Qual o número de mortos na Segunda Guerra Mundial?

Perguntado por: isilveira . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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No total, cerca de 40 milhões de civis perderam a vida no conflito, que durou de 1939 a 1945. Cerca de 20 milhões de soldados, quase metade deles russos, também perderam a vida.

As Baixas Brasileiras na Segunda Guerra Mundial foram proporcionalmente inferiores a de outros exércitos que lutaram em condições semelhantes nas mesmas regiões e em mesmo espaço de tempo. Dos brasileiros morreram 450 praças, 13 oficiais e 8 pilotos. Foram aproximadamente 12 mil feridos nos combates.

A URSS, que incorporava para além da Rússia outras 15 repúblicas, perdeu 26,6 milhões de pessoas, ou seja, mais de metade de todas as mortes da II Guerra Mundial, que somam 50 milhões. Só nos territórios ocupados, as tropas nazistas exterminaram mais 11 milhões de pessoas, dos quais 7 milhões de civis.

De acordo com o site Casa da FEB, 119 dos mais de 25 mil ex-combatentes permanecem vivos, mas o número tende a ser impreciso porque, explicam os organizadores da pesquisa, é uma tarefa quase impossível encontrar todos os participantes brasileiros na luta ao lado das forças aliadas.

10 milhões

A guerra deixou 10 milhões de soldados mortos e outros 21 milhões ficaram feridos. Também 13 milhões de civis perderam a vida.

Dos 454 pracinhas mortos durante a campanha da FEB na Segunda Guerra, 34 morreram em Montese, enquanto mais de 400 foram feridos, capturados pelo inimigo ou nunca foram encontrados.

União Soviética

Dos 26 países envolvidos no conflito, a União Soviética sofreu as maiores perdas, com 26 milhões a 27 milhões de mortos.

Com a morte de Agostinho, dos quase 1 mil pracinhas de Mato Grosso do Sul que foram para a Itália com a Força Expedicionária Brasileira, entre os anos de 1944 e 1945, apenas dois seguem vivos, ambos com mais de 100 anos.

  • A tabela mostra o número de mortos, na Segunda Guerra Mundial, de alguns países envolvidos no conflito.
  • Países. Número de. mortos durante. a II Guerra. URSS. 17 000 000. Alemanha. 5 500 000. Polônia. 4 000 000. China. 2 200 000. Iugoslávia. 1 600 000. Japão. 1 500 000. França. 535 000. Itália. 450 000. Grã-Bretanha. ...
  • Almanaque Abril, 1999.

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, após ceder à pressão do governo norte-americano para encerrar o período de neutralidade adotado pelo presidente Getúlio Vargas. Até 1937, o Brasil mantinha relações cordiais com a Alemanha, condição rompida no ano seguinte.

A Segunda Guerra Mundial teve como causa direta o expansionismo da Alemanha nazista ao longo da década de 1930. O estopim para o conflito deu-se com a invasão da Polônia realizada pelos alemães, em setembro de 1939.

A Segunda Guerra Mundial foi o conflito mais sangrento da nossa história. De 1939 a 1945, milhões de pessoas perderam suas vidas no campo de batalha. A política expansionista e militarista do nazifascismo provocou um novo conflito mundial.

O rigoroso inverno russo fez com que armamentos e combustíveis congelassem, aviões não pudessem decolar e combatentes não resistissem ao frio. Assim, as forças alemãs capitulam pela primeira vez na Batalha de Stalingrado, em 31 de janeiro de 1943.

Esse país poderia invadir e dominar os vizinhos. Um mundo sem Forças Armadas, portanto, não estaria em equilíbrio. A partir desse ponto de vista, a decisão mais adequada a um país é também estar armado. Essa escolha antecipa a possibilidade de ser ameaçado ou mesmo invadido por um vizinho mais forte.

Neste momento já não existem sobreviventes. De acordo com a Enciclopédia Britânica, o número total de pessoas envolvidas no confronto é estimado em 65.038.810, sendo que morreram aproximadamente 10 milhões de militares.

A “Grande Guerra” chegou ao fim em 1918, com vitória dos aliados da França e grande derrota da Alemanha. O ponto mais importante a se destacar quanto ao fim da guerra são as determinações do Tratado de Versalhes.

Simo Häyhä

Simo Häyhä, a “morte branca”, é considerado o maior atirador de elite da história, tendo abatido mais de 500 homens durante a resistência finlandesa à invasão soviética de 1939.

Além da eficiência, o exército assírio é também lembrado pela extrema crueldade. A tortura, o empalamento, a decapitação, as amputações e o esfolamento faziam parte dos procedimentos comuns dos soldados assírios em relação aos seus adversários.

ARLINDO LÚCIO DA SILVA, GERALDO RODRIGUES DE SOUZA e GERALDO BAÊTA DA CRUZ foram três soldados que pertenceram ao 11.º Regimento de Infantaria Expedicionário e que foram, assim como muitos brasileiros, lutar nos campos de batalha gelados da Itália, durante a 2ª Guerra Mundial.

15. Brasil - 360.000 soldados ativos.