Qual o lugar mais caro do Nordeste?

Perguntado por: azagalo . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Um dos destinos mais caros do Brasil, e também muito famoso, é Fernando de Noronha, em Pernambuco. O arquipélago fica a 545 quilômetros da capital Recife, e chama a atenção por suas belezas naturais. Além das formações rochosas e mata nativa, o mar na região costuma variar entre o verde esmeralda e o azul turquesa.

Como referência, em janeiro de 2022, o preço do metro quadrado da construção era de 1.525,48 reais, conforme o indicador desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fortaleza é a única cidade da região Nordeste entre os dez maiores valores de Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O Município tem uma participação de 0,91% no PIB nacional, o que representa R$ 67,4 bilhões do total do país, de R$ 7,3 trilhões.

E o Leblon, na zona sul da capital fluminense, é o local mais caro para morar Brasil, segundo levantamento produzido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo ZAP+, braço imobiliário da OLX Brasil.

1- Neymar do Santos para o Barcelona - 86,2 milhões de euros.

Monte Carlo (Mônaco), bairro mais caro do mundo, segundo o Global Property Guide.

O bairro do Ibirapuera é a região mais nobre e luxuosa da cidade, com suas ruas arborizadas e sua proximidade com o parque de mesmo nome.
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O que você vai ver neste artigo:

  • Moema.
  • Ibirapuera.
  • Brooklin.
  • Jardins.
  • Pinheiros.
  • Perdizes.
  • Empreendimentos da Tegra nos bairros nobres de SP.

O preço médio do serviço será de R$ 90. Mas a grande maioria cobra a diária, que é em média R$ 180.

Atualmente no Brasil o preço médio para construir uma laje gira entre R$ 24 e R$ 34 por m2 de laje incluindo a lajota e o isopor.

O valor médio de construção foi atualizado, para 2021, para 492 euros por metro quadrado, para efeitos de cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Apesar de este ser um preço médio, o valor pode ser muito superior ou inferior, dependendo da construção.

Marajá do Sena, no Maranhão, tem a pior renda per capita do país. O #Colabora esteve lá em 2018, mas com o Censo do IBGE adiado, a cidade segue com o título.

Em 2021, Fortaleza figura como a 11ª capital no ranking, aparecendo antes de João Pessoa (12ª), Teresina (15ª), Salvador (16ª), Recife (17ª), Natal (18ª), São Luís (19ª), Aracaju (20ª) e Maceió (23ª).

Comparativamente, o RN tem a melhor renda do nordeste com uma média de R$ 1.967. Em segundo lugar está Alagoas, com uma remuneração média R$ 1.807. Já o estado do Maranhão tem a situação mais precária, com uma renda média de R$ 1,607, ou seja, R$ 360 a menos do que a potiguar.

No Nordeste, a Paraíba ocupa a primeira posição, avançando duas colocações em relação ao último ranqueamento. Em seguida vem os estados do Ceará e Alagoas. A Bahia, na região, fica na quinta colocação.

A economia da região nordeste é formada pelas atividades agropecuária e industrial e pelo turismo e comércio. Com mais de 56 milhões de habitantes, a região é pioneira no cultivo de cana de açúcar e responsável pela produção de milho, algodão, arroz, soja, cacau e frutas para exportação.