Qual o significado do capacete dos espartanos?

Perguntado por: rflores . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Ele simboliza o adestramento, força, disciplina, organização, abnegação e humildade dos Guerreiros Espartanos, precursores das doutrinas de Operações de Choque, e das tropas especializadas no mundo.

Os espartanos não ficavam apenas com um sunga de couro e uma capa. Eles usavam armaduras para uma melhor proteção, já que ele provavelmente sabiam o que aconteceria se fossem para guerra quase pelados.

A turma iniciou com 58 alunos, mas após 425 horas/aulas apenas 28 conquistaram o título de “Choqueano”, termo que denomina os especialistas em Controle de Distúrbios Civis.

Evite o conforto, desafie-se e permaneça disciplinado
Os cidadãos de Esparta defendiam a sua terra natal através de uma intensa preparação física e acima de tudo mental. Podemos estar mil anos mais tarde, mas ainda podemos tirar lições de suas habilidades lendárias e nos transformar em espartanos também.

Segundo o historiador Heródoto, o lema dos espartanos era “não fugir do campo de batalha diante de qualquer número de inimigos, mas permanecer firmes em seus postos e neles vencer ou morrer”. Desde o nascimento a criança espartana já era julgada sob o olhar de valores guerreiros, uma educação militarizada.

Ártemis Ortia
A dedicação dos espartanos ao seu culto é evidente nas 100.000 pequenas dedicações encontradas em volta do relicário. A deusa era uma híbrida entre a olimpiana Ártemis e Ortia, uma divindade local. Os ritos de Ártemis Ortia eram centrados nos ritos da passagem para a idade adulta e fertilidade.

Uma cidade onde Ares era bastante venerado era a cidade de Esparta, uma das mais poderosas da Grécia Antiga. O culto a Ares em Esparta explica-se pela cultura militarista que existia na cidade.

politeísta

Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta (acreditavam em vários deuses). Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. Atena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.

Leonidas de Esparta

Leonidas de Esparta
Leonidas I foi um dos Reis de Esparta durante as guerras greco-persas e o líder consagrado de uma das unidades militares mais ferozes da História: os trezentos de Esparta. Ele é mais lembrado por sua ousadia incomparável, bem como pelo caráter destemido.

Esparciatas ou espartanos – principal grupo na hierarquia social, os espartanos eram descendentes dos dórios e formavam a aristocracia da cidade, ou seja, eram os grandes proprietários de terras. Exerciam as funções administrativas e militares na cidade-estado.

Era uma espada curta, de uma mão, de lâmina rectilínea e bigume.

A principal característica da sociedade espartana era a exaltação dos valores militares. Por isso, havia intensivo treinamento físico dos jovens, a fim de prepará-los para as guerras.

Os espartanos eram conhecidos por usarem poucas palavras para se expressar. Isto possivelmente estava relacionado à subalternidade dada pelos espartanos às artes. Retórica e filosofia eram artes que necessitavam de longas exposições verbais para debater e convencer interlocutores através de argumentações.

Esses adjetivos estão relacionados a uma espécie de modelo ideal dos antigos espartanos, os habitantes de Esparta, no sul da Grécia Antiga, na península do Peloponeso. Eles eram guerreiros por excelência, criados desde a infância para suportar terríveis sofrimentos e dificuldades.

A sociedade espartana caracterizou-se por ser altamente disciplinada e organizada a partir de uma aristocracia guerreira. Às vezes lemos ou ouvimos a expressão “regime espartano”, ou “disciplina espartana”, sempre associada a alguma prática ou hábito rígido, austero e severo.

A principal educação em Esparta era a de “como governar e ser governado”, que requer muita disciplina. Ela incluía o cuidado com a comunicação: o que você expressa e onde você se expressa. A regra era simples: se você sabe o que falar, sabe também quando deve permanecer em silêncio.

Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obedientes. Dessa maneira, toda a educação espartana estava voltada para o caráter militarista, tendo a criança desde pequena, que se preparar para se tornar um soldado futuramente.

Os espartanos e seus aliados somavam mais ou menos sete mil homens. Também não é verdade que no final os trezentos espartanos tiveram que enfrentar sozinhos os persas: cerca de mil soldados (téspios e tebanos) também resistiram bravamente contra os persas, permanecendo ao lado dos espartanos até o fim.