Qual o capim que o gado mais gosta?

Perguntado por: lluz . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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capim-mombaça — um dos preferidos pelos bovinos, é altamente produtivo e se adapta muito bem a diferentes condições climáticas.

Tipos de capins resistentes a seca

  • Andropogon gayanus. Possui boa tolerância a seca, requerendo cerca de 400 mm de chuva por ano. ...
  • Brachiaria brizantha cv. BRS Paiaguás. ...
  • Brachiaria híbrida Mavuno. ...
  • Brachiaria decumbens. ...
  • Brachiaria humidicola cv. ...
  • Brachiaria humidicola cv.

Escolher o capim que o boi gosta de comer Os bovinos preferem forrageiras com muitas folhas e poucos colmos. São as folhas que alimentam e engordam o boi. As forrageiras mais apreciadas por estes animais são a paiaguás, a piatã e a marandu. Em seguida a decumbens, a humidícola e a xaraés.

Conheça o capim Miyagi, a pastagem que cresce em poucos dias.

Por exemplo, um boi de 400 kg de PV irá consumir cerca de 10 kg de MS/dia, que equivalem a, aproximadamente, 30 kg de silagem, ou 40 kg de capim verde, ou 12 kg de feno.

Segundo o engenheiro agrônomo, a brachiaria brizantha é a mais recomendada visto que tem alta tolerância ao frio e às secas e é bem resistente às cigarrinhas-das-pastagens.

O capim Tupi, nova variedade de Brachiaria humidícola que a Embrapa coloca à disposição dos produtores é uma alternativa para as áreas úmidas sujeitas a alagamentos temporários e para os solos pobres. Com crescimento rápido, o capim Tupi é mais produtivo na seca que a humidícola comum.

Qual capim para cavalo é o ideal?

  • Tifton: tem porte alto. As folhas são largas. ...
  • Vaquero: se os seus cavalos atuam em pastejo contínuo, essa é a melhor opção. ...
  • Aries: oferece boa nutrição. ...
  • Alfafa: muito nutritiva, é rica em nutrientes como proteína bruta, cálcio e fósforo. ...
  • Referência:

Humidicola e Quicuio são a mesma coisa.
Quicuio é um nome mais popular que o pessoal usa. Mas a Humidicola é muito boa. Além disso, você tem também gramíneas que pode plantar, como Canarana, o Tango (Tangola), que são gramíneas que vão bem em áreas encharcadas.

Desenvolvida na Flórida, Estados Unidos, o capim vaquero (Cynodon dactylon), constitui-se de uma gramínea de boa tolerância ao frio sendo adaptada a várias condições climáticas do Brasil e com isso com considerável potencial de utilização nos trópicos e subtrópicos.

Um bom manejo pode fazer uma forrageira durar mais de 30 anos sem a necessidade de replantio.

Para que ganhos mais altos possam ser obtidos no sistema de engorda de bovinos em pasto, 3 tipos de alimentação deverão ser fornecidos ao gado: forragens, concentrados e minerais. Oferecer forragem de qualidade, tenra e nutritiva é o primeiro passo para um bom manejo. Esse é o objetivo básico do manejo das pastagens.

Bananeira possui alta digestibilidade para o gado
A bananeira é um subproduto de volumoso que possui alta digestibilidade e muita fibra, no entanto com baixo teor de proteína e cerca de 50% de energia para o gado, segundo o especialista.

O sistema de confinamento também é bastante indicado para criar gado de corte em pequenas propriedades. Nesse caso os animais são alimentados no cocho, com ração e silagem, precisando de menos espaço físico com pastagens.

Dentre as forrageiras mais comuns, destaca-se a braquiária decumbens (braquiarinha), mas o andropogon também apresenta boa resistência à seca. É importante lembrar que durante o período seco ocorrem, também, baixas temperaturas e dias curtos, fatores que afetam negativamente o crescimento e a produção das forrageiras.

Comparado ao capim-colonião, o mombaça produz 130% a mais de matéria seca foliar. Proporciona aos bovinos de corte ganhos médios de 700 kg de peso vivo/ha/ano, revelando-se medianamente resistente à cigarrinha-das-pastagens.

De acordo com Maria Celuta, os capins do gênero braquiária (brachiaria) são os mais plantados no Brasil, em razão da adaptação aos mais diversos climas e solos do país.

Comumente um bovino em confinamento consome, por dia, de 12 a 22 kg de silagem de milho, dependendo de outros volumosos e da quantidade de ração concentrada oferecida.

A proporção mais recomendada e comumente utilizada em uma dieta sem volumoso é de 80 a 85% de grão milho inteiro e 15 a 20% de pellet concentrado. Como você pode notar, trata-se de uma tática com alto teor energético, o que resulta em redução de consumo de alimento.