Qual o poder de destruição das armas nucleares da Rússia?

Perguntado por: ohernandes . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Estima-se que até hoje nenhuma explosão em testes tenha superado a potência da "Bomba-Czar", da União Soviética, que foi lançada em 1961 com poder equivalente ao de 50 milhões de toneladas de dinamite (50 megatoneladas) — mais de 3 mil vezes mais potente que a lançada sobre Hiroshima.

"A possibilidade sempre existe desde que inventaram as primeiras bombas nucleares. Só Rússia e EUA controlam, cada um, 7 mil bombas —isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", explica. "Quanto mais bombas existem, maior é o risco de ocorrer uma guerra nuclear.

No caso de um ataque com bombas nucleares, Sarah Lima diz que um efeito imediato no Brasil seria "o aumento da inflação e dos preços de diversos produtos, assim como a possibilidade de escassez de determinados produtos importados. Além disso, definitivamente não haveria qualquer espaço para "neutralidade"", afirma.

Tsar Bomb é o nome comumente dado à bomba de Hidrogênio, ou bomba termonuclear RDS 220 (também chamada de AN602), de fabricação soviética, detonada em caráter de teste em outubro de 1961.

A doutrina russa de 2020 prevê o uso de armas nucleares caso o Estado esteja em risco existencial, mesmo em um ataque cibernético. Putin disse em seu discurso de guerra que a Rússia estava sob risco existencial e então fez as ameaças conhecidas.

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.

Austrália, Nova Zelândia, Islândia, Ilhas Salomão e Vanuatu foram os destaques da pesquisa pela sua capacidade de suprir sua população depois de uma “catástrofe abrupta de redução da luz solar”, como uma guerra nuclear, a erupção de um supervulcão ou a queda de um asteroide.

Agora, mesmo com tantas ogivas sob controle de cada país, uma guerra nuclear é considerada improvável. "Uma guerra nuclear é altamente improvável. Isso não significa, no entanto, que um conflito armado convencional entre Estados específicos não venha a acontecer.

Atualmente acredita-se que existam 63 bunkers em funcionamento no Brasil, sendo 53 deles no Estado de São Paulo. A estimativa é da empresa RCI First, responsável pela construção de 58 deles. A maior concentração está nas mansões dos bairros ricos da capital: Morumbi, Jardins e Alto de Pinheiros.

Pois é, seria necessaria uma explosão nuclear com mais de 3 Megatons (Mt). Embora esteja longe de ser o maior poder de fogo que a humanidade já construiu em termos de bombas atômicas, isso já seria capaz de fazer um estrago significativo aqui na Terra.

poderoso das Forças Armadas o barrete m82 A1 essa arma utilizada pelas forças especiais de comandos do exército brasileiro. sendo. classificado como fuzil anti-material ele diz para o calibre. 50 BMG o que faz com que possa ser empregado até mesmo contra fortificações ou blindados leves do inimigo.

Se sobreviver à onda de choque da explosão, o próximo passo é não tocar seus olhos, nariz e boca, para diminuir as chances de contaminação por radiação e então procurar algum abrigo adequado.

A Terceira Guerra Mundial teria ainda como consequência o aprofundamento de crises econômicas, sanitárias e de abastecimento, notadamente de alimentos, atingindo sobretudo as nações menos desenvolvidas economicamente.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças recomendam que as pessoas próximas à explosão se protejam virando as costas e protegendo os olhos, caindo no chão com o rosto para baixo e as mãos dobradas por baixo e, se possível, cobrindo o nariz e a boca com um pano.

tardígrados

Os tardígrados são os animais mais resistentes que se tem notícia no mundo. Agora os cientistas descobriram que, além de serem os únicos prováveis sobreviventes de uma hecatombe, alguns desses pequenos ursos d'água — como são conhecidos — não só resistem a níveis mortais de radiação como fazem isso brilhando.

A lista segue com a Nova Zelândia, Islândia, Ilhas Salomão e Vanuatu. Os investidores envolvidos neste estudo relatam que, obviamente, existiriam sobreviventes em todos os locais do mundo, mas estes territórios citados teriam uma chance maior.

As vestimentas com proteção química são projetadas para o uso único, de modo a minimizar a contaminação cruzada pelas partículas radioativas. Em geral, maior cobertura corporal é melhor: macacões com capuz ajudam a manter as roupas e cabelos livres de materiais radioativos.

De acordo com um estudo recente que utilizou simulações informáticas, publicado na conceituada revista Nature Food, a Argentina e a Austrália lideram como os melhores países para sobreviver no caso de uma guerra nuclear entre os EUA e a Rússia.

70.000 pessoas

Qual foi o resultado? Pelo menos 70.000 pessoas morreram na explosão inicial, enquanto aproximadamente 70.000 morreram devido à exposição à radiação.

Já um estudo independente intitulado "Russos querem a guerra?" chegou a uma conclusão semelhante, identificando que 59% dos russos apoiam as ações militares na Ucrânia, mas com um dado a mais: uma maioria de 73% entre os que se afirmaram apoiadores da guerra confia no que é dito na mídia oficial do país.

Os abrigos são instalados a seis metros de profundidade para garantir a proteção contra radiação gama e chuva radioativa.