Qual o nome do soldado que enfiou a lança em Jesus?

Perguntado por: afernandes2 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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São Longuinho

"A tradição popular identifica São Longuinho como esse soldado romano, o centurião Cássio, que teria traspassado o lado de Jesus com a lança, de onde saiu sangue e água", completa o pesquisador Alves. Nos evangelhos canônicos, não há menção ao nome do soldado.

Segundo Alves, "diante desse fato miraculoso e vendo os acontecimento que sucederam com a morte de Jesus", o soldado se converteu, deixou o exército romano e teria fugido para a Capadócia, onde acabou sendo preso e martirizado.

O exército romano, comandado pelo tribuno Clavius, faz o que pode para afastar a ideia de que Jesus seja um ser especial.

No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria. Entrando, o anjo disse-lhe: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”.

Embora o cálice tenha sumido outras vezes por conta da guerra, ele acabou voltando à Catedral de Valência em 1939 - desta vez para sempre. Legenda da foto, Segundo a lenda, a taça foi trazida de Roma para a Espanha durante a perseguição do imperador Valeriano aos cristãos no século 3 d.C.

Uma das mais conhecidas simpatias para localizar objetos perdidos na cultura popular brasileira é a de São Longuinho. Ao custo de três pulinhos (ou mais, vai do acordo estabelecido) a pessoa pede a intercessão do santo. Em outras versões, são três gritinhos, o que parece ser uma mera derivação.

São Longuinho é um dos santos mais antigos da Igreja Católica. Por conta disso, o seu processo de canonização deve ter acontecido de maneira diferente de como é feito atualmente para que alguma pessoa se torne santo. O pároco da igreja de Guararema conta que não há nenhum registro oficial de milagre atribuído a ele.

São Longuinho, o santo dos objetos perdidos. "Longuinho" foi um dos soldados romanos destacados para acompanharem o castigo, a crucificação e a morte de Jesus. Chamava-se, na verdade, Longinus, nome que significa "Uma Lança".

Muita gente aposta nele, o famoso santo dos 3 pulinhos. Mas, ao contrário de muitas suposições, ele é um santo oficial da Igreja Católica sim. São Longuinho, como é conhecido, foi canonizado em 999 pelo Papa Silvestre II.

É o que se acredita a respeito de São Longuinho, aquele para o qual a tradição popular dedica o ato de dar três pulinhos e — surpresa! — ele ajuda a se encontrar um objeto perdido.

Muitos católicos costumam pedir a intercessão de Santo Antônio de Pádua para encontrar um objeto perdido. O motivo dessa tradição tem a ver com um livro que o santo perdeu durante a sua vida.

Distante de sua fama de “Shakespeare Apaixonado” (1998), Joseph Fiennes é Clavius, um militar romano designado para provar que Cristo –aqui chamado pelo nome hebreu Yeshua– está realmente morto, e não ressuscitado dos mortos, como insistem seus seguidores.

Seu sucessor foi o imperador Tibério, que governou entre os anos 14 e 37 da era cristã. Pôncio Pilatos governou a província da Judeia entre os anos 26 e 36 da era cristã, tendo sido pro-cônsul sob o governo do imperador Tibério.

Maria provavelmente teve outros filhos além de Jesus, dizem historiadores. Evangelhos mencionam quatro irmãos e ao menos duas irmãs de Cristo. Interpretação de que eles seriam só primos prevaleceu no Ocidente.

Maria perguntou ao anjo: 'Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?' O anjo respondeu: 'O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus.

Sentindo a perturbação da Virgem, o mensageiro divino lhe disse: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus”. (Lc 1, 30-31).

A primeira referência literária ao Graal é "O Conto do Graal", do francês Chrétien de Troyes, em 1190. Tratava-se de um poema inacabado de 9 mil versos que relata a busca do Graal, da qual Arthur nunca participou diretamente, e que acaba suspensa.

O cálice usado por Jesus na Santa Ceia teria sido levado à Inglaterra por José de Arimatéia e buscado pelo rei Artur e seus cavaleiros.