Qual o tempo do ser humano na Terra?

Perguntado por: dgois . Última atualização: 1 de março de 2023
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Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.

A origem da vida no Planeta Terra ocorreu primeiramente na água, em um primeiro momento surgiram seres primitivos, tais como as bactérias, algas e microrganismos, isso há cerca de 3,5 bilhões de anos.

Do gênero homo, o primeiro hominídeo seria o homo habilis, que viveu há 2,4 a 1,5 milhões de anos, fabricando instrumentos grosseiros de pedra, além de desenvolver uma linguagem rudimentar. Do homo habilis teria descendido o homo erectus.

O Homo sapiens, espécie à qual pertencemos, não data de 200.000 anos como se acreditava até agora. Cientistas determinaram que crânios, ossos de membros e dentes de, ao menos, cinco indivíduos encontrados em uma colina no Marrocos têm cerca de 300 mil anos de idade, uma revelação bombástica no campo da antropologia.

As evidências mais contundentes de que o Homo sapiens surgiu na África são fragmentos de ossos encontrados em Herto e em Omo Kibish, na Etiópia. O primeiro é um crânio com idade estimada em 160 mil anos e o segundo, um crânio de 195 mil anos.

H. habilis é a espécie mais antiga do gênero Homo, viveu no leste Africano há aproximadamente 2.2 a 1.6 milhões de anos atrás. Foram descobertos só alguns restos fósseis, porém estes espécimes exibem uma tendência clara no aumento do tamanho do cérebro.

Dickinsonia, o primeiro animal do mundo, pertence a um período histórico que começou há 635 milhões de anos. Escrito e verificado por o veterinário Eugenio Fernández Suárez.

O Big Bang é uma das teorias mais aceitas pela comunidade científica sobre a origem do nosso universo. Segundo essao nosso Universo atual teve origem em uma grande explosão por volta de 14 bilhões de anos atrás. Tudo se deu através de um ponto material muito pequeno, quente e extremamente denso.

A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, provavelmente como resultado de uma supernova (explosão de uma estrela). Os detritos desta explosão começaram a se unir devido à gravidade, formando o sol.

Ainda os dinossauros não existiam e já as trilobites dominavam os mares do planeta. Estes animais invertebrados surgiram há mais de 500 milhões de anos, sofreram várias evoluções e resistiram a duas extinções maciças de espécies.

Uma nova pesquisa aponta que a vida animal simples pode existir nos oceanos da Terra há 890 milhões de anos. Fósseis pertencentes a esponjas antigas e descobertos recentemente podem ser os primeiros vestígios conhecidos de um corpo de animal e anteriores a outros fósseis de esponja em 350 milhões de anos.

100 anos atrás não havia viagem ao espaço, nem nada próximo disso. Não havia nenhum satélite ou a estação especial ISS. Pra ser mais exato, em 1914 (apenas 101 anos atrás) o primeiro avião de passageiros fez seu primeiro voo-teste bem sucedido com apenas 16 pessoas. Sim, a aviação estava nesse patamar.

A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.

Os macacos continuam existindo porque eles são resultados de evoluções do seu ancestral comum com o homem. O Homo sapiens não é um descendente direto dos chimpanzés ou de algum outro primata moderno. Nem mesmo dos Australopithecus os quais, apesar de extintos, também são considerados ramos terminais no cladograma.

O prodígio incrível do nascimento de Jesus cumpriu a palavra de Deus feita através dos profetas (Isaias. 9,5-6). A importância da vida de Jesus está narrada por quatro vezes pelos evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João.

Conclusão é de que eles viveram entre 99 mil e 156 mil anos atrás. Os ancestrais comuns mais recentes a todos os homens e todas as mulheres modernos viveram quase na mesma época, segundo um novo estudo feito pela Universidade Stanford, nos EUA.