Qual o significado dos 4 porquês?

Perguntado por: arebelo . Última atualização: 4 de abril de 2023
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A sequência correta de preenchimento das lacunas é: “porque” (pois), “porquês” (substantivo), “por que” (por qual razão) e “por quê” (por qual razão, em final de frase, antes de sinal de interrogação).

Por quê (separado e com acento)
Por quê, separado e com acento, também é uma junção da preposição por com o pronome interrogativo que, significando “por qual motivo”. No entanto, a diferença é que sempre antes de um ponto, seja interrogativo, de exclamação ou final, vem acompanhado de um acento circunflexo (^).

- Por que: usado no início ou meio das orações. Aparece em frase interrogativas e pode ser substituído pelas expressões “pelo qual”, “ por qual”. Exemplo: este é o motivo por que (por qual) estamos lutando. - Por quê: aparece sempre ao final das frases interrogativas.

O "por que" e "por quê" (separados) são usados para realizarem a pergunta. O detalhe é o seguinte: quando o "por que" é usado no final da pergunta (ou sozinho na pergunta) ele deve ser escrito com acento (por quê). Exemplos: Por que você caiu da cadeira?

Portanto, se ainda restar alguma dúvida, tente substituir a palavra por faz. Se a frase ainda fizer sentido, emprega-se “há”. Se não fizer sentido, o certo é usar a preposição a. – Não o vejo faz dias. >>>

A ordem mais comum é ?!, mas em algumas gramáticas também vemos !?. O critério para escolher entre essas opções depende do efeito que se espera expressar. Se nossa frase for majoritariamente INTERROGATIVA, podemos iniciar com interrogação e acrescentar uma exclamação para indicar admiração ou surpresa.

Aonde ou onde são termos gramaticalmente corretos e, embora os dois sirvam para indicar lugar, cada um deles tem uma aplicação adequada. Enquanto onde indica permanência, aonde dá a ideia de movimento, e essa é a principal diferença entre as duas palavras.

Sempre que porque for explicativo, ele será precedido de vírgula. ex¹: O Instituto Alma Rugby ensina o esporte às crianças, porque acredita nos valores da bola oval.

Sendo a consulente falante de português europeu, deverá escrever porque, visto tratar-se de um advérbio interrogativo. A frase deverá ficar: «Porque não?»

Mais é um advérbio de intensidade e sempre será utilizado em oposição à palavra menos. Atenção: Não confunda mas com más! A palavra más, quando grafada com acento agudo, é o feminino de boas e o plural de má.

Se você quer falar sobre uma ação que alguém está tomando, o correto é dizer que “ele faz” ou que “eles fazem” alguma coisa. Agora, se você quer falar sobre uma determinada quantidade de tempo ou condição climática, usa apenas a forma singular do verbo, o “faz”.

Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular. Por isso, devemos dizer: faz 20 anos que o conheço/ Fazia três anos que ele não tirava férias.

Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos, Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.

Antes de respondermos a essa questão, lembre-se de que a conjugação do primeiro verbo é “fui eu”. Não existe a forma “foi eu”, pois o verbo tem que necessariamente concordar com o sujeito (no caso, “eu”).

Fique atento: Foi eu que fiz está errado, pois não se fala “foi eu” e sim “fui eu”. O certo seria “Foi ele que fez.”, o verbo “foi” concordando com “ele” em pessoa e número.

Fui é a forma correta de conjugação do verbo ser (ou do verbo ir) na 1. ª pessoa do singular no pretérito perfeito do indicativo. A forma verbal foi também existe e está correta, mas indica a 3. ª pessoa do singular.

E a regrinha para lembrar seu uso é igual ao da palavra anterior: você só deve usar “aonde” para referenciar locais físicos. Mas atenção, diferente de “onde”, “aonde” só é usado com verbos que pedem a preposição “a”, ou então para verbos que indicam movimento.