Qual o principal deus da religião indígena?

Perguntado por: aalmada . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Tupã

Considerado o deus criador do universo, pela tribo tupi-guarani, Tupã é o "Senhor do Trovão". É visto como o criador do céu, da terra e da humanidade. Alguns historiadores acreditam que Tupã foi criado pelos jesuítas durante o período de catequização dos povos indígenas.

A maioria da população indígena segue a religião católica, mas o percentual de fiéis desta religião perdeu força na década de 1990, revela a pesquisa sobre tendências demográficas da população indígena com base nos resultados dos censos 1991 e 2000, divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e ...

Tupã, Jaci, Sumé e outros divindades consideradas as mais poderosas entre os deuses indígenas brasileiros. Conhecer a mitologia grega é uma das coisas mais divertidas e interessantes do mundo. O contato com a mitologia nórdica e também com a dos povos andinos – maias, incas e astecas – também é uma onda de prazer.

A religião indígena, a grosso modo, é panteísta, onde não existe somente uma figura relacionada a um ser criador. Nos rituais religiosos, os índios costumam reverenciar os seres ancestrais e a natureza. O xamã, também chamado de pajé, é o responsável por fazer a mediação entre o mundo espiritual e terreno.

Totem significa o símbolo sagrado adotado como emblema por tribos ou clãs por considerarem como seus ancestrais e protetores. O totem costuma ser um poste ou coluna e pode ser representado por um animal, uma planta ou outro objeto.

O que é Tupã:
O deus supremo dos tupi-guarani, no entanto, é Nhanderuvuçú(alma velha, na língua tupi), também conhecido por Nhamandú. De acordo com a lenda, após Nhanderuvuçú criar as almas e as águas (Iara), criou Tupã, responsável por controlar o tempo, o clima e os ventos.

Pajé é uma palavra de origem tupi-guarani utilizada para denominar a figura do conselheiro, curandeiro, feiticeiro e intermediário espiritual de uma comunidade indígena. O pajé é considerado uma das figuras mais importantes dentro das tribos indígenas brasileiras.

Era Sumé, enviado de Tupã[1], senhor do Céu e da Terra. E Sumé operava prodígios nunca vistos. Diante dele, os matos mais cerrados se abriam por si mesmos, para lhe dar passagem: a um aceno seu, acalmavam-se os ventos mais desencadeados: quando o ma furioso rugia, um simples gesto de sua mão lhe impunha obediência.

Religião Indígena
Em seus rituais, normalmente panteístas (que acreditam que a natureza e o divino estão conectados), reverenciam os ancestrais, os elementos, as plantas, animais e os seres mitológicos.

Quando falamos de religião indígena estamos falando de Xamanismo. Os povos indígenas foram considerados no decorrer da história como povos sem crenças que não possuíam Deus ou deuses, ou até ídolos, não possuíam religião alguma. Os índios possuíam uma noção da existência de uma força, de um Deus superior a todos.

Os indígenas brasileiros são politeístas, mas sua maneira de relacionar-se com a religião mudou drasticamente com a influência da colonização, de orientação católica e monoteísta. Acreditavam nas forças da natureza, na divindade de animais, de plantas e do próprio homem interagindo com todos os elementos.

A mitologia indígena é rica em histórias que explicam a criação do mundo, a origem dos seres humanos e a relação entre os humanos e a natureza. Ela é repleta de deuses, espíritos e criaturas místicas, com crenças variadas nas diferentes tribos indígenas.

De uma maneira geral, as religiões indígenas são xamanistas e ritualistas. Alguns povos de origem mongólica (mongóis siberianos) e fenícios têm algumas tradições religiosas peculiares. O sistema religioso destes indígenas têm características de animismo, totemismo e xamanismo.

No campo religioso, os tupis eram politeístas. O líder religioso era chamado Pajé, tendo grande destaque na hierarquização social. A ele eram delegadas funções de curandeiro e sacerdote.

Descrição: Reza a lenda que o Caboclo Tabajara era um índio de origem inca, que vivia no alto da Cordilheira dos Andes. Um dia, durante suas orações para o Deus Sol, recebeu a missão de resolver o conflito de outras tribos e levar a paz para povos irmãos.

O céu indígena - As principais constelações reconhecidas pelos povos nativos encontram-se na Via Láctea, chamada por eles de “Caminho da Anta” ou “Morada dos Deuses”.

Não só cacique, pajé, ou pessoas impor- tantes da comunidade que usam, mas qualquer pessoa pode usar. Geralmente, quando vamos para a festa Jowosi, usamos o cocar para enfeitar, junto com a pintura corporal.

Os Caboclos na Umbanda são Guias, Chefes de Terreiros que trabalham em prol da evolução espiritual de todos, através da prática da caridade.

Pelo lado de Umbanda, existem sete Orixás: Bará, Ogum, Iansã, Xangô, Oxum, Iemanjá e Oxalá.

Guaraci é o deus do Sol, guardião do dia que auxiliou seu pai Tupã a criar todos os seres vivos.