Qual o estágio final da doença ELA?

Perguntado por: rmata9 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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A fase final da doença muitas vezes é complicada, porque a pessoa tem dificuldade para falar, deglutir e respirar, mas as outras funções e a parte cognitiva permanecem íntegras. Alguns indivíduos não conseguem falar, mas conseguem manter comunicação visual e já existem programas de computador acionados pelo olhar.

A ELA pode ser familiar ou genética e seus sintomas incluem a rigidez dos músculos, diminuindo sua capacidade de movimentação, dor neuropática, dificuldade de deglutição e respiração.

Em algum momento, de acordo com a evolução da doença, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) trará as seguintes complicações, que podem ocorrer de forma isolada ou somadas. Aspiração de comida ou líquido. Perda da capacidade de cuidar de si mesmo. Insuficiência pulmonar.

Sintomas: A fraqueza muscular. Essa fraqueza muscular é progressiva, seguida da deterioração dos músculos (amiotrófica), começando nas extremidades, usualmente em um lado do corpo (lateral).

É válido ressaltar que não há cura para a doença, apenas cuidados que podem amenizar os sintomas.

  1. Riluzol (remédio utilizado no começo do tratamento da ELA) ...
  2. Fisioterapia. ...
  3. Contatar um nutricionista. ...
  4. Ajuda e apoio psicológico. ...
  5. Apoio familiar e de amigos. ...
  6. Manter o paciente informado. ...
  7. Tratamento em casa.

A Esclerose Lateral Amiotrófica, também conhecida como ELA, é uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta os neurônios motores – células responsáveis pelos movimentos voluntários da musculatura. Dessa forma, os sintomas da doença são fraquezas e atrofias musculares, contrações involuntárias e câimbras.

Essa é uma doença considerada degenerativa e, conforme os anos passam, os sintomas se agravam e a pessoa para de poder realizar movimentos, falar, engolir a comida e até mesmo respirar.

Existem dois tipos da doença: Esporádico: considerado o mais comum, responde por cerca de 90% a 95% dos casos. Eles são aleatórios, ou seja, não têm causa conhecida. Familiar: ao contrário do esporádico, esse tipo está associado ao histórico familiar, ou seja, a doença é hereditária.

Fatores de risco para Esclerose Lateral Amiotrófica

  • Hereditariedade. Cinco a 10 por cento das pessoas com ELA herdaram (ELA familiar). ...
  • Idade. O risco de ELA aumenta com a idade e é mais comum entre as idades de 40 e 60 anos.
  • Sexo. ...
  • Genética. ...
  • Fumo. ...
  • Exposição a toxinas ambientais. ...
  • Serviço militar.

Enquanto a esclerose lateral amiotrófica é classificada como uma doença neuromuscular, por acometer os neurônios alfa, a Esclerose Múltipla trata-se de uma doença desmielinizante e inflamatória, tendo a desmielinização como a sua base.

A esclerose lateral amiotrófica, também chamada de doença de Lou Gehrig, é diagnosticada em cerca de 6 mil pessoas em todo o mundo a cada ano. O tratamento começa com um medicamento chamado riluzol, que reduz a velocidade de progressão da doença e prolonga a vida do paciente.

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é doença neurodegenerativa que afeta o trato córtico-espinhal.

Acompanhamento com neurologista é fundamental para pacientes com “Ela”, doença degenerativa e ainda sem cura. A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta os neurônios motores – células responsáveis pelos movimentos voluntários da musculatura.

Os sintomas iniciais de ELA incluem:

  • Alterações da coordenação motora e fraqueza nas mãos.
  • Às vezes, fraqueza nos pés, boca ou garganta.
  • Cãibras musculares.
  • Perda de peso.
  • Muito cansaço.

"A doença não tem nenhuma influência na fertilidade. Em algumas famílias há dois ou três casos, o que denuncia fatores genéticos. Esta é uma doença rara e, embora exista uma componente genética, é pouco significativa. Não é condicionante para não terem filhos", explica José Vale.

O teste genético pode ser solicitado pelo seu médico para excluir qualquer forma familiar de Esclerose Lateral Amiotrófica ou mesmo para o profissional saber se o paciente tem uma mutação conhecida. Também pode ser solicitado quando os sintomas se manifestam quando o paciente tem 45 anos ou menos.

Dieta personalizada
O profissional deve priorizar uma alimentação variada e colorida, com predominância de alimentos in-natura, e evitar a oferta de alimentos de baixa qualidade nutricional, como o excesso de açúcar e alimentos processados, por exemplo.

Direitos do Portador da ELA perante ao INSS:
O portador da ELA que estiver afastado do trabalho por mais de 15 (quinze) dias, poderá requerer diretamente ao INSS o benefício de auxílio-doença, conforme os artigos 59 ao 64 da Lei nº 8.123/1991.