Qual o maior trairão já pego?

Perguntado por: ugomes . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Pescado mede 97 centímetros e deve entrar para a lista de recordes mundial. O recorde já foi homologado por órgão nacional. O pescador esportista, Eduardo Monteiro, pescou um “trairão”, espécie de peixe de água doce conhecida no Pará, Amazonas e Mato Grosso, de 97 centímetros e 29 lbs, que é a medida de peso utilizada.

Nelson Nakamura – Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sua espécie é distribuída no Amazonas, no Pará, no Mato Grosso e em São Paulo. O Trairão habita águas rasas com galhadas, troncos, juncos e capim, em remansos de rios, lagoas e represas, sempre emboscando suas presas.

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Robison Brito fisgou uma traíra de 63 cm e 4.260 kg, no alagado do Salto Segredo, na cidade de Mangueirinha, no Paraná, utilizando uma spinner bait. O feito ocorreu em março, durante uma típica pescaria ao lado de amigos onde ele acabou ganhando o recorde na categoria All-Tackle ("força livre"), de maior peso.

O recorde já foi homologado por órgão nacional. O pescador esportista, Eduardo Monteiro, pescou um “trairão”, espécie de peixe de água doce conhecida no Pará, Amazonas e Mato Grosso, de 97 centímetros e 29 lbs, que é a medida de peso utilizada.

É importante destacar que, para a pesca da traíra, é recomendado o uso de anzóis reforçados, com tamanhos entre 4 e 5. Assim, você vai evitar que o equipamento estrague ou abra durante a captura de um grande exemplar da espécie.

Utilize uma carretilha de perfil baixo abastecida com linhas multifilamento de 30 a 50 lb e na ponta um cabo de aço. O cabo de aço é fundamental para evitar que os dentes da traíra cortem a linha.

esturjão-beluga

Também conhecido como esturjão-beluga ou Huso Huso, ele é natural dos mares Cáspio e Negro e pode ser encontrado com facilidade em rios de países da América do Norte, da Rússia e da Ucrânia. O que faz com que a espécie seja o maior peixe do mundo é seu incrível comprimento, que chega a medir mais de 6 metros e meio.

Já foram encontrados pirarucus de quase 3 metros de comprimento, o que rendeu a esse peixe o apelido de “Gigante da Amazônia”. Aliás, até mesmo o seu nome científico diz o quanto ele é grande: Arapaima gigas, ou o “gigante do gênero arapiama".

O bluefin, também conhecido como atum-rabilho ou atum azul, é considerado o peixe mais caro do mundo. Extremamente disputado pelos mais exigentes amantes da culinária que envolve peixes e frutos do mar, o bluefin é saboroso, dono de um sabor único dentre os pescados mais tradicionais e consumidos em todo o mundo.

O maior tucunaré-açu já registrado oficialmente pesava 13 quilos, media 94 centímetros e foi fisgado em 2010 pelo pescador esportivo Andrea Zaccherini, morador de Cravinhos, na região de Ribeirão Preto.

O pirarucu

O pirarucu, o peixe enorme da região amazônica, é famoso por ser o maior do mundo, mas outras espécies que se aproximam em tamanho e peso.

As diferenças entre traira e trairão são muito sutis, pra quem se arrisca uma delas está dentro da boca (traíra tem a língua áspera e trairão lisa)! Outra dica é a parte de baixo da mandíbula. Na traíra tem a forma de V e no trairão tem a forma de U....

Preço R$ 120 e serve bem 2 pessoas (até 3, que comam pouco).

O rodízio custa R$ 59,90 por pessoa.

- Peso ideal ao abate: atingem o peso de abate, que é de 400 g a 600 g, em um ano de engorda. - Temperatura ideal: a temperatura ideal na fase de engorda é de 12°C a 15°C, nunca ultrapassando os 26°C.

As traíras podem atingir aproximadamente 70 centímetros de comprimento e 5 quilogramas de peso. Não se deve confundir a traíra com o trairão (Hoplias lacerdae) da Amazônia, que pode chegar a um comprimento de 1 metro e atingir um peso de até 18 quilogramas.

O lambari é uma das presas favoritas de traíras adultas, por isso ele é a melhor isca natural que pode ser usada para pescá-las. Sendo facilmente encontrado em todo o Brasil, o lambari coexiste com a traíra, o que facilita a pesca, já que ela já está acostumada a caçá-lo.

A tênia do peixe é um problema adquirido pelo consumo de peixe cru ou mal cozido contaminado por uma espécie de platelminto do gênero Diphyllobothrium. A doença, que também é chamada de difilobotríase, não era comum no Brasil até meados de 2003, quando se tornou mais comum o consumo de peixe cru.