Qual o intervalo entre Covid e vacina?

Perguntado por: tmoreira . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Importante: infectados pelo coronavírus devem esperar 30 dias após o início dos sintomas para tomar qualquer uma das doses da vacina.

Inicialmente, o Ministério da Saúde pedia um intervalo de 14 dias entre as imunizações como medida de precaução e também para monitorar eventos adversos, mas agora, a recomendação para maiores de 12 anos é que ambas podem ser aplicadas no mesmo dia.

O intervalo indicado entre essas vacinas é de 30 dias, sendo contraindicado o período menor que 15 dias. As crianças maiores de 2 anos que receberam as vacinas tríplice viral, tetra viral e febre amarela anteriormente, e os adultos poderão recebê-las simultaneamente ou sem intervalo mínimo entre as doses no futuro.

O único cuidado é evitar o uso de medicação, principalmente corticoesteroides, sem recomendação médica. Esse tipo de medicação pode, sim, interferir na resposta à vacina. Quem toma esse tipo de medicamento diariamente devido a alguma comorbidade não deve interromper seu uso.

Com o diagnóstico positivo, deverá ser mantido o isolamento por pelo menos 10 dias contados a partir do início dos sintomas, sendo liberado do isolamento desde que não apresente sintomas respiratórios e febre, e sem o uso de antitérmico, há pelo menos 24h.

A redução da imunidade contra o SARS-CoV-2 registrada 75 dias após a segunda dose das vacinas CoronaVac e ChAdOx1 (Oxford-AstraZeneca) pode ser revertida significativamente com o reforço da Pfizer/Biontech, de acordo com estudo conduzido na Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp) ...

Um importante estudo britânico sobre a mistura de vacinas contra a Covid-19 descobriu, nesta segunda-feira (6), que os vacinados conseguiram uma melhor resposta imunológica quando receberam uma primeira dose de AstraZeneca ou da Pfizer seguida de uma da Moderna após nove semanas.

Já quem tomou a vacina da Janssen, de dose única na primeira etapa da campanha contra Covid-19, o recomendado é receber, com intervalo de dois meses, a dose adicional do mesmo imunizante. Na ausência, é possível ser administrada uma dose adicional da Pfizer (vacina de RNA mensageiro).

Por esse motivo, por precaução, a recomendação inicial de autoridades reguladoras, programas nacionais de vacinação, e da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi de respeitar um intervalo de tempo de 14 dias entre a administração de uma vacina contra a Covid e qualquer outra vacina.

Não há qualquer há restrição da vacina para pacientes com esses males. Se for o seu caso, não hesite: tome a vacina assim que chegar a sua vez no plano de imunização do governo.

Sim, desde que esteja afebril nas últimas 24 horas.

A vacina Coronavac possui intervalo de 14 até 28 dias. A vacina AstraZeneca possui intervalo de até 12 semanas. A vacina Pfizer possui intervalo de até 8 semanas. Onde procurar atendimento?

A primeira dose de reforço da Janssen deve ser aplicada entre 2 e 6 meses após a dose única, com o mesmo imunizante. Já a segunda aplicação de reforço deve ser feita 4 meses depois da primeira dose de reforço.

O ciclo vacinal completo para Covid-19 é crucial para erradicação da doença no país e no mundo. Por falta de informação ou receio de sofrer reações adversas, muitas pessoas não voltam para tomar as demais doses necessárias.

Beber bastante água é indicado como forma de controle da febre e serve para manter a hidratação, essencial para o bom funcionamento do organismo. Medicamento antitérmicos, como dipirona e paracetamol, também auxiliam no controle.

As reações mais comuns após a aplicação da vacina da Pfizer são dor de cabeça, fadiga e febre, além de dor no local da aplicação. Também, é possível ainda sentir desconforto estomacal, entre outros sintomas. Todas essas reações são passageiras, aparecendo e sumindo em até 48 horas após a aplicação.

A Anvisa esclarece que não há evidências científicas conclusivas sobre o agravamento da infecção pelo novo coronavírus devido ao uso de ibuprofeno ou cetoprofeno. São necessários estudos epidemiológicos que forneçam dados mais robustos referentes aos efeitos dos anti-inflamatórios na infecção por Covid-19.

Segundo um estudo realizado pela Universidade de Nebraska, publicado pelo Centro de Controle de Doenças do EUA (CDC), o período de incubação da ômicron no organismo é de três dias. Ou seja, a pessoa com o vírus desenvolve os sintomas mais rapidamente do que quando é infectada pelas demais variantes.

Entretanto, de 15% a 20% dos pacientes vão apresentar sintomas mais severos. O que isso quer dizer? Depois de 5 a 14 dias após o primeiro sintoma, o vírus finalmente consegue chegar ao pulmão, iniciando uma inflamação grave. Nessa fase o organismo até já produziu defesa, mas de forma caótica, desordenada.

Nessas situações, a pessoa que tiver resultado de teste rápido de antígeno ou RT-PCR detectável para o coronavírus (com ou sem sintomas) deverá permanecer em isolamento por sete dias, desde que no final deste prazo já esteja há pelo menos 24 horas sem febre e com melhora dos sintomas.