Qual o significado da guia azul e branca?

Perguntado por: azagalo . Última atualização: 17 de maio de 2023
4.5 / 5 13 votos

Guia é o nome usado nas religiões afro-brasileiras para os colares usados pelos médiuns durante as sessões e giras e também utilizadas pelos filhos da casa representando os seus guias (Orixás), variando a cor conforme a Linha na qual o espírito atua, a considerar: Linha de Oxalá = Contas Brancas (Candomblé e Umbanda)

As vermelhas são úteis para repulsar cargas negativas. As amarelas para refutar o mau-olhado. As verdes limpam o pensamento atraindo a cura. As azuis são calmantes.

Já a guia de proteção é uma guia para uso diário, geralmente usa-se a branca de Oxalá, ou a do Guia de cabeça do filho de fé. Essa guia pode ser adquirida nos templos, onde são feitas dentro de preceitos ritualísticos para lhes conferir força espiritual.

Ficha Técnica

Código3575416841
Código de barras7893844102176
Cest2805800
FabricanteGuias Luz Divina
CorVermelho

Uma guia tem um propósito: proteger o corpo de energias negativas é o mais comum. Há uma superstição de você não deve beber ou transar com uma guia, mas discordo. Ela atua passivamente quando não há a ativação de uma entidade.

A guia azul é necessária e obrigatória para expedição do alvará pela prefeitura. “Nos últimos meses, o CRCPR, por meio da sua Ouvidoria, registrou um número considerável de reclamações de contabilistas em relação à demora na liberação da guia”, ressaltou o presidente do CRCPR.

Tanto os indivíduos pertencentes as tribos, as religiões atuais e hoje mais precisamente o umbandista, pretendem ao usar as guias e tantos outros elementos, é se proteger contra influências externas.

As cores predominantes que representam a entidade, usadas em oferendas e trabalhos, são vermelho e preto.

A guia é composta por seções de 7 contas nas cores vermelha, preta e roxa intercaladas.

branca

A cor da guia de Oxalá é sempre branca, assim como as roupas e tudo que envolve os rituais deste orixá.

Guia é o nome usado nas religiões afro-brasileiras para os colares usados pelos médiuns durante as sessões e giras e também utilizadas pelos filhos da casa representando os seus guias (Orixás), variando a cor conforme a Linha na qual o espírito atua, a considerar: Linha de Oxalá = Contas Brancas (Candomblé e Umbanda)

Descrição. Guia de Aço, tradicionalmente usado pela Umbanda e demais religiões afro-brasileiras. Representa as 7 Linhas (Orixás) e tem um valor magnético único.

Utiliza-se a guia atravessada também em tratamentos de certas partes do corpo, mas somente quando for ordenado que seja dessa forma, caso contrário a guia deve ser colocada no pescoço normalmente. Guias nas mãos ou enroladas no pulso, somente quando o médium está incorporado.

Zé Pelintra é a figura icônica do malandro nos terreiros do Brasil. Já a figura feminina que ocupa um lugar de protagonismo nas rodas da malandragem e nas giras dos exus é a pombagira.

Na umbanda, Seu Zé Pilintra vem na linha das almas ou dos baianos e se manifesta como os pretos-velhos, de traje branco simples e chapéu de palha, mas não dispensa o lenço vermelho.

Quando o filho está com o seu fio de contas ou guia no pescoço, ele está em verdade carregando consigo seu próprio Orixá ou Entidade, e quando um desses colares arrebenta é sinal de que alguma energia negativa foi absorvida.

Na umbanda, o ato de cruzar uma imagem ou elemento é pegar algo que não é sagrado e torná-lo sagrado perante nossa religião. Esse ato quem faz é um Guia, usando seus elementos e magia necessária para qual for o objetivo.

É uma questão de bem estar. Existem terreiros que propagam a ideia de que é errado beber ou transar com a guia. Se for o caso, deve-se respeitar a orientação da casa. Mas não há na liturgia explicacão para tal proibição.