Qual o futuro da espécie humana?

Perguntado por: ebittencourt . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Os homens estão vivendo mais graças aos novos medicamentos e tratamentos. Isso nos mostra que o homem alcançará cada vez mais longevidade, mas precisa ter qualidade de vida para desfrutar os anos a mais que ganhará. De nada adianta, viver mais tempo num planeta assolado pela destruição ambiental e pela poluição.

Para este último, alguns dos muitos possíveis contribuintes incluem mudanças climáticas, aniquilação nuclear global, guerra biológica e colapso ecológico. Outros cenários se concentram em tecnologias emergentes, como inteligência artificial avançada, biotecnologia ou nanobots auto-replicantes.

Biologicamente pode ser difícil evoluirmos para outras espécies - mas a tecnologia poderia dar "uma mão". Alguns cientistas, como o paleontólogo Peter Ward e o matemático Ian Pearson, especulam que o próprio homem poderá criar uma nova espécie a partir de avanços na engenharia genética e na robótica.

Rosto da simulação 3D indica que humanos terão duas pálpebras no futuro. (Reprodução/Divulgação) Corcunda, com pescoço encurtado e grosso, com quatro pálpebras e mãos em forma de garras. Assim será o ser humano dentro de 800 anos, de acordo com um estudo realizado pela empresa de telecomunicações Toll Free Forwarding.

De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...

75 anos

A atual expectativa de vida no Brasil é de 75 anos. Mas, imagine só viver o dobro de tempo! Um grupo de pesquisadores de Singapura afirma ter descoberto a expectativa de vida máxima dos seres humanos. Com a saúde em perfeito estado, pessoas podem viver entre 120 e 150 anos.

O ano de 2030 figura como prazo no horizonte de grandes mobilizações globais, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, assinados pelos países-membros das Nações Unidas, e metas de cortes de emissões estabelecidas no Acordo de Paris, a fim de frear as mudanças climáticas em curso.

No ano de 2100, a humanidade terá alcançado um marco importante na exploração espacial. Serão estabelecidas colônias humanas permanentes em Marte e na Lua, impulsionadas pelo avanço da tecnologia espacial e da capacidade de sustentabilidade em ambientes hostis. 2.

Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos. Modelos passados consideravam que a vida por aqui duraria entre 6,3 e 7,8 bilhões de anos.

A vida continuaria e as marcas que deixamos no planeta desapareceriam mais cedo do que poderíamos imaginar. Nossas cidades entrariam em colapso, os campos cresceriam e as pontes cairiam.

Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos.

Portanto, a seleção natural tem a ver com diferenças herdadas e com a capacidade de copiar genes. Nos últimos séculos, porém, essas diferenças se reduziram drasticamente entre os humanos – daí a evolução ter parado ou ficado mais lenta.

Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.

Homo sapiens é a única espécie do gênero Homo viva atualmente, sendo derivada do H. Heidelbergensis africano que deu origem na África para o humano primitivo por volta de há 200 000 anos, mais precisamente no Leste da África.

É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

Se faltar espaço na terra, o mar pode se tornar a próxima fronteira. Um grupo de arquitetos e cientistas sugere que a vida nas cidades daqui a cem anos pode envolver drones que carregam uma casa inteira, alimentos que podem ser impressos, em vez de cozidos ou assados, cidades submarinas e prédios subterrâneos.

Chegando ao fim deste super-bizarro ano de 2020, aos poucos as coisas vão voltando ao normal. O retorno à rotina será mais lento em função dos estragos pós-pandemia. Por isso, o momento é de religar o otimismo e esperar anos melhores pela frente.

A expectativa de vida em 2060 chegará a 81,2 anos (81 anos e dois meses), sendo 78 anos para os homens e 84,42 (84 anos e cinco meses) para as mulheres. Em 2008, a projeção divulgada pelo IBGE era mais otimista e calculava que em 2050 a expectativa de vida do brasileiro chegaria a 81,3 anos (81 anos e três meses).

o genoma humano provavelmente será decodificado e somente questões éticas permaneceram antes que as modificações genéticas. das pessoas se tornem disponíveis com isso seremos capaz de nos livrar de condições genéticas bastante assustadora 100 crianças mesmo antes de elas nascerem. cientistas de todo o mundo discutem.