Qual o tempo normal de enchimento capilar?

Perguntado por: omelo . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Em indivíduos com perfusão periférica, normal, o enchimento é rápido, da ordem de dois a três segundos”.

Consiste em comprimir a polpa do dedo contra a unha até esta ficar branca e libertar a pressão. A recoloração do leito ungueal faz-se normalmente em cerca de 2 segundos. No lactente esta manobra pode ser feita comprimindo a pele contra o esterno. A recoloração surge habitualmente uns 3 segundos depois.

8.4- ENCHIMENTO CAPILAR
É um indicador de perfusão periférica. O tempo de enchimento maior que dois segundos indica hipotensão, hipovolemia ou vasoconstrição periférica; a hiperemia das mucosas sugere sepsis e a cianose indica hipoxemia grave.

A relação considerada normal é entre 0,8 e 1 V/Q por minuto. Uma embolia pode fazer com que esta relação aumente, ao passo que a falta de oxigénio provoca o efeito contrário. O fluxo sanguíneo que chega ao cérebro, por fim, recebe o nome de perfusão cerebral.

O tempo de Enchimento capilar tem sido usado há décadas pela medicina para avaliar perfusão periférica.

Quadro 1. Sinais e sintomas de má perfusão em pacientes com PA na faixa normal.

Enchimento capilar lentoHipotensão posturalLivedo
Pele friaRedução pressão pulsoOligúria
Pulso fino / filiformeTaquicardia inapropriadaLactato > 4 mmol/L*

As variáveis utilizadas para avaliar a perfusão são: débito cardíaco, SvO2 e ScvO2, diferenças arteriais na PCO2 (PvaCO2), tempo de enchimento capilar, níveis de lactato e débito urinário. Parece sensato guiar a ressuscitação com base em múltiplos índices, reconhecendo que alguns irão demorar a melhorar.

O preenchimento capilar é um procedimento que busca melhorar a aparência e a saúde dos fios, ele age na fibra capilar reparando danos causados por ações externas como poluição, exposição solar e procedimentos químicos. O preenchimento capilar é capaz de atuar na fibra capilar tratando o cabelo na raiz do problema.

Entre os diagnósticos de enfermagem que podem estar presentes em pacientes com pé diabético, a literatura destaca o diagnóstico perfusão tissular periférica ineficaz (PTPI)(5). Esse é definido como “redução da circulação sanguínea para a periferia que pode comprometer a saúde”(6).

O DE Perfusão Tissular Periférica Ineficaz refere- se à redução na circulação sanguínea para a periferia, a qual é capaz de comprometer a saúde(5).

Para isso, utilizamos um oxímetro de dedo para medir as curvas do sinal de fotopletismográficos (sigla PPG do inglês Photoplethysmograph) e simultaneamente avaliamos a perfusão periférica, através do teste do tempo de recarga capilar (sigla CRT do inglês Capillary Refill Time).

O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.

Abaixo discutiremos sobre os tipos, suas características e o manejo.

  • Choque Hipovolêmico.
  • Choque Cardiogênico.
  • Choque Distributivo.
  • Choque Obstrutivo.
  • Quadro Clínico do choque.
  • Exames complementares.
  • Tratamento do choque.
  • Referência bibliográfica.

Existem três tipos de choque: o choque hipovolêmico, choque séptico e choque cardiogênico.

Índice de Perfusão (PI%)
Sabendo disso, desde que o oxímetro mostre o valor de PI% acima de 4%, quer dizer que ele está conseguindo fazer a leitura corretamente. Caso apareça abaixo de 4%, alguma coisa pode estar complicando a medição. As dicas são empurrar o dedo bem pra frente no aparelho e deixar bem alinhado.