto, em alguns casos, o fluxo pode aumentar nos primeiros 6 meses de adaptação, acompanhado de cólicas. A validade do uso do DIU de cobre é de 10 anos, de acordo com o modelo escolhido.

Não, o DIU de Cobre não engorda, pois não possui hormônios e seu efeito se restringe ao útero. Além de atuar como barreira física, o cobre é um espermicida natural, não causando qualquer alteração de apetite ou retenção de líquido.

Quanto ao custo do DIU, o valor muda de acordo com o modelo e o material escolhido. Enquanto os DIUs de cobre estão na faixa de R$ 150 a R$ 200, os de prata custam em média R$ 300 a R$ 380. Já os hormonais, como o Mirena e o Kyleena, ficam em torno de R$ 800 e R$ 900.

Contudo, apesar da baixa absorção da progesterona, o uso do DIU Mirena pode causar dores nas mamas, agravar casos de acne e aumentar levemente o peso da mulher. Seu prazo de validade também pode ser uma desvantagem se comparado ao DIU de cobre. Pois, a versão hormonal deve ser trocada com cinco anos.

O dispositivo de cobre não oferece nenhuma alteração corporal, ou seja, não engorda e não emagrece, pois ele não possui substâncias que são expelidas na corrente sanguínea. Entretanto, o DIU hormonal (SIU) pode causar retenção de líquidos causando alterações de peso devido ao inchaço ocasionado pelos hormônios.

De modo geral, não existem restrições quanto à relação sexual após a colocação do dispositivo intrauterino.

O DIU, não. Sua inserção é disponibilizada tanto por planos de saúde quanto por unidades do SUS (na rede pública, são oferecidos o de cobre e o Mirena). O DIU custa entre R$ 100 e R$ 400 para as versões não hormonais, e de R$ 800 a R$ 1.200 para as versões hormonais.

DIU com cobre
No geral, a desvantagem é que o DIU de cobre pode aumentar os dias e a intensidade do fluxo menstrual e das cólicas. "Com anticoncepcional, eu tinha cólicas fortes. Nos primeiros meses do DIU piorou absurdamente.

Existem dois motivos principais que podem fazer com que aconteça uma gravidez usando o DIU. O primeiro é o dispositivo estar mal posicionado dentro da cavidade uterina. Quando ele não está na posição correta, a sua eficácia fica comprometida porque o funcionamento é prejudicado, e isso aumenta a chance de engravidar.

Enquanto o DIU de cobre pode dificultar a situação para mulheres que já sofrem com fortes cólicas e fluxo menstrual intenso, o DIU Mirena evita maiores desconfortos, já que diminui o processo inflamatório no local.

O sintoma mais comum que indica o deslocamento são as fortes cólicas e sangramento irregular. No caso de DIU hormonal, esses sintomas são especialmente alarmantes, pois esse tipo de DIU habitualmente diminui o sangramento e pode até inibir o período menstrual.

3. Qual é o mais seguro, a pílula ou o DIU? O DIU é o melhor contraceptivo. Enquanto a pílula tem um índice de falha de 6%, o do DIU fica entre 0,2% e 0,8%.

Existem quatro tipos de DIU: prata, cobre, Mirena ou Kyleena . O disponível no SUS é o de cobre, que é livre de influência hormonal.

Existem basicamente dois tipos de DIUs: o DIU mais antigo (de cobre), e o DIU hormonal (Mirena). A principal diferença entre eles está no efeito sobre a menstruação. Enquanto o DIU de cobre aumenta o fluxo menstrual (podendo causar ou piorar a cólica menstrual), o DIU hormonal (Mirena) deixa a mulher sem menstruar.

Diante do exposto, esse estudo tem por objetivo revisar as evidências do uso de DIUs em mulheres nulíparas, com ênfase nos métodos intrauterinos mais utilizados no Brasil, representados pelo dispositivo intrauterino de cobre (T380A) e pelo SIU-LNG.

pessoas com DIU de cobre ainda ovulam, mas não fecundam, então ainda passam pelo período fértil normalmente. Como é uma questão que varia de cada pessoa e cada método contraceptivo, o melhor mesmo é buscar a ajuda médica para entender como você se encaixa nessa história.

A idade mínima para colocar DIU é bem relativa, mas de forma geral, o DIU é indicado para mulheres de qualquer idade que já tenham vida sexual ativa e não desejam engravidar em breve. Por essa razão, não existe uma idade mínima para colocar o DIU.

Informe seu médico se você teve relação sexual sem proteção desde seu último ciclo menstrual. Se Mirena® (levonorgestrel) for inserido mais de 7 dias após o início do sangramento menstrual, utilize um método de barreira como preservativo ou diafragma ou se abstenha de relações sexuais pelos próximos 7 dias.