Qual o tipo de câncer que cai o cabelo?

Perguntado por: lalves . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Um estudo americano publicado no Journal of Clinical Oncology sobre calvície masculina, ligou a calvície a doenças como câncer de próstata e revelou que os homens que perderam cabelo na parte da frente da cabeça, possuíam 40% a mais de chances de desenvolver este tipo de tumor.

Elisabete: “A queda de cabelo excessiva pode ocorrer por diversos motivos, como distúrbios hormonais, uso de alguns medicamentos, desnutrição, anemia ou estresse e também após cirurgias, partos e doenças, como a COVID-19”. É bom lembrar que o diagnóstico preciso só pode ser feito pelo seu dermatologista.

Alopecia ou calvície é ausência, rarefação (os fios se tornam menos numerosos) ou queda, transitória ou definitiva, dos cabelos ou dos pelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total.

Muitas pessoas perderão parte ou todo o cabelo como efeito do tratamento para o câncer de mama. Esse é um dos efeitos colaterais mais conhecido da quimioterapia. Filmes, novelas e séries já mostraram essa queda do cabelo durante o tratamento oncológico e a forma que as pacientes mulheres lidam com esse momento.

Algumas vitaminas, como a biotina, riboflavina, B3, B5, B12 e ácido fólico, que compõem o chamado complexo B ajudam a prevenir o envelhecimento dos fios e a queda capilar.

Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.

Anemias, alterações hormonais e dietas muito restritivas são as principais causas”. Além disso, ela explica: “A dermatite seborreica também pode provocar a queda. O controle da oleosidade do couro é primordial. Mesmo com fios mais ressecados, a raiz nunca deve acumular óleo.

Avaliação laboratorial: Em casos suspeitos de eflúvio telógeno está indicada a realização dos seguintes exames: hemograma, TSH, VDRL e ferritina.

A boa notícia é que essa perda acelerada é temporária e o ciclo de crescimento dos fios tende a voltar ao normal com o passar do tempo. Isso porque o eflúvio é considerado um distúrbio autolimitado, ou seja, tem duração predeterminada de dois a quatro meses.

Várias são as abordagens que tratam o câncer sem atacar as células do couro cabeludo, como é o exemplo da hormonoterapia para o câncer de mama e de próstata, imunoterapia para vários casos de tumores avançados, e medicamentos complementares, como os inibidores de osteólise para controle de metástases ósseas.

Mas, por que ocorre a queda? Os quimioterápicos são medicamentos muito potentes que atacam as células de câncer que estão em processo de multiplicação acelerada. Infelizmente, os medicamentos também atuam sobre outras células do corpo que também se multiplicam rapidamente, mesmo sendo sadias, que é o caso do cabelo.

“Mas caso exista alguma chance, é preciso fazer a quimioterapia, mesmo com os impactos na qualidade de vida. Se não for feita, o câncer vai crescer e aí sim a pessoa perderá mais qualidade de vida, com dor, fadiga, enfraquecimento”, explica o oncologista Felipe Ades, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Comece tirando os espinhos da folha da babosa, corte-a no meio e, na sequência, retire sua polpa com a ajuda de uma colher. Bata a polpa no liquidificador. Num pote, misture a polpa com a máscara hidratante. Após lavar os cabelos apenas com shampoo, aplique a mistura nos fios massageando mecha por mecha.

Proteínas: Estimulam o crescimento e o fortalecimento dos cabelos. Principais fontes: carnes vermelhas, frango, peixe, ovos, queijo e derivados, grãos. Vitamina C: Antioxidante que contribui para o bom funcionamento das células do fio. Principais fontes: morango, laranja, limão, acerola, tomate e folhas verdes.