Qual o nível de batimento cardíaco perigoso?

Perguntado por: rtrindade9 . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Para um indivíduo adulto em repouso, uma frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta. Em algumas situações, como durante exercícios físicos de alta intensidade, estes batimentos podem atingir até mesmo 180 bpm.

Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.

O equilíbrio nestes casos é fundamental, já que nestas pessoas manter-se com pressões elevadas acima de 140 x 90mmHg aumentam o risco de mortalidade ou novos infartos. Assim, recomenda-se manter uma pressão arterial > ou igual 120 X 70 e < ou igual 130 X 80 mmHg.

Pré-infarto é o estado do organismo que antecede a ocorrência da doença, em que o corpo começa a dar sinais de que o problema pode acontecer, como fadiga e sonolência, falta de ar, fraqueza, tontura, suor frio, entre outros.

Para que você saiba identificá-los, conheça abaixo os principais desses sinais:

  1. 1 – Dor no Peito. ...
  2. 2 – Tonturas e vertigens. ...
  3. 3 – Sensação de enjoo e a perda do apetite. ...
  4. 4 – Dificuldades para respirar. ...
  5. 5 – Dores nos braços. ...
  6. 6 – Fraqueza. ...
  7. 7 – Dores na região do estômago.

60

Qual é o limite máximo e o mínimo para os batimentos cardíacos? O coração de um jovem saudável, entre 15 e 20 anos, costuma bater no mínimo 60 e no máximo 90 vezes por minuto. Mas se esporadicamente sua freqüência cardíaca ultrapassa ou cai abaixo de tal faixa, isso não quer dizer que você tem algum tipo de doença.

“Temos as arritmias benignas que normalmente ocorrem na parte superior do coração (átrios) e, apesar de interferirem nos batimentos cardíacos, dificilmente levam à morte. Já as arritmias cardíacas malignas geralmente ocorrem na parte inferior do coração (ventrículos) e podem ocasionar a morte súbita.

VERDADE! As arritmias cardíacas podem ser: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas e em descompasso, com pulsação irregular, sendo sua pior consequência a morte súbita cardíaca (MSC).

A bradicardia é um tipo de arritmia cardíaca, é caracterizada por ritmo cardíaco lento ou irregular, quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto. Pode ser um problema grave, se o coração não bombear a quantidade suficiente de sangue rico em oxigênio para o corpo.

Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia. Bradicardia é o termo médico usado para designar o batimento cardíaco lento que pode tanto ser fisiológico, ou seja, um sinal natural do corpo do paciente, quanto um sinal de que algo não vai bem.

É muito importante estar atento à sua saúde cardíaca. Se verificar a persistência do coração acelerado sem motivo aparente, é necessário procurar um especialista para verificar se há a presença de alguma arritmia. Isso só será possível avaliar após a solicitação do eletrocardiograma.

A frequência cardíaca normal é de 50 bpm a 100 bpm. No entanto, quando os batimentos estão em 100 bpm em repouso, são considerados altos; abaixo de 40 por minuto em repouso, considerados baixos.

O que fazer para acalmar o coração acelerado? Deitar-se em posição relaxante, inspirar e aspirar o ar profundamente por pelo menos cinco vezes pode ajudar a diminuir a frequência cardíaca. Caso os sintomas persistam, procure um médico.

A pressão arterial baixa pode não ser tão ruim em relação à pressão alta e, de fato, para algumas pessoas não é. No entanto, essa disfunção pode causar tontura e desmaios e, em casos mais graves, pode ser fatal. As causas podem variar de desidratação a graves distúrbios médicos ou cirúrgicos.

Alguns ataques cardíacos ocorrem de repente, mas muitas pessoas apresentam sinais e sintomas de alerta com horas, dias ou semanas antes do evento. O primeiro aviso pode ser dor ou pressão recorrente no peito (angina) que é desencadeada por um esforço e aliviada quando a pessoa fica em repouso.

Apesar de incomum, também leva à interrupção do fluxo sanguíneo. O ataque cardíaco ou infarto pode ocorrer, ainda, em situações quando a pressão arterial está muito baixa e, consequentemente, a quantidade de sangue que atinge o coração é reduzida consideravelmente.

COMO EVITAR UM INFARTO?

  • Ter uma alimentação rica em fibras e vitaminas.
  • Praticar exercícios físicos ou esportes.
  • Evitar o consumo de alimentos gordurosos, com alto teor calórico.
  • Evitar o consumo de álcool e cigarros.
  • Consultar um médico cardiologista, pelo menos uma vez no ano, para verificar algum indício de riscos.

Ao contrário do infarto, a dor da crise de ansiedade se concentra na área do peito, mas sem a pressão gerada nos ataques cardíacos. Além disso, as dores e os formigamentos podem surgir em qualquer parte do corpo, como braços, pernas, dedos, tórax e pescoço.

Ao contrário do infarto tradicional, no qual o sintoma de dor no peito é evidente, o infarto silencioso ocorre sem apresentar sinais óbvios, o que pode torná-lo perigoso, por dificultar que o paciente não procure ajuda médica em tempo hábil.

Diabetes, hipertensão, obesidade, tabagismo, colesterol alto, histórico familiar de infartos e idade também são fatores que contribuem – e muito – para que as chances de infarto se tornem ainda maiores.

Quando procurar atendimento de emergência? Tanto acelerados quanto lentos, os batimentos cardíacos podem ser sinal de alterações graves no coração. Assim, demandam rapidez no atendimento. Considera-se batimento cardíaco acelerado quando a pessoa tem mais de 100 batimentos por minuto.