Qual o significado da festa das Cabanas?

Perguntado por: amonteiro . Última atualização: 24 de maio de 2023
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[3] FESTA DAS CABANAS: festa típica da cultura hebraica, também chamada Sucot, ocorre após as comemorações do Rosh Hashaná (ano novo) e Yom Kipur (dia do perdão), representando o período dos 40 anos de peregrinação dos hebreus no deserto a caminho da terra prometida.

Festa dos Tabernáculos, também chamada de Festa das Cabanas ou Festa da Colheita, tem origem nos textos bíblicos do Antigo Testamento. É uma comemoração em memória aos quarenta anos vividos pelo povo de Israel em cabanas no deserto, a caminho de Canaã, a “Terra Prometida”.

Esta também é uma festa da colheita de outono, e deve ser marcada com grande alegria na colheita da generosidade da Terra. Os rabinos também dizem que Israel foi chamado para instruir as nações nas leis de Deus e deveria ter grande alegria nessa tarefa, especialmente em Sucot.

No antigo calendário israelita estão relacionadas três festas (Ex 23.14-17; 34.18-23): a primeira é a Páscoa, celebrada junto à dos Ázimos ou Asmos; a segunda é a Festa das Colheitas ou Semanas que, a partir do domínio Grego, recebeu o nome de Pentecostes; finalmente, a festa dos Tabernáculos ou Cabanas.

Introdução. Jesus foi a uma festa (provavelmente a Páscoa) em Jerusalém e curou um inválido no tanque de Betesda. Ele disse também que há outros que prestaram testemunho de Sua divindade. Depois de voltar para a Galileia, alimentou miraculosamente uma multidão de mais de 5 mil pessoas e ensinou que Ele é o Pão da Vida.

É um tipo de casa geralmente localizada fora dos centros urbanos, construída essencialmente a partir de técnicas e matérias-primas locais. É usada tanto como moradia quanto para acomodação turística. Cabana também é um termo utilizado para se referir a construções militares para estabelecimento temporário.

O homem é o único animal da terra que, com o tempo, evoluiu na forma de construir sua moradia. As cabanas foram a primeira moradia construída pelo homem. Para fazê-la, foram usados elementos à mão: troncos de árvores, galhos, palha, couro e até blocos de gelo.

Na festa das Tendas, os judeus celebravam, com a construção de tendas, a memória da passagem do povo pelo deserto, durante 40 anos, depois da saída da escravidão no Egito (Ex 15,22—40,38). Ainda hoje, os judeus armam tendas nos telhados, terraços e calçadas das casas para celebrar esse evento.

Deuteronômio 16
14 Alegrem-se nessa festa com os seus filhos e as suas filhas, os seus servos e as suas servas, os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas que vivem na sua cidade. 15 Durante sete dias celebrem a festa, dedicada ao Senhor, o seu Deus, no local que o Senhor escolher.

Era uma celebração de agradecimento a Deus pela colheita realizada pelos judeus cinqüenta dias após a Páscoa. A data também homenageia a memória do dia em que Moisés recebeu as Tábuas com as Leis Sagradas, conhecidas por Torah. Essa festa reunia em Jerusalém multidões de judeus vindos de vários países.

O Hanukkah, também conhecido como o festival das luzes é uma celebração de origem judaica, que comemora a história do milagre da luz.

Enquanto a comemoração judaica relembra a passagem do anjo da morte durante a décima praga que possibilitou a libertação dos judeus da escravidão, a Páscoa cristã relembra o sacrifício de Cristo e sua ressurreição, isto é, sua passagem da morte para a vida.

Torá

O velho testamento é chamado pelos Judeus de Torá, e é seguido tanto pelos judeus, como por cristãos.

sete dias

A cerimônia de casamento judaico
Na Chupá, os pais da noiva e a noiva dão sete voltas ao redor do noivo. Esse ritual simboliza os sete dias de criação do mundo.

Yom Kipur

O Yom Kipur é uma das datas comemorativas mais importantes do judaísmo. É o dia mais sagrado do calendário judaico ou, em hebraico, o "Shabat HaShabatot" (o Sábado dos Sábados).

O símbolo sagrado do judaísmo é o Menorá, candelabro com sete braços.

Nestes jazia grande multidão de enfermos; cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento das águas. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse” (João 5:2-4).

Nos tempos bíblicos, o Tanque de Betesda era um reservatório de água que se tornou um centro de peregrinação, especialmente para aqueles que buscavam cura. Acreditava-se que as águas do tanque tinham poderes curativos, e muitas pessoas se reuniam ali em busca de uma cura milagrosa.

O tanque de Betesda foi o lugar onde Jesus curou um homem doente há 38 anos. Muitas pessoas esperavam por um milagre na água do tanque, mas Jesus curou o paralítico apenas com suas palavras! O poder não estava no tanque de Betesda, mas em Deus.