Qual o choque que gruda?

Perguntado por: oesteves7 . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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A rede de 220V dá um choque muito mais forte, podendo, até mesmo, matar uma pessoa. Um choque de 127V, por sua vez, pode ser mais perigoso em decorrência do risco de se ficar grudado ao fio, o que não ocorre no choque de 220V.

Para a mesma voltagem de 220 V, a intensidade de corrente elétrica que atravessa o corpo dessa pessoa é de: Nesse caso, a corrente elétrica pode ser fatal para a pessoa, causando parada cardiorrespiratória e queimaduras.

O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração.

Dicas para não morrer em choque elétrico no chuveiro:
Geralmente são chuveiros maiores; Caso a resistência queime/rompa, e você opte por não efetuar a troca utilizando ainda o mesmo chuveiro, melhor deixá-lo com a chave em modo “desligado/frio”. Providencie o aterramento do seu chuveiro caso este não esteja feito.

Encoste em outra pessoa ou em um objeto de metal.
Depois de esfregar as meias contra o tapete, estique o braço e encoste em alguém próximo ou em um item metálico. Para saber se conseguiu criar eletricidade estática, veja se você sente um choque ou vê uma faísca saindo de você na direção da outra pessoa ou o objeto.

A rede de 220V dá um choque muito mais forte, podendo, até mesmo, matar uma pessoa. Um choque de 127V, por sua vez, pode ser mais perigoso em decorrência do risco de se ficar grudado ao fio, o que não ocorre no choque de 220V. A ideia de que os aparelhos 220V são mais econômicos do que os 110V é equivocada.

No entanto, estudos de longa data indicam que voltagens superiores a 50 volts em pessoas não molhadas e superiores a 12 volts em pessoas imersas na água (piscinas ou mar, por exemplo), podem ser muito perigosas e até fatais.

As correntes elétricas podem gerar desde pequenos formigamentos até a morte. A ação mais intensa no corpo é sobre nervos e músculos, gerando sensações de dor, comoção (choque) nos nervos motores e contrações musculares.

Os sintomas podem variar entre queimaduras cutâneas, lesões a órgãos internos e outros tecidos brandos, arritmias cardíacas e parada respiratória. O diagnóstico baseia-se em história, critério clínico e exames laboratoriais seletivos. O tratamento é de suporte com cuidados vigorosos em danos graves.

De 9 a 20 miliampères, além da dor, a pessoa perde parte do controle muscular e não consegue largar o condutor. Acima disso, os problemas passam a ser mais graves, podendo causar a morte. Uma corrente de 75 miliampères produz a contração dos músculos do pulmão, provocando deficiência do sistema respiratório.

Porque para que haja alguma corrente que implique risco para o nosso corpo é necessário uma diferença de potencial (voltagem ou tensão) muito maior – cerca de 50 volts pelo menos se estivermos com a pele seca e intacta.

O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.

Existem três tipos de choque: o choque hipovolêmico, choque séptico e choque cardiogênico.

5 principais tipos de choque: sintomas, causas e tratamento

  1. Choque séptico. ...
  2. Choque anafilático. ...
  3. Choque hipovolêmico. ...
  4. Choque cardiogênico. ...
  5. Choque neurogênico.

Apesar da morte por eletrocussão poder ocorrer nos hospitais, morrer de choque refere-se à morte por choque séptico, que nada tem a ver com energia elétrica. «Sepse» é o nome do processo inflamatório que pode acontecer quando o indivíduo está hospitalizado, seja por ter uma doença séria ou por ter sofrido um acidente.

O seu acontecimento pode causar até morte, dependendo da intensidade da corrente elétrica, por isso deve-se ter muito cuidado com tomadas, fios desencapados e até mesmo a rede elétrica de distribuição de energia, pois são muito perigosos e com alto poder para eletrocutar uma pessoa.