Qual o pior estágio do luto?

Perguntado por: iresende . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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A psicóloga Juliana acrescenta que uma das piores fases do luto é o primeiro ano após a perda, pois será o primeiro ano em que a pessoa enlutada passará os primeiros aniversários e as primeiras datas comemorativas sem a presença da outra. Essa pode ser a fase mais difícil.

A terceira etapa no modelo de Kübler-Ross se aplica aos casos em que o luto chega antes da morte em si, ainda que ela seja iminente. É conhecida como fase da barganha, ou da negociação. São acordos internos ou com Deus e divindades, como os santos. – Se eu melhorar, eu prometo fazer algo ou deixar de fazer.

Os cinco estágios do luto descritos por ela:

  • Primeiro estágio: negação e isolamento. ...
  • Segundo estágio: raiva. ...
  • Terceiro estágio: barganha. ...
  • Quarto estágio: depressão. ...
  • Quinto estágio: aceitação.

Viver o luto é essencial. Não esconda-o ou evite falar quando precisar. Escolha pessoas em quem confia para desabafar, chore toda vez que sentir vontade e, principalmente, não tente ignorar essa fase da vida.

Sem medo. Naturalmente, é esperado que o período logo antes da própria morte, quando uma pessoa está ciente de que não lhe resta muito tempo, seja de muita tristeza na maioria das vezes. No entanto, esse estágio final não é inteiramente marcado por sentimentos ruins, conta a enfermeira Louise Massey.

A pessoa que perde um ente querido pode passar a sentir dor no peito e palpitação. Isso pode acontecer em função de um problema chamado cardiopatia de Takotsubo. Conhecida também como síndrome do “coração partido”, essa patologia deixa o coração mais fraco e é muito observada em quem passa por uma fase de luto.

“Tanto a pessoa enlutada, que perdeu uma pessoa próxima, quanto seus familiares e amigos e profissionais da saúde devem estar atentos para os sinais, pois o luto pode se desenvolver para uma depressão, ou seja, de um transtorno que precisa de tratamento especializado”, alerta Guilherme.

Geralmente, leva cerca de um ano para você perceber o que mudou em sua vida, tanto emocional quanto de forma prática. Algumas coisas só acontecem uma vez por ano, como comemorar um aniversário, ou fazer algo que o falecido costumava fazer, como renovar o seguro do carro.

Sete estágios de luto após um término de relacionamento

  • Desespero por respostas. A vontade de ter notícias é imensa. ...
  • Negação. Não pode ser verdade. ...
  • Negociação. Você está disposta a fazer qualquer coisa para não aceitar que acabou. ...
  • Relapso. ...
  • Raiva. ...
  • Aceitação provisória. ...
  • Esperança.

Primeiro estágio: negação
Conhecido também como fase de isolamento, a primeira das cinco etapas do luto serve como um mecanismo de defesa temporário, um para-choque, que alivia o impacto da notícia, uma recusa a confrontar-se com a situação.

O Que Você Pode Esperar e Como Você Pode Ajudar
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.

Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.

7- Salmos 30:5
“Pois a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria.” Em outras palavras, esse trecho explica o estado de angústia por perder um ente querido.

Para evitar esse tipo de problema, experimente conversar com alguém de confiança, com quem você se sinta confortável para desabafar. Pode ser um amigo próximo, um familiar ou mesmo um terapeuta. Desabafar sempre ajuda a aliviar a dor, pois permite que os sentimentos sejam elaborados e compreendidos.

Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.

O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.

Em entrevista à Vice, especialistas chegaram a apresentar uma teoria: o cérebro tende a perder as funções gradativamente, primeiro deixando para trás características como o senso de identidade e a capacidade de pensar no futuro. É algo que leva de dez a 20 segundos para acontecer.

Um estudo conduzido por Sam Parnia, diretor do departamento, afirma que as pessoas sabem que estão mortas porque a sua consciência continua a funcionar mesmo depois que o corpo não mostra sinais de vida.

A saudade dói porque ela é um apelo para se voltar ao passado, mesmo sabendo que o tempo só corre para frente (ao menos no nosso entendimento). A saudade dói porque ela bate no que já foi bonito, trincando, amassando, apagando, bem lentamente.

A dor da alma tem como causas situações conhecidas ou desconhecidas do sujeito, que se concretizam em sentimentos e emoções penosas e, muitas vezes, sem descrição possível. O medo, a angústia, a tristeza, a insegurança e a desesperança são paralisantes e tornam-se companhia constante da pessoa.

Irritação, dificuldade para dormir, aumento de cortisol (hormônio do estresse) e um mal-estar generalizado, claro que em menor intensidade.