Qual o significado de enterrar o umbigo?

Perguntado por: rapolinario . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Tradição que perdura há gerações, mães guardam umbigo dos filhos para manterem a conexão após o cordão ser cortado na maternidade. “Sempre escutei que era bom guardar e depois enterrar porque traz sorte para a vida da criança”, diz a advogada Yasmim Rosa.

É possível evitar o descarte doando o cordão para um banco público da rede BrasilCord. No banco público, o sangue de cordão umbilical é coletado por um profissional no momento do parto.

Após o coto umbilical cair é importante manter o local sob observação e a limpeza deve continuar a ser mantida como antes, até o local estar completamente cicatrizado. Depois do banho, é importante secar o umbigo com uma compressa ou pano limpo, fazendo movimentos circulares suaves.

Deus tendo criado Adão já adulto não seria necessário a ele ter um umbigo, pois ele não havia sido gerado a partir do útero de uma mulher. Porém, como Deus criou um ser perfeito, mesmo sendo já adulto, Adão foi feito com umbigo, igual aos demais homens e mulheres que ele teria deixado como descendentes.

O rol de simpatias é variado: o “umbigo” deveria ser enterrado nos pés de uma roseira para que a criança cresça bonita e saudável; deveria ser enterrado junto a uma bananeira para que o bebê tenha muito dinheiro no futuro; se enterrar junto a uma porteira de fazenda, será fazendeiro; se jogar no mar, serámarinheiro; se ...

Desde sempre, ela ouvia as pessoas dizerem que era bom guardar o umbigo para depois enterrar, isso porque existe uma lenda que diz que ao enterrar o umbigo próximo a um pé de bananeira traz sorte da vida da criança. “É para ser próspera. Alguns falam para plantar num pé de roseira para a criança ser bonita e ter saúde.

Uma delas sugere que a sobra do umbigo deve ser enterrada junto a uma planta para garantir prosperidade. Outra diz que se deve dar o coto para uma vaca comer para atrair sorte.

Também existiam pessoas que colocavam uma moeda no coto umbilical do recém-nascido na tentativa de evitar a formação de hérnia no local. “Só que isso é mito e não deve ser feito, pois as moedas circulam livremente por aí e possuem bactérias que podem prejudicar o recém-nascido”, alerta Valério.

O cordão umbilical deverá ser cortado entre as ligaduras com uma tesoura limpa e se possível esterilizada. A margem de segurança para o corte serve para que os profissionais da saúde possam realizar o procedimento da maneira mais correta possível dentro de um ambiente seguro e estéril, como o hospital.

O umbigo é uma cicatriz que temos na barriga. Uma cicatriz e não um órgão! Quando você ainda vivia dentro do útero da sua mãe, pre- cisava comer, respirar e fazer as necessidades. Então, entre o útero da sua mãe e a sua barriga formou-se uma espécie de canudinho, chamado de cordão umbilical.

O hábito tem origem antiga e é praticado por mulheres para fechar o corpo de energias externas, assim, trazendo proteção. Jade Picon virou assunto nas redes sociais após aparecer usando um esparadrapo tampando o umbigo. Questionada por outros brothers, ela explicou que a medida é uma proteção contra energia negativa.

De acordo com os dados coletados nestas entrevistas, a moléstia do mal-dos- sete-dias consiste na crença de que no sétimo dia de vida os recém-nascidos estão suscetíveis às diversas mazelas do corpo, dentre elas a cegueira, o que pode culminar em óbito.

Contudo, não é recomendado tampar o umbigo, pois nosso equilíbrio está no fluxo dos pontos energéticos do nosso corpo - e o umbigo é um dos mais importantes. Quando temos um dos chakras bloqueados, automaticamente deixamos ele em desequilíbrio - e naturalmente abrimos espaço para energias ruins.

“Depois que o coto umbilical cair, a cicatriz do umbigo pode inchar e vazar um pouco, o que é comum. Em alguns casos pode surgir também uma protuberância na região do umbigo, chamada hérnia umbilical, que geralmente desaparece antes da criança completar cinco anos”, alerta a ginecologista e obstetra.

Nesse sistema, o umbigo está relacionado ao elemento fogo, ou agni em sânscrito, e influencia diretamente nossa digestão e metabolismo. No entanto, também diz respeito à saúde mental e emocional, como explica Renata Leão, jornalista, terapeuta ayurveda e instrutora de meditação.