Qual o motivo de usar branco em centros espíritas?

Perguntado por: orocha . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Símbolo de renascimento, o processo iniciático nos terreiros encontra no branco sua cor essencial, pois representa a conquista diante da primeira batalha da vida que é justamente o momento da inseminação.

Devemos chegar a eles com trajes discretos e que não façam desviar a atenção dos frequentadores para a nossa pessoa. Uma roupa sensual pode causar transtornos em algum Espírito menos evoluído. As vestimentas sensuais não são apropriadas para quem deseja orar.

Assim, roupas de cor preta ou de qualquer outra cor, não interferem na qualidade dos trabalhos dentro de uma instituição espírita, pois os fluidos espirituais são atraídos ou repelidos pelos pensamentos dos participantes e não pela cor da roupa.

Porque a roupa branca transmite a sensação de assepsia, calma, paz espiritual, serenidade e outros valores de elevada estirpe. Se não bastasse tudo o que foi dito até agora, vamos encontrar a razão científica do uso da cor branca na Umbanda através das pesquisas de Isaac Newton.

A roupa do médium é branca pois, além de ser a cor oficial da Umbanda, essa cor é resultado da união de todas as cores refletidas.

"No candomblé, o uso da cor branca além de representar a pureza e resguardar os Omo Òrìsá [filhos dos orixás] de coisas ruins, é também usada em sinal de respeito à importância hierárquica do pai do branco.

Exu Lálú é representado pelo igbá funfun (cabaça branca). Dia: segunda-feira, ótimo para acordos. Oferenda: Èwà èko: feijão com papa de milho branco.

O direito de usar branco em encontros e audiências com o Papa é chamado de “privilégio do branco”. Esse direito está reservado a princesas e rainhas católicas e especialmente em encontros importantes no Vaticano, como audiências privadas, canonizações, beatificações ou missas especiais.

Vestimenta
O terreiro de Umbanda é um local de culto, sagrado e, por isso mesmo, você deve utilizar o bom-senso e o respeito como regra na hora de escolher que roupa usar. Não vá num terreiro com roupas curtas ou justas, decotadas ou transparentes. Utilize sim roupas confortáveis e claras.

Como casa de recuperação espiritual, o Centro Espírita auxilia nos na cura de nossas deficiências e fraquezas espirituais, medicando nos com a oportunidade do trabalho junto ao próximo através da assistência social, dos passes, das reuniões mediúnicas e de estudo, cumprindo nos assim tudo fazer pelo sucesso de suas ...

Roupas escuras, curtas, decotadas, justas, shorts e bermudas não cabem a um dia de louvação ao sagrado nem para homens e nem para as mulheres, temos que colocar na nossa mente que estamos lá não para mostrar vaidades da terra e sim para cuidar do nosso sagrado.

Recomenda-se de forma geral, roupas confortáveis, brancas ou claras. Quanto ao uso de sapatos, algumas pessoas estarão descalças. Isso não é uma regra e varia de terreiro para terreiro, mas acaba sendo algo muito comum dentro dos templos.

Sim, os Pretos-Velhos são espíritos do bem, seriamente comprometidos com a caridade, o amor e a humildade. E quem já sentiu o abraço, quem já ouviu suas palavras sabe que seus conselhos são pautados pela ética, a justiça e o perdão.

VESTIMENTA: O centro espírita é uma casa de oração e respeito, deve-se usar roupas mais discretas, não abusar de perfumes e bijuterias que chame atenção. A simplicidade faz parte de nossa busca por equilíbrio e harmonia espiritual.

O calçado interfere na dissipação dessas energias, atuando como um isolante. Com os pés descalços o médium trabalha em segurança, e estando sem nenhum material isolante entre o corpo e o chão, as energias irão se dissipar no solo, garantindo segurança ao médium.

Para ele, a mudança é positiva e faz parte da transformação das religiões, que antes ditavam tendências e agora são pautadas pelo comportamento coletivo. Prandi diz que a fumaça dos charutos é uma herança indígena usada nos rituais de cura para canalizar energia e fluidos na limpeza espiritual.

“Tem gente que usa vermelho com branco, siginifica que é de Xangô, azul com branco é Iemanjá”, exemplifica Leticia.