Qual o futuro da geração Z?

Perguntado por: acosta . Última atualização: 4 de abril de 2023
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Segundo as previsões, a Geração Z, que agrupa os nascidos entre 1995 e 2010, irá se tornar o maior grupo populacional do planeta em 2019. Em 2020, eles ocuparão mais de 20% dos postos de trabalho, demandando mudanças contundentes tanto nas estruturas e nos processos corporativos quanto nas relações profissionais.

Geração Alpha é o nome dado aos nascidos a partir de 2010 e às crianças que ainda vão nascer até 2025. Portanto, é a geração atual. Conhecida também como Gen A, eles sucedem a geração Z, que engloba os nascidos entre 1997 e 2009.

Embora as redes sociais estejam em ascensão, a maioria dentre a geração Z está interessada nas mesmas (e tradicionais) carreiras que gerações anteriores, segundo pesquisa compartilhada neste mês pela Axios, que identificou os principais motivadores de carreira, e também listou quais as profissões mais sonhadas por ...

Os jovens dessa faixa etária valorizam uma comunicação rápida e assertiva, garantindo o espaço para tomada de decisões com agilidade. Essa postura é verificada desde um anúncio da empresa nas redes sociais até uma interação com a companhia via chat.

É inegável a força que a geração Z tem para as marcas e todas as suas formas de comunicação. Esse é um grupo importante para o mercado, pois, com o poder digital em mãos, tem forte influência nas relações de consumo não só na sua geração, mas exercem um papel importante para as que virão.

As redes sociais são os meios de comunicação mais utilizados pela geração Z. Por isso, se a intenção é atrair os melhores talentos, é importante atrair a atenção deles nas redes sociais, seja para divulgar as vagas bem como outras ações da empresa.

Quando questionados sobre qual a melhor maneira de aprender um conteúdo, 59% dos participantes da geração Z informaram que a ferramenta preferida é o Youtube, seguida por atividades presenciais em grupo (57%).

Geração Z: nascidos entre 1997 e 2010. Geração Alfa: nascidos a partir de 2010.

As reclamações se iniciaram na forma de memes que eram compartilhados através do TikTok, e logo começaram a ganhar contornos críticos mais sérios. Uma das principais reclamações que a Geração Z tem sobre os Millennials é por conta da falta de confiança às vezes excessiva deles.

As gerações mimimi e nutella são consideradas, pela geração reprimida, superficiais, exigentes, indecisas, orgulhosas de suas intelectualidades (questionam os grandes filósofos da humanidade), sem identidade pessoal (efeito manada), sentimental demais (não aceitam pena de morte), assassinas de fetos (aborto), ...

Também conhecida como “nativos digitais”, a geração Z é hipercognitiva, tem a capacidade de vivenciar várias realidades ao mesmo tempo, especialmente as digitais, e absorvem uma vasta e complexa gama de informações.

Entre as pautas mais defendidas pela geração Z no trabalho estão o bem-estar e a saúde mental, o reconhecimento pelos esforços, a flexibilidade nas jornadas e as formas de comunicação, que para surpresa de muitos, incluem sim as conversas pessoais e mais humanizadas.

Os jovens da Geração Z não querem um número telefônico para resolver seus problemas ou se comunicarem com as marcas. Eles não são apenas nativos digitais, como usam seus smartphones como uma das primeiras atividades do seu dia. Mensagens de texto são o caminho ideal.

Com base em estudos americanos, menciona que a geração Z, formada por nascidos a partir de 1995, está mais propensa a ter depressão por ser menos resiliente e não saber lidar com frustrações.

Pandemia, solidão, ansiedade social, frustração profissional, preocupações globais, uso excessivo das redes sociais … os problemas que pesam sob os ombros da geração Z estão aí, listados, e podem ser facilmente reconhecidos por todos.

geração Z

Uma pesquisa publicada em 2022 pela consultoria internacional McKinsey revelou que os níveis de bem-estar social e emocional da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) são os mais baixos entre todas as gerações.