Qual o maior planeta descoberto até hoje?

Perguntado por: acavalcante . Última atualização: 22 de maio de 2023
4 / 5 2 votos

O atual detentor do título de maior planeta já encontrado é do TrES-4b, um exoplaneta localizado na constelação de Hércules, a 1.435 anos-luz da Terra, segundo a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.

Apontando os telescópios para a posição indicada, em 1846, o planeta Netuno foi descoberto, em uma órbita além de Urano. De maneira semelhante, por perturbações observadas na órbita de Netuno, em 1930, foi descoberto o planeta Plutão que, pelas observações realizadas até o momento, é o último planeta do sistema solar.

O tamanho inesperado deste mundo recém-descoberto, chamado TOI 5205b, levou os pesquisadores a chamá-lo de “planeta proibido”.

A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou na 3ª feira (10. jan. 2023) a descoberta de um novo planeta habitável, o TOI 700 e. A novidade foi apresentada na 241ª reunião da American Astronomical Society, em Seattle.

Observando evidências da isotropia e homogeneidade do universo, os cientistas calcularam que há um limite de tamanho para qualquer estrutura, em qualquer lugar do cosmos — 1,2 bilhão de anos-luz. Qualquer coisa maior que essa medida é impossível, simplesmente porque não houve tempo para se formar.

Kepler-37b

Cientistas de diversos países divulgaram nesta quarta-feira em artigo na revista especializada Nature a descoberta do menor exoplaneta já registrado. Kepler-37b, como é chamado, é ainda menor que Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar. O nome vem da estrela Kepler-37, a qual o planeta orbita.

Saturno: É o segundo maior planeta do sistema solar, conhecido pelos anéis formados por gelo e poeira cósmica. Urano: É um planeta gasoso e sua atmosfera é constituída de hidrogênio, hélio e metano.

Nesta terça-feira (22), a Nasa alcançou um marco expressivo ao ultrapassar a contagem de mais de 5.000 exoplanetas descobertos pelos telescópios da agência espacial norte-americana. Segundo a Nasa, a jornada de 30 anos ampliou o conhecimento do universo, até então restrito aos planetas do sistema solar.

No ano passado, a Nasa divulgou que o robô encontrou sinal de possível vida microbiana em Marte. O material foi achado na Cratera Jezero, onde o Perseverance pousou em 2021, e sugere que o ciclo geoquímico de formação do planeta é mais complexo do que se pensava.

Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou a descoberta do TOI-1452 b, um exoplaneta repleto de água que orbita uma das duas pequenas estrelas de um sistema binário localizado na constelação de Draco, a cerca de 100 anos-luz da Terra.

Através dos telescópios podemos ver quatro pontos brilhantes ao lado de Júpiter. Vez ou outra é possível observar o trânsito (eclipse) de algumas dessas luas pelo disco do planeta. Júpiter estará visível no céu durante as observações até outubro de 2019 e só voltará a ficar visível a partir de junho de 2020.

Vênus começa a se tornar visível na direção oeste, muito próximo ao horizonte, logo no início da noite. Seu grande brilho e sua cor branco-azulada são inconfundíveis. Marte também continua sendo visível no início da noite, na direção noroeste. Saturno poderá ser localizado na direção norte, por volta das 19-21h.

Começando pelos mais fáceis: Júpiter, o mais brilhante de todos, será visível no começo da noite, a oeste, na constelação do Leão. O maior planeta do Sistema Solar, será visível até às 21h30min.

A Nasa (agência espacial dos EUA) anunciou a descoberta de um planeta com tamanho parecido ao da Terra e que pode ser habitável. Chamado de TOI 700 e, o planeta orbita uma zona em que é possível haver água no estado líquido, crucial para a existência de vida como conhecemos.

Dois exoplanetas possivelmente habitáveis
São os planetas GJ 1002 B e C, que são tão maciços quanto a Terra e orbitam uma estrela anã vermelha dentro de sua zona habitável.

A maior estrela
Quando se trata de volume, o topo da lista está ocupado pela UY Scuti, uma estrela hipergigante vermelha a aproximadamente 9,5 mil anos-luz da Terra e cujo diâmetro é 1700 vezes maior que o do Sol, segundo um estudo publicado em 2013 na revista Astronomy and Astrophysics.

Esse tipo de estrela são as mais comuns do universo, e as mais propensas a possuírem planetas ao seu redor. No entanto, o que levou o exoplaneta a ser chamado de “planeta proibido” foi porque astrônomos nunca viram anteriormente estrelas tão pequenas formando planetas tão grandes.

Um estudo divulgado no periódico ScienceDirect indica que Marte poderia receber seres humanos caso tivesse uma magnetosfera, capaz de proteger a vida de condições climáticas altamente intensas. A pesquisa aponta ainda que seria possível fazer isso de uma maneira artificial.

Netuno é um planeta dinâmico com diversas manchas grandes e escuras, lembrando as tempestades, tipo furacões, de Jupiter. A maior mancha, conhecida por Grande Mancha Escura, tem aproximadamente o tamanho da Terra e é semelhante à Grande Mancha Vermelha de Júpiter.