Qual o remédio caseiro que substitui a vitamina D?

Perguntado por: imoura . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Os principais exemplos de alimentos fontes de vitamina D são: atum, sardinha crua, sardinha enlatada, óleo de peixe, manteiga, fígado de boi, fígado de frango e cogumelos.

As principais fontes alimentares de vitamina D são carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.

Consequências da falta de vitamina D
A falta de vitamina D aumenta a chances de se ter doenças graves que afetam os ossos como raquitismo e osteoporose, mas também pode aumentar o risco de desenvolver outras doenças como: diabetes, obesidade, hipertensão arterial, artrite reumatoide e esclerose múltipla.

Como saber se você está com deficiência de vitamina D? A identificação da falta desse hormônio ocorre com atenção aos sinais emitidos pelo corpo. Entre eles, dor muscular, queda de cabelo, adoecimento frequente, alterações no sono, cicatrização mais lenta etc.

Legumes não são fontes de vitamina D. Aliás, esse nutriente não está disponível em nenhum tipo de vegetal, seja ele fruta, legume ou verdura. Amaioria das fontes alimentares de vitamina D são de origem animal: peixes gordurosos e gema de ovo, principalmente¹.

Para produzir vitamina D, o ideal é tomar sol sem filtro solar com o máximo de partes do corpo expostas por pelo menos 20 minutos ao dia. O sol do início da manhã e do final da tarde produzem menos vitamina D que o horário de pico, entre 12 e 14 horas.

Carnes brancas e vermelhas
Outros tipos de alimentos com vitamina D são as carnes de boi. De todas as partes desse animal, o fígado é a que possui maiores quantidades dessa substância. Além disso, ele tem alta concentração de ferro e outras vitaminas. Carnes de peru e porco também são ótimas para adquirir a vitamina D.

suco de laranja

Qual suco posso tomar para reforçar a vitamina D? Uma excelente alternativa é consumir suco de laranja, preparado de maneira simples, com água e uma quantidade reduzida de açúcar. Além da laranja, outros alimentos que podem te ajudar com este tema são: ovo, bife de fígado e salmão.

De maneira geral, quando a 25(OH)D está muito abaixo de níveis desejados (abaixo de 20 ng/mL), faz-se necessário um esquema de ataque para repor os estoques corporais. Recomenda-se 50.000 UI/semana (ou 7.000 UI/dia) de vitamina D3 por 6 a 8 semanas.

Já a vitamina D3 (colecalciferol) está disponível apenas em alimentos de origem animal e é o tipo de vitamina D que o nosso corpo produz sozinho quando exposto à luz ultravioleta. Além disso, a vitamina D3 possui uma maior absorção pelo nosso organismo, sendo por isso a mais indicada para suplementação.

“Preciso fazer o exame de sangue em dois meses e, se [o resultado] estiver normal, passo para a dose de manutenção (7.000 UI/semana). Se ainda estiver baixo, vou prescrever 50.000 UI por semana, por mais dois meses. A consulta pode ser a cada quatro meses”, relata.

Por outro lado, a Academia Americana de Pediatria relata que o uso da vitamina D deve ser iniciado em todas as crianças, durante os 2 primeiros meses de vida.

Recomenda-se 50.000 UI/semana (ou 7.000 UI/dia) de vitamina D3 por 6 a 8 semanas. Caso a meta de 25(OH)D não seja atingida, um novo ciclo pode ser proposto.

Escolha os suplementos que apresentam a vitamina D3 na formulação. Também conhecida por colecalciferol, é uma forma que tem melhor desempenho e absorção quando comparada com a vitamina D2 (apresenta apenas de 30% a 50% da potência biológica da vitamina D3).

Geralmente, para pessoas com níveis adequados de vitamina D, tomar suplementos de 4.000 UI ou menos por dia é considerado seguro. Os profissionais de saúde podem prescrever suplementos de vitamina D para pessoas com insuficiência ou deficiência.

Estudos recentes comprovaram que o colecalciferol é mais potente do que o ergocalciferol, pois, resulta em uma maior quantidade de vitamina D ativa.

vitamina B12

Além da vitamina B12, as demais vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5, B6, B7 e B9) também são essenciais para quem deseja consumir as melhores vitaminas depois dos 50 anos, pois são essenciais para o bom funcionamento do sistema nervoso.

vitamina C

O estudo foi realizado com trabalhadores de escritório e mostrou que a vitamina C intravenosa reduziu a fadiga em duas horas e o efeito persistiu por um dia. Esse achado reforça o quanto essa vitamina pode ser eficiente para reduzir a sensação de cansaço físico e mental.

Auxilia no funcionamento do sistema imune. Fortalece a absorção de cálcio e fósforo. Ajuda na formação de ossos e dentes.

Vitamina D

Vitamina D
Esse nutriente é uma das vitaminas mais importantes para idosos. Isso porque, ao envelhecermos, há uma diminuição natural na absorção de vitamina D pelo intestino. No entanto, esse nutriente é fundamental para nosso organismo, pois auxilia na absorção do cálcio e atua no fortalecimento de ossos e dentes.