Qual o nome da doença que entorta as pernas?

Perguntado por: candrade . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Na maioria dos casos, as pernas tortas naturalmente começam a se endireitar à medida que a criança cresce. Se essa alteração não se resolverem até os 3 anos de idade, pode haver uma doença causando a manutenção desse desvio, como a doença de Blount, raquitismo ou outras.

No entanto, quando a deformidade é muito grave, a ponto de causar dor ou interferir com a atividade da pessoa, o tratamento eficaz, infelizmente, é a cirurgia.

A doença, geralmente, está associada com fatores genéticos.
Com relação à genética, ainda não se sabe a causa. Com relação ao sobrepeso, ele pode ocasionar aumento da pressão que ocorre no osso responsável pelo crescimento, fazendo com que fique deformado.

Confira! Afinal, o que causa fraqueza nas pernas? É comum a ocorrência de fraqueza nas pernas após um longo desgaste de esforço físico, como por exemplo, levantar pesos na academia ou repetir a mesma tarefa diversas vezes. Isso ocorre porque as fibras musculares são lesionadas e a força das pernas fica comprometida.

Não se conhece a causa específica da síndrome. No entanto, na maioria dos casos, duas ou três semanas antes, os portadores manifestaram uma doença aguda provocada por vírus (citomegalovírus, Epstein Barr, da gripe e da hepatite, por exemplo) ou bactérias (especialmenteCampylobacter jejuni ).

O alinhamento das pernas pode ser classificado em três grupos:

  • Neutro: apresenta o quadril, joelho e tornozelo bem alinhados;
  • Valgo: joelhos para dentro, ou “em X”;
  • Varo: joelhos afastados para fora.

O termo popular “perna cambota” nada mais é do que outra forma de denominar a condição dos joelhos varos, que conceituamos acima e que se trata de uma parte do desenvolvimento ósseo da criança.

Uso de palmilhas ortopédicas: a aplicação de cunhas, na forma de palminhas ortopédicas, ajuda a alinhar as pernas ao inclinarem os pés para dentro ou para fora, aliviando os sintomas das pernas arqueadas.

O ideal para quem tem desvios de joelho é fazer exercícios em isometria (sem movimento articular, como a prancha). Além disso, é de suma importância buscar equilíbrio dos grupos musculares exercitados (membros superiores e inferiores) para não provocar desalinhamento corporal”, reforça Prada.

O tratamento para o joelho valgo pode variar de acordo com o quadro de cada paciente. Pode ser realizado de diferentes formas: cirurgia, medicação, exercícios, fisioterapia, RPG, uso de órteses e palmilhas ortopédicas.

A cirurgia para joelho valgo é a osteotomia corretiva, na qual o osso é cortado e reposicionado para corrigir o desalinhamento. Geralmente, é uma cirurgia indicada para pacientes com menos de 60 anos e que estejam com um peso dentro do normal.

Durante o crescimento, a deformidade pode ser corrigida pela inserção de grampos ósseos sobre a cartilagem de crescimento. O procedimento é denominado epifisiodese. Em adultos com menos de 60 anos, existem opções como a osteotomia tibial valgizante ou a subcondroplstia.

Geralmente, até os 2 anos de idade as perninhas tendem a ser mais arqueadas, ou seja, o joelhos tendem a ficar mais afastados um do outro. Os pais costumam se referir a esta condição como “Perninhas em Alicate”.

O eixo de suporte de carga da perna se desloca para dentro, o que causa mais estresse e força na estrutura interna do joelho. Além da presença (mais comum) do desalinhamento em crianças até dois anos de idade, a perna de alicate pode surgir em pessoas com raquitismo ou malformações congênitas.

O envelhecimento é o principal fator de risco para o surgimento da falta de força e da fraqueza muscular nos idosos. A massa muscular começa a diminuir por volta dos 50 anos a uma taxa anual de 1 a 2%. Se não for tratada, acelera a partir daí, aumentando para 15% por década para além dos 70 anos de idade.

O médico ortopedista é o responsável por diagnosticar, tratar e reabilitar o aparelho locomotor contundido, além de também ter a possibilidade de prevenir futuras lesões.

Quais são as possíveis causas da fraqueza muscular?

  • Esclerose múltipla (EM);
  • Doença de Parkinson;
  • Esclerose lateral amiotrófica (ELA);
  • Acidente vascular cerebral (AVC);
  • Hérnia de disco cervical;
  • Paralisia cerebral;
  • Tumor cerebral;
  • Síndrome de Guillain-Barré.

A maioria dos pacientes se recupera e volta a andar após 6 meses a 1 ano de tratamento, mas existem alguns que tem maior dificuldade e que precisam de cerca de 3 anos para se recuperar.