Qual o exame de sangue que detecta câncer nos ossos?

Perguntado por: smonteiro . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.

Como identificar câncer pelo hemograma? O hemograma é capaz de captar sinais de irregularidades na quantidade de glóbulos vermelhos e de identificar células atípicas que circulam no sangue que possam indicar câncer.

Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.

Na Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131, também chamada de PCI, o exame é feito para pacientes que apresentaram câncer, para avaliar se as células cancerígenas se espalharam e instalaram-se em outros órgãos, formando nódulos e tumores, a denominada metástase.

Confira 7 sintomas do sarcoma ósseo, um tipo raro de câncer

  • Inchaço ao redor do osso afetado;
  • Vermelhidão ao redor do osso afetado;
  • Andar mancando;
  • Ossos que se fraturam facilmente;
  • Temperatura alta;
  • Perda de peso sem motivo aparente;
  • Sudorese (principalmente à noite).

O câncer nos ossos pode ter cura, mas cada caso é único, ou seja, cada paciente possui suas porcentagens de probabilidade de cura de acordo com o tipo do tumor, sua localização, número de lesões, estágio da doença, agressividade local e aspectos da saúde do paciente dentre outros.

Mas é importante estar ciente dos sinais e sintomas mais comuns do câncer, que podem incluir: Protuberância anormal ou inchaço no pescoço, mama, abdome, testículo ou em outro local do corpo. Cansaço inexplicável e perda de energia. Hematomas frequentes.

Sinais de alerta são a quantidade de glóbulos vermelhos e o tamanho das hemácias e leucócitos, o que pode indicar células atípicas e imaturas circulando no sangue; AFP, que detecta a alfafetoproteína (AFP) e pode indicar a presença tumores no estômago, intestino, ovários ou de metástases no fígado.

Se o valor de referência for superior a 1000 ng/ml, pode ser mais sugestivo de um tumor maligno. Já em valores aproximados a 500 ng/ml, pode ser sinal de quadro de cirrose ou hepatite crônica, por exemplo.

Tumores ósseos metastáticos acabam por causar dor óssea, mas podem não causar nenhum sintoma por algum tempo. A dor pode ser intensa. A dor pode ocorrer em repouso ou durante a noite e tende a se agravar progressivamente. Tumores cancerosos enfraquecem os ossos gradualmente.

A metástase óssea pode provocar dor intensa por um tempo antes do osso realmente fraturar. Um exame de raios X pode mostrar qual osso é suscetível de fratura. Quando possível, o médico tentará evitar a fratura. Para braços e pernas, um suporte metálico é colocado na parte fraca do osso para estabilizá-lo.

Os excesso de gases é um dos sintomas de câncer de intestino. Entretanto, somente a flatulência excessiva não é o suficiente para diagnosticar a doença. Ou seja, para que seja levantada a hipótese de câncer de intestino, o excesso de gases precisa ser acompanhado de outros sintomas mais específicos.

Resultado de VHS maior que 100mm/h geralmente está associado a infecção, câncer ou doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, nesta ordem. Nestes casos, a taxa de falso-positivo é muito pequena, e a especificidade do teste é elevada. Em menos de 2% dos pacientes com VHS muito elevada nenhuma causa é encontrada.

O CEA é frequentemente usado para monitorar pacientes com tumor colorretal após cirurgias ou para medir a resposta a terapia ou mesmo se a doença é recorrente. Seu valor de referência é 3,5 ng/ml em não fumantes e 7 ng/ml em fumantes.

O que é o exame de PCR? A técnica de PCR (ou Reação em Cadeia da Polimerase) é uma tecnologia que consiste na amplificação de uma região específica de DNA. Ou seja, com essa metodologia é possível produzir uma quantidade enorme de cópias de pequenas porções do DNA que se deseja estudar.