Qual o estado mais rico do mundo?

Perguntado por: . Última atualização: 14 de maio de 2023
/ 5 votos

Luxemburgo, um dos menores países do planeta, tanto em área quanto em população, é o país mais rico do mundo de acordo com esse ranking específico.

Luxemburgo

Finalmente chegamos à resposta de qual o país mais rico do mundo: Luxemburgo. Esse pequeno território, que se classifica como um Estado Soberano, fica na Europa Ocidental e faz fronteira com grandes nações, como a Alemanha e a França. Sua economia é muito desenvolvida, sendo essa a sua maior base de ganhos.

Depois do Distrito Federal, São Paulo é o Estado em que a população tem a maior renda domiciliar per capita, de R$ 2.148, seguido por Rio Grande do Sul (R$ 2.087) e Santa Catarina (R$ 2.018). Os quatro foram os únicos entre as 27 unidades da federação com renda domiciliar per capita acima de R$ 2 mil por mês.

A unidade da federação com a menor declaração de patrimônio por habitante é o Maranhão (R$6.3 mil). No outro extremo está o Distrito Federal (R$ 95 mil). Mas mesmo dentro da capital há muita concentração de riqueza, liderada pelo Lago Sul (R$1,4 milhão).

Segundo o IBGE, o Maranhão é o Estado do Brasil com a maior proporção de pessoas em estado de extrema pobreza. Sendo que, 8,4% dos extremamente pobres do país moravam aqui no Maranhão, em 2021.

A cidade com menor PIB per capita do país em 2020 era Matões do Norte, com R$ 4.924. Foi o terceiro ano seguido que o município de 17 mil habitantes aparecia como o mais pobre do Brasil.

Pela primeira vez da história do ranking da Forbes, o homem mais rico do planeta não é americano, mas isso não alterou muito o recorte por países: os EUA seguem na liderança da riqueza mundial. A terra do Tio Sam é a origem de 735 bilionários, que juntos detêm US$ 4,5 trilhões.

Florianópolis

Florianópolis é a capital brasileira com maior renda média por habitante, de acordo com o estudo “Mapa da Riqueza no Brasil”, elaborado por Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social).

Os dados indicam que os 10% mais ricos no Brasil, que em 2019 concentravam 58,6% de toda a renda nacional, agora detém 59% dos ganhos. Já a metade da população mais pobre era responsável por 10,1% da renda brasileira e agora representa uma fatia de apenas 10%.

Em primeiro na lista está o Catar. O país, que tem apenas 2,3 milhões de habitantes, possui um PIB (PPC) per capita de US$ 127, 523. A indústria de exploração de petróleo representa 70% da receita da nação, 60% de seu PIB e 85% dos seus ganhos de exportação.

Circulando nas redes sociais um vídeo sobre os estados mais bonitos do Brasil, todos com belíssimas imagens. Em quinto lugar está o Rio Grande do Sul, seguido de Minas Gerais (4º), Bahia (3º), Rio de Janeiro (2º) e Santa Catarina, na primeira posição.

São Paulo

São Paulo é o berço de ouro de boa parte dos bilionários brasileiros que integram a lista da Forbes. Dos 284 super ricos elencados pela revista, 113 nasceram no estado que detém o maior produto interno bruto (PIB) do país.

O Maranhão é o Estado em que a população tem a menor renda média mensal, de R$ 409. O valor corresponde a menos de um terço (31,2%) à renda média da população brasileira, que é de R$ 1.310. Os outros Estados com pior situação de seus habitantes são Pará (R$ 507), Alagoas (R$ 552), Piauí (R$ 554) e Ceará (R$ 583).

O estado com a menor incidência de pobreza extrema permanece em Santa Catarina com 2,1% da população, em 2020 a taxa era 1,9%. O Maranhão (21%), segue como a maior taxa entre os estados, antes 14% em 2020.

As maiores populações em condição de pobreza foram observadas para os estado da Bahia, Pernambuco, Ceará, Maranhão e Minas Gerais. Já as maiores proporções foram observadas nos estados de Alagoas, Maranhão, Piauí, Ceará e Pernambuco.

Segundo a PNAD-C, no ano de 2022, a unidade federativa com a maior renda média do Brasil foi o Distrito Federal com R$ 2.913, seguido de São Paulo (R$ 2.148). O estado do Maranhão teve a menor renda (R$ 814), seguido de Alagoas (R$ 935).

Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,8% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (4,4%), Brasília (3,5%), Belo Horizonte (1,3%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,2%), Osasco/SP (1,0%), Porto Alegre (1,0%), Guarulhos/SP (0,9%) e Campinas/SP (0,9%).

A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da agricultura e indústria, grandes latifundiários, concentração de renda, agravados no sertão nordestino pelo fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas).