Qual o pior horário para dormir?

Perguntado por: agouveia . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Qual o pior horário para dormir? Dormir após a meia noite representa o maior risco, segundo a pesquisa. Pessoas que dormem neste horário ou mais tarde tiveram um risco 25% maior de desenvolver doenças cardiovasculares.

Especialista do sono afirma que é sempre melhor dormir apenas uma ou duas horas do que fazer uma direta. Fazer diretas deve ser evitado. De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), os adultos precisam de mais de 7 horas de sono por noite, e os miúdos de 6 a 12 anos precisam de 9 a 12 horas de sono.

Dormir cedo é muito mais eficaz para um bom funcionamento do corpo e existe uma explicação científica para isso. Acontece que nosso relógio biológico tem como regulador o ritmo ou ciclo circadiano. Esse funciona com base na percepção da luz do dia que estimula a produção de hormônios importantes para o nosso bem-estar.

Se necessita de acordar às 6h
Neste caso deverá recolher-se às 20h46, 22h16 ou às 23h46 – e se quiser mesmo adiar a hora do descanso então a última chamada é à 1h16.

Por isso, entende-se que para um adulto acordar às 5 horas da manhã, ele precisa ir dormir até às 22h da noite anterior.

Dormir após a meia noite representa o maior risco, segundo a pesquisa. Pessoas que dormem neste horário ou mais tarde tiveram um risco 25% maior de desenvolver doenças cardiovasculares.

Ter esse hábito de dormir tarde e acordar tarde, pode sim, prejudicar a sua saúde, tanto doenças físicas quanto mentais, podem se desenvolver nesse cenário. Na parte psicológica, estados depressivos podem ficar mais intensos, ou até começar.

Idealmente, o objetivo deve ser passar por 5 a 6 ciclos de sono completos, por isso, para acordar às 4 da manhã, deve ir para a cama às 19 horas ou às 20h30.

De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.

Especialistas não recomendam dormir menos de 7 horas ou mais de 12 horas. - Crianças em idade escolar (6-13): o aconselhável é dormir entre 9 e 11 horas. - Adolescentes (14-17): Devem dormir em torno de 10 horas por dia. - Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia.

aqueles que dormiam cinco horas ou menos por volta dos 50 anos apresentaram um risco 30% maior de várias doenças do que aqueles que dormiam sete horas; o sono mais curto aos 50 anos também foi associado a um maior risco de morte durante o período do estudo, principalmente ligado ao aumento do risco de doenças crônicas.

Segundo a pesquisa, quem cai nos braços de Morfeu cedo têm mais disposição para amanhecer com o Sol e maiores chances de viver por mais tempo. Essa é a conclusão à qual o grupo chegou após analisar mais de 433 mil pessoas, que foram convidadas a avaliar suas preferências em relação a períodos do dia.

De acordo com um novo estudo publicado no periódico Experimental Physiology pessoas que possuem o hábito dormir tarde podem ter mais chances de desenvolver obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Pesquisadores apontam que pessoas que acordam cedo têm menos chance de desenvolverem essas doenças.

Dormir após o almoço não é sinônimo de preguiça ou falta do que fazer, mas sim uma recomendação médica capaz de melhorar o desempenho nas atividades durante os períodos vespertino e noturno e, consequentemente, trazer mais saúde.

Este tipo de imersão ajuda a aumentar o fluxo sanguíneo (e a despertar) e está associado, cientificamente, ao aumento da tolerância ao stress, a um sistema imunológico mais forte, auxilia na queima de gordura e ainda tem efeitos antidepressivos.

A dysania tem ligação com distúrbios do sono e pode ocorrer devido à insônia ou alterações no ciclo do sono, principalmente com pessoas que trabalham em turnos ou têm muitas preocupações que alteram e dificultam os momentos de descanso.

na hora de acordar, acontece a liberação da dopamina, que nos deixa mais ativos. Quando apertamos o “soneca” e passamos por um período de sono interrompido, ocorre uma espécie de confusão na bioquímica cerebral, atrapalhando o momento de despertar.