Qual o pior derrame?

Perguntado por: iteixeira4 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.9 / 5 14 votos

O AVC isquêmico é o mais comum, representa cerca de 85% dos casos de derrames. Já o AVC hemorrágico, embora menos comum, apresenta maior mortalidade.

A diferença entre os dois tipos de AVC consiste nas causas e em como se dá este acidente vascular. Enquanto o isquêmico acontece com a obstrução dos vasos sanguíneos, no hemorrágico há a ruptura dos vasos com extravasamento do sangue para diferentes regiões do cérebro.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, o acidente vascular cerebral (AVC) é definido como um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Muitas pessoas usam o termo “derrame” quando o paciente sofre este episódio.

Qual a diferença entre: Aneurisma e derrame (AVC)?
HEMORRÁGICO: quando há o rompimento de vasos sanguíneos com conseqüente sangramento para dentro da cabeça. O AVC hemorrágico é menos comum (15% dos casos), porém são frequentemente mais mortais.

Ao contrário do AVC hemorrágico, o AVC isquémico possui uma taxa menor de mortalidade mas as suas sequelas podem ser irreversíveis, ou seja, como o cérebro vai ter um défice grande de oxigénio durante segundos, podem morrer muitas células e por isso os danos podem ser graves e definitivos, a única forma de evitar este ...

Entre as principais sequelas que um AVC pode deixar estão a morte, em 25% dos casos, perda da fala, dos movimentos ou do contato com o meio externo (estado vegetativo).

Quais as chances de sobreviver a um AVC hemorrágico? De acordo com a Dra. Flávia, a mortalidade desse mal súbito é bem elevada e, no fim de 30 dias, varia entre 40% e 60%.

O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.

A recuperação pós AVC geralmente leva tempo e o progresso pode ser lento e longo, pois em determinados casos o individuo precisa reaprender a caminhar, falar, ler, escrever, alimentar-se, etc. Uma nova rotina se inicia neste momento, diferente da maneira como era o modo de vida antes do AVC.

Como conseqüência imediata, há o aumento da pressão intracraniana, que pode resultar em maior dificuldade para a chegada de sangue em outras áreas não afetadas e agravar a lesão. Esse subtipo de AVC é mais grave e tem altos indices de mortalidade.

Durante a internação hospitalar, seguir protocolos assistências validados para o AVC e iniciar atendimentos por equipe especializada de reabilitação, sendo o objetivo principal incentivar a desospitalização precoce e evitar ou minimizar possíveis complicações decorrentes do evento.

As principais sequelas causadas pelo AVC são: Fraqueza ou dificuldade com os movimentos (controle motor): Perda da capacidade de sentir o tato, dor, temperatura ou a noção de posição do corpo; Perda de força nos membros, que geralmente afeta um lado do corpo.

Contudo, pode durar algumas horas se o fluxo de sangue não estiver completamente interrompido. Por essa razão, é fundamental agir rapidamente de modo a minimizar as lesões cerebrais. Existe também uma outra forma de duração mais reduzida, inferior a 24 horas, que se designa por acidente isquémico transitório (AIT).

O derrame ocorre quando há sangramento dentro da articulação e o sangue fica acumulado nessa região ou quando há aumento do líquido sinovial, produzido dentro da articulação, devido a uma inflamação, a popular “água no joelho”. Pode ocorrer ainda pelo acúmulo de pus produzido em consequência de infecções.

Ao ser examinada, foi descoberto um sério problema de fígado. “Eu estava desesperada, não sabia nem falar espanhol, falei: 'tenho que fazer alguma coisa'. Eu nem contei isso a ninguém, mas lá eu tive um problema de fígado e fui internada. Fui muito bem tratada, mas o tratamento é diferente.

A Dor Crônica Após AVC. Um em cada 10 pacientes que sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC) sofre de dor crônica e debilitante, tipicamente descrita como “uma dor afiada” ou “uma queimação”.

A mais comum delas é a Cefaleia Tensional, geralmente sentida como um aperto ao redor do crânio e não muito intensa.