Qual o nome do exame que mede a insulina?

Perguntado por: omorgado . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O exame de glicose, também conhecido como teste de glicemia, é considerado o principal exame para diagnosticar a diabetes.

Podem ser realizados dois calculos distintos: HOMA-IR que avalia a resistência insulinica e HOMA-BETA que avalia a capacidade de secreção de insulina pelas células beta pancreáticas.

Para a realização do exame de insulina, é preciso coletar amostra de sangue de uma veia, geralmente localizada no braço. O número de tubos coletados varia de acordo com a quantidade e tipos de exames.

indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.

Dessa forma, a recomendação antes da coleta é estar em jejum de 8 horas (não mais do que 14 horas) e não ter realizado esforço físico. Os valores de referência da insulina basal (em jejum) são de 2 a 13 mU/L.

Para diagnosticar a condição, é feita a avaliação clínica do paciente, juntamente com o exame físico e os procedimentos laboratoriais, que incluem o exame de sangue, responsável por dosar os níveis de glicose e o de insulina no jejum, que possibilita o cálculo do índice de resistência à insulina chamado de HOMA IR.

- O exame compreende dosagens seriadas de insulina após estímulo com 75 gramas de glicose por via oral, conforme solicitação médica. - O uso de biotina e suplementos alimentares que contenham biotina devem ser suspensos 3 dias antes da coleta. - Este exame é realizado somente com solicitação médica.

Exame de Hemoglobina Glicada. O exame de hemoglobina glicada, também conhecido como HbA1C ou A1C, é o principal exame indicado na hora de investigar a diabetes, por não necessitar de jejum. A hemoglobina é uma proteína localizada nos glóbulos vermelhos do sangue, responsável por transportar oxigênio aos tecidos.

Quando o exame é pedido? Os níveis de insulina são pedidos com maior frequência após um resultado baixo de glicose e/ou quando alguém tem sintomas agudos ou crônicos de níveis baixos de glicose no sangue (hipoglicemia), como: Sudorese. Palpitações.

O “açúcar” no sangue significa, na realidade, glicose no sangue. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas (um órgão que fica atrás do estômago que também produz enzimas digestivas), controla a quantidade de glicose no sangue.

Sintomas mais comuns

  • Fraqueza e fadiga.
  • Ganho ou perda de peso de forma rápida (em especial na região do abdômen)
  • Dificuldade de concentração.
  • Inchaço e flatulência.
  • Constipação ou diarreia.
  • Náuseas e vômitos.
  • Pressão alta.
  • Candidíase.

Exercitar-se é preciso, pelo menos 30 minutos por dia. Atividades físicas acordam o corpo e produzem energia. O açúcar é consumido e os níveis de insulina diminuem. Quando os exercícios são realizados regularmente, causam efeitos positivos na nossa saúde e nos ajudam a emagrecer.

Glimepirida, glipizida, glibenclamida e gliclazida são exemplos popularmente receitados. Meglitinidas: também aumentam a oferta de insulina, a partir da atuação sobre receptores de células beta do pâncreas. Repaglinida e nateglinida são fármacos pertencentes a essa classe, que possui efeito de curta duração.

Essa é uma condição onde a insulina não consegue agir corretamente, assim quantidades crescentes do hormônio são necessárias para que a resposta biológica normal seja alcançada, de modo a evitar hiperglicemia, sendo uma alta da taxa de glicose disponível na corrente sanguínea.

A resistência à insulina acontece quando a ação desse hormônio, de transportar a glicose do sangue para o interior das células, está diminuída, fazendo com que a glicose se acumule no sangue, dando origem a uma diabetes.

- A dosagem dos níveis de insulina livre está indicada para avaliar a insulinemia em pessoas que possuem anticorpos antiinsulina circulantes.

Muitas vezes, apesar de a glicose estar num nível satisfatório, a taxa de insulina é alta. A explicação é simples: para manter os níveis de glicose normais, o organismo precisa secretar quantidades aumentadas de insulina. Uma compensação que acaba se esgotando, levando a um aumento tanto da insulina quanto da glicose.