Qual o país mais endividado do mundo?

Perguntado por: hespinosa . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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o Japão

Como o país mais endividado do mundo ainda tem crédito internacional. No final de setembro de 2022, o Japão estava às voltas com uma cifra que provocaria calafrios em qualquer outro país do mundo — e que continuará aumentando no futuro. A dívida pública japonesa atingiu US$ 9,2 trilhões (cerca de R$ 47,7 trilhões).

São eles, em ordem decrescente a saber: Angola (US$ 3,2 bilhões), Argentina (US$ 2 bilhões), Venezuela (US$ 1,5 bilhão), República Dominicana (US$ 1,2 bilhão), Equador (US$ 0,7 bilhão) e Cuba (US$ 0,65 bilhão).

Após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) – que ocorreu em agosto de 2016 –, a dívida bruta da Petrobras era de aproximadamente R$ 398 bilhões.

Luxemburgo

Sobre o número 1…
Luxemburgo, um dos menores países do planeta, tanto em área quanto em população, é o país mais rico do mundo de acordo com esse ranking específico. É o maior centro bancário do mundo: mais de 200 bancos e 1.000 fundos de investimento operam em sua capital.

A sua origem vem da Independência do Brasil, mas foi durante a ditadura, entre as décadas de 1960 e 1980, que a dívida deu o seu maior salto. Antes do Golpe de 1964, a dívida externa no Brasil era de 12 bilhões de dólares e, ao final da ditadura, ela já atingia a casa dos 100 bilhões.

A Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2022 em R$ 5,951 trilhões, informou hoje (26) a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia. O valor representou aumento de 6,02% em relação a 2021, quando a dívida estava em R$ 5,614 trilhões.

São US$ 145 bilhões que estão hoje financiando a dívida do país, o equivalente a quase dois terços das reservas internacionais. Esse valor coloca o Brasil como o quarto maior credor dos EUA, atrás apenas de China, Japão e Reino Unido.

O Brasil é visto pelos estrangeiros como um país de diversidade, alegre, com reunião de pessoas, de festa, por causa do futebol e do Carnaval e onde as pessoas vivem bem.

O Brasil é um país subdesenvolvido industrializado. Isso significa que o país possui um sistema político-econômico vinculado ao capitalismo. Esse processo promove a apresentação, no país, da maioria das empresas da iniciativa privada, que têm como principal finalidade a busca incessante de lucros.

Segundo o Itamaraty, há mais de 1 milhão de brasileiros morando nos Estados Unidos, sendo que 300 000 deles estão na Flórida. As principais concentrações estão em Nova York, Massachusetts, Nova Jersey, Connecticut, Geórgia, Flórida e Califórnia.

As complicações internas, que elevam as diferenças sociais e econômicas, fazem da Somália outro destino bem difícil aos visitantes. O país não consegue desenvolver o turismo por causa da violência e dos poucos recursos.

Em 21 de fevereiro de 2008 o Banco Central do Brasil informou que o Brasil possuía recursos suficientes para quitar a sua dívida externa. Pois o país registrou reservas superiores à sua dívida externa do setor público e do setor privado. Foi a primeira vez na história do País que o Brasil deixou de ser devedor líquido.

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) aumentou, em 2010, R$ 38,1 bilhões atingindo R$ 2.011,5 bilhões, alcançando 55% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em 2002, a dívida pública somava R$ 892,2 bilhões, passando para cerca de R$ 1,1 trilhão em 2008 – um aumento de 31% no período. Em 2014, chegou ao patamar de R$ 1,8 trilhão.

A cidade mais rica do Brasil é São Paulo, seguida do Rio de Janeiro e de Brasília, todas com PIB superior a R$ 100 bilhões cada. Todos os demais municípios brasileiros têm PIB inferior a 100 bilhões de reais. Guarulhos, com mais de R$ 37 bilhões, é a cidade não-capital mais rica do Brasil.

Distrito federal é estado mais rico; Maranhão, mais pobre
Entre os estados, Distrito Federal é o que tem a maior renda mensal média do país, de R$ 3.148, seguido por São Paulo, com R$ 2.063, e Rio de Janeiro, com R$ 1.754.

A primeira é que a dívida externa é 50% pública (dividida entre o governo federal, estadual e municipal) e 50% privada; a segunda porque pagando à vista o Brasil ficaria sem poupança para os momentos de crise; e por fim, porque, por incrível que pareça, pagar a dívida externa à vista é mais caro do que pagar parcelado.